Futebol

Polícia espanhola prende quatro suspeitos de “enforcar” boneco com camisa de Vini Jr.

A polícia espanhola informou nesta terça-feira (23) que deteve quatro pessoas suspeitas ligadas ao manequim que representava o atacante Vinícius Jr. enforcado sob uma ponte de Madri, capital da Espanha, em janeiro de 2023.

Uma investigação de crime de ódio foi aberta depois que o manequim esticado em uma corda, com a camisa 20 do jogador brasileiro, foi pendurado em frente ao campo de treinamento do Real Madrid. Uma faixa estava grudada ao boneco, com a seguinte inscrição: “Madrid odeia o Real”.

As prisões ocorreram dois dias após um novo caso de insultos racistas contra o jogador.

A prisão ocorreu por volta das sete da manhã. Segundo a polícia, três dos detidos são integrantes da Frente Atlética, organizada do Atlético de Madrid. Todos os detidos são espanhóis e têm 19, 21, 23 e 24 anos.

Um dos detidos tem passagem por crime de lesão corporal, segundo a polícia local.

g1

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Brasil

TRF4 afasta Eduardo Appio, atual juiz da Lava Jato, por ameaça e intimidação

Foto: Reprodução/Justiça Federal

O Tribunal Regional Federal da 4ª Região afastou o juiz Eduardo Appio da 13ª Vara Federal em Curitiba, responsável por julgar a Operação Lava Jato. Appio é acusado de haver telefonado ao filho do desembargador Marcelo Malucelli, em tom de ameaça, passando-se por um “Fernando Pinheiro Gonçalvesa”, um dia após a decisão de seu pai que acolheu pedido do Ministério Público Federal (MPF) contra o doleiro Rodrigo Tacla Duran. A conclusão da perícia é que a voz é do juiz Eduardo Appio.

No documento, ele relata que uma pessoa identificada como “Fernando Pinheiro Gonçalves”, de um “Setor de Saúde da Justiça Federal”, iniciou a chamada dizendo estar à procura do desembargador para tratar de “coisas antigas” supostamente relacionadas a créditos de imposto de renda. Ao explicar que o telefone não pertencia a seu pai, o interlocutor começou a fazer questionamentos aleatórios, mostrando que possuía vários dados pessoais seus.

“No final da conversa, “Fernando” disse em tom ameaçador: “E o senhor tem certeza de que não tem aprontado nada?” Em seguida, desligou.

A chamada partiu de um número sem identificador, mas foi gravada por João Eduardo, que também protocolou a transcrição da conversa de pouco mais de 3 minutos.

Na decisão que afastou Appio, o TRF4 ordenou a devolução e acautelamento dos celulares funcionais, notebook e desktop usado pelo magistrado.

Appio tem revisto decisões da Lava Jato do período em que o senador Sérgio Moro (União-PR) era o juiz, como a pena de 14 anos aplicada ao ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral. No último dia 16, a decisão de Appio foi suspensa pelo desembargador Carlos Eduardo Thompson Flores.

O juiz está envolvido em polêmicas desde que assumiu a 13ª Vara. O Diário do Poder revelou com exclusividade os prints com a chave de acesso usada pelo magistrado para acessar o sistema eletrônico da Justiça, LUL22. O site também revelou que o juiz fez doações ao então candidato à Presidência da República Lula.

Diário do Poder

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STF

STF julga acordo de R$ 27 bilhões para compensar perdas no ICMS a partir de sexta

Foto: FABIO RODRIGUES-POZZEBOM/AGÊNCIA BRASIL

O Supremo Tribunal Federal (STF) julga a partir de sexta-feira (26) o acordo de compensação firmado entre o governo federal e os estados sobre a perda de arrecadação com o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços).

Os ministros deverão decidir se homologam ou não a proposta. A análise será feita no plenário virtual da Corte, formato em que não há debate entre os magistrados. A sessão vai até 2 de junho.

O acordo envolve um pagamento de R$ 27 bilhões aos estados e ao Distrito Federal para compensar a limitação do tributo sobre combustíveis, energia elétrica, serviços de comunicação e transporte coletivo, estabelecida em 2022.

O entendimento foi anunciado pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, no começo de março. Há a concordância dos 26 estados e do Distrito Federal.

O acerto veio por meio da atuação do STF. O ministro Gilmar Mendes é relator de duas ações na Corte sobre a tributação do ICMS. Ainda em 2022 o magistrado determinou a criação de uma comissão especial com representantes dos estados e da União para discutir o assunto e chegar a um ajuste.

Em dezembro, uma primeira parte do acordo foi homologada pela Corte. Na ocasião, ficou acertado, entre outros pontos, a manutenção do caráter essencial do diesel, do gás natural e do gás de cozinha (GLP), o que limita a alíquota do ICMS sobre esses itens.

Também houve concordância sobre o tratamento uniforme ao tributo que incide sobre combustíveis, com exceção da gasolina.

Desse primeiro entendimento, havia ficado de fora a definição sobre a compensação das perdas de arrecadação, objeto do acordo que passará agora por análise para eventual homologação.

Nos processos no Supremo, a Advocacia-Geral da União (AGU) e o Colégio Nacional De Procuradores-Gerais dos Estados e do Distrito Federal (Conpeg) enviaram a íntegra do acordo sobre compensação e pediram a homologação pela Corte.

Entenda

Segundo o Ministério da Fazenda, cerca de R$ 9 bilhões já foram compensados por meio de das liminares concedidas pelo STF a estados devedores da União no âmbito do Grupo de Trabalho criado pela Corte. O restante será pago ou abatido de dívidas que os estados tenham com a União até 2025.

O ICMS é a principal fonte de receita dos entes federativos. Desde a aprovação das leis que limitaram a alíquota do imposto sobre combustíveis, energia elétrica e serviços de telecomunicações, os estados buscam uma forma de compensar a perda de receita.

A Lei 192 zerou a cobrança dos tributos PIS e Cofins sobre os combustíveis e estabeleceu que o ICMS incidisse sobre o produto apenas uma vez. Já a Lei 194 estabeleceu um teto (17% ou 18% em 2022) para a cobrança de ICMS em produtos e serviços considerados essenciais, como combustíveis, energia elétrica, serviços de comunicação e transporte coletivo.

Detalhes sobre o número:

  • Estados que têm a receber até R$ 150 milhões: 50% em 2023 e 50% em 2024 com recursos do Tesouro Nacional;
  • Estados que têm a receber entre R$ 150 e R$ 500 milhões: 1/3 do valor a receber em 2023 e 2/3 em 2024;
  • Acima de R$ 500 milhões a receber: 25% em 2023, 50% em 2024 e 25% em 2025;
  • Estados em Regime de Recuperação Fiscal (Rio de Janeiro, Goiás e Rio Grande do Sul): mesmo regramento dos anteriores, mas o adicional de R$ 900 milhões será compensado na dívida em 2026.

CNN Brasil

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Futebol

Federação Espanhola demite VAR responsável pela expulsão de Vinícius Jr.

Federação não perdoa. VAR do Valencia-Real Madrid afastado de funções

A Federação Espanhola de Futebol demitiu nesta segunda-feira, 22, o árbitro que estava no controle do VAR na partida entre Valencia e Real Madrid, em que Vinicius Jr. foi expulso por agredir um jogador adversário. O confronto ficou marcado por ataques racistas ao atacante brasileiro, que chegou a paralisar o jogo para denunciar ao juiz de campo um torcedor que havia lhe ofendido.

A ocasião que gerou a demissão de Nachos Iglesias Villanueva, árbitro que comandava o VAR na partida, ocorreu nos acréscimos do segundo tempo. Vini Jr. se desentendeu com o goleiro adversário e o tempo fechou. Durante a confusão, o atacante Hugo Duro, do Valencia, deu uma mata-leão no brasileiro que, ao se desvencilhar, acertou a mão em seu rosto.

Antes de ser demitido, Vinicius Jr. sofreu diversos ataques racistas. Para a Federação, porém, a tomada de decisão do árbitro de campo foi correta. A partida foi paralisada e avisos foram emitidos no sistema de som do estádio, o que segue o protocolo recomendado pela Fifa em casos como este.

Além de Iglesias Villanueva, outros cinco árbitros foram demitidos, segundo a Federação, para uma reformulação e evolução no uso do VAR.

Terra

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Paraíba

95% dos prefeitos da PB não poderão pagar piso da enfermagem, alerta FAMUP

Durante entrevista à Rede Mais Rádio, o presidente da Federação das Associações de Municípios da Paraíba (Famup), George Coelho, afirmou que a grande maioria dos prefeitos de municípios da Paraíba terão dificuldades em conseguir realizar o pagamento do piso para enfermeiros, técnicos e auxiliares em enfermagem e parteiras.

“5% dos prefeitos poderão pagar o piso, e 95% não poderão pagar, porque os valores referente ao complemento não bate. Não tem como o prefeito pagar, porque não tem como fazer essa aplicabilidade de dinheiro, que é com recurso próprio e muitos não têm, principalmente porque nós temos a maioria das cidades que dependem do ICMS e Fundo de Participação dos Município”, disse o presidente.

O Ministério da Saúde divulgou na última sexta-feira (19), no Diário Oficial da União (DOU), um calculo novo de repasse de verbas para o pagamento do piso da enfermagem. O presidente Lula (PT) sancionou a lei no dia 12 de maio, direcionando R$ 7,7 bilhões para ajudar os estados brasileiros. Mas a quantia destinada aos municípios paraibanos não foi corrigida.

Na Paraíba, somando todos os municípios, o valor será superior a R$ 28 milhões mensais, sendo R$ 259.413.969,15 até o mês de dezembro. Para o Governo da Paraíba, o valor foi mantido. A Secretaria de Estado da Saúde vai receber sete parcelas mensais no valor de R$ 552 mil, somando R$ 4,9 milhões para o reajuste salarial.

As principais mudanças neste novo calculo foram das cidades grandes para as pequenas. Em Areia, o repasse saltou de R$ 105 para R$ 4.750 mensais. Na segunda principal cidade do estado, Campina Grande receberia mais de R$ 4,690 milhões, mas agora vai ficar com R$ 4,668 milhões. Já na capital a primeira portaria seria superior a R$ 8,931 milhões, e agora vai ser de R$ 8,889 milhões.

A expectativa é que o governador João Azevêdo (PSB) leve a demanda municipalista para reunião em Brasília nesta terça-feira (23).

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TJPB

Juíza nega pedido de gratuidade processual feito pela Braiscompany

A juíza Deborah Cavalcanti Figueiredo, de Campina Grande, rejeitou o pedido apresentado pela defesa da Braiscompany de gratuidade em processos que correm na Justiça contra a empresa. A financeira é investigada pela Justiça e pela Polícia Federal sob a acusação de dar um calote de aproximadamente R$ 2 bilhões. 

Em sua decisão a juíza argumentou que “se a parte ré encontra-se assistida por advogado, indubitavelmente pagando honorários, terá plena condição de arcar com o preparo recursal”. 

Leia mais: Braiscompany alega não ter dinheiro e pede gratuidade de custas à Justiça após ser alvo de mais de 3,5 mil processos

Os sócios Antônio e Fabrícia Ais estão desaparecidos há mais de um mês e são considerados foragidos da Justiça.

 BG com informações de Poder Paraíba

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STF

STF reverte decisões do CNJ e livra juízes punidos por suspeitas de irregularidades

Fachada da sede do STF (Supremo Tribunal Federal), em Brasília

Responsável por julgar ações contra o Conselho Nacional de Justiça e o Conselho Nacional do Ministério Público, o Supremo Tribunal Federal tem sido a principal esperança de juízes e procuradores que tentam reverter punições administrativas aplicadas pelos órgãos.

Esses processos envolvem suspeitas de irregularidades e acarretam em sanções como afastamentos ou aposentadoria compulsória das carreiras.

Já no fim do ano passado, uma decisão do Supremo beneficiou magistrados punidos com aposentadoria compulsória em 2010, por um episódio que aconteceu entre 2003 e 2005 em Mato Grosso.

Eles foram investigados sob suspeita de desvios de R$ 1,4 milhão para uma loja maçônica.

O caso envolveu magistrados que receberam dinheiro do Tribunal de Justiça de Mato Grosso a título de remunerações atrasadas e, em seguida, fizeram empréstimos à maçonaria. À época, o próprio corregedor do tribunal entendeu que o repasse poderia ser um esquema de favorecimento com dinheiro público.

Eles foram punidos pelo CNJ em 2010, mas na Justiça comum acabaram absolvidos em 2017 pela própria Justiça de Mato Grosso, sob o entendimento de que tinham créditos a receber e que os valores que foram repassados eram devidos pelo estado.

Em novembro de 2022, a maioria da Segunda Turma do Supremo entendeu que a absolvição penal deve repercutir no processo administrativo, e as sanções do CNJ foram anuladas. O ministro Edson Fachin discordou, mas foi derrotado.

Neste ano, o STF também derrubou decisões dos conselhos por meio de determinações individuais de ministros.

Em uma das suas últimas determinações antes de se aposentar, em abril, o ministro Ricardo Lewandowski suspendeu a aposentadoria compulsória do desembargador do Tribunal de Justiça do Rio Siro Darlan, aplicada pelo CNJ.

Siro colocou em prisão domiciliar um acusado de chefiar uma milícia em Duque de Caxias (RJ), o policial militar reformado Jonas Gonçalves da Silva, o “Jonas É Nós” —o que levantou suspeitas, já que o filho de Siro tinha atuado, até pouco antes do pedido de habeas corpus, como advogado de Jonas.

Em 2021, Siro já tinha sido afastado do Tribunal de Justiça do Rio pelo STJ (Superior Tribunal de Justiça) sob suspeita participar de um esquema de venda de decisões. A ação penal, porém, foi suspensa.

Sobre o caso Jonas, a defesa do juiz argumentou ao Supremo que foram usadas provas ilícitas de uma delação premiada inválida no processo.

“Tal colaboração premiada foi trazida aos autos do feito administrativo e sempre foi utilizada como sustentáculo para a gravíssima imputação feita contra o desembargador Siro Darlan”, criticou a defesa, assinada pelos advogados Julio Matuch de Carvalho e Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay.

Após a decisão de Lewandowski, o juiz disse nas redes sociais que “Deus é maravilhoso” e que o “ressuscitou”.

Em março, o ministro Luiz Fux também suspendeu o afastamento por 30 dias do procurador da República Eduardo El Hage, coordenador da extinta força-tarefa da Lava Jato no Rio, em processo do CNMP que o acusa de ter divulgado informação sigilosa da operação.

Fux afirmou que concedeu a suspensão para que o CNMP julgue um recurso de El Hage contra a sanção.

Foi a partir de 2020 que o STF passou a centralizar processos contra o CNMP e o CNJ na corte. Antes, algumas ações já eram apresentadas no tribunal, mas outras também eram enviadas à Justiça Federal.

Especialistas consultados pela Folha afirmam que antes da mudança de entendimento do Supremo atos dos conselhos chegavam à corte apenas por meio de ações constitucionais, principalmente mandados de segurança —instrumento concedido a quem tem direito violado por autoridade pública.

“Se não coubesse o mandado de segurança, mas apenas uma ação ordinária, o ato seria discutido na Justiça Federal de primeira instância”, diz a advogada e juíza federal aposentada Cecília Mello.

“Havia, sim, uma insegurança jurídica porque atos similares poderiam estar sendo avaliados de forma diferente nas instancias ordinárias da Justiça Federal e no Supremo.”

O doutor em direito José Miguel Garcia Medida afirma que “com poucas palavras, pode-se dizer que o Supremo entende que o CNJ e o CNMP, por conta da posição que ocupam, devem ser processados no STF”. A exceção são ações sobre atos normativos do CNJ, como contratos, que não são de responsabilidade Supremo.

Com a mudança em 2020, houve defesa que apresentou ao Supremo novo pedido para reverter punição —mesmo em casos que já haviam sido negados.

É o caso do juiz Joaquim Pereira Lafayette Neto, de Pernambuco, que foi aposentado compulsoriamente pelo CNJ por acusação de ter se embriagado, dirigido até um bar, onde teria bebido ainda mais, assediado duas mulheres e, com uma arma em mãos, ameaçado atirar.

A defesa do juiz havia alegado “embriaguês acidental”, porque sendo o juiz diabético, essa condição agravou os “efeitos que geraram desequilíbrio”.

Em 2013, Lewandowski concedeu uma liminar (decisão provisória) durante o recesso de julho do Judiciário suspendendo a penalidade do CNJ. Em 2016, o ministro Luiz Fux derrubou a decisão e manteve a aposentadoria.

Em janeiro deste ano, Lafayette Neto ingressou com uma nova ação no Supremo na qual tenta retornar à atividade de juiz, retomando o argumento de que a pena aplicada pelo conselho foi desproporcional. O caso foi distribuído para Fux.

Outro juiz que tenta ingressar novamente na carreira é Eduardo Luiz Rocha Cubas, de Goiás, que em 2018 informou ao Comando do Exército que mandaria recolher urnas eletrônicas para os militares fazerem perícia nos aparelhos.

Sua defesa afirma que ele determinou somente “a busca e apreensão de apenas 3 módulos de urnas eletrônicas” e que “isso jamais poderia inviabilizar a realização das eleições ou conferir efeito ideológico” às suas ações.

Tanto o caso de Lafayette Neto como o de Rocha Cubas ainda não foram analisados pelos ministros.

Folha de São Paulo

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Brasil

Gabinete de Lula emprega ex-sócia de Janja com salário de R$13 mil

Foto: Reprodução

O gabinete do presidente Lula emprega uma ex-sócia da primeira-dama Janja. Trata-se de Margarida Cristina de Quadros, que conseguiu a “boquinha” no governo em janeiro deste ano. A nomeação foi revelada pela revista Veja e confirmada pela reportagem do Diário do Poder. O ato de nomeação é assinado pelo ministro da Casa Civil, Rui Costa.

Margarida ocupa o cargo de assessora especial do gabinete pessoal do presidente da República. O salário da ex-sócia de Janja é de cerca de R$13 mil.

Margarida e Janja foram sócias por 19 anos em uma consultoria entre os anos de 2002 e 2021. A empresa, sediada em Curitba, prestava serviços de consultoria em gestão empresarial. Segundo registro da Receita Federal, as atividades foram encerradas em 20 de outubro de 2021.

Diário do Poder

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TJPB

Empresa de ônibus é condenada a indenizar passageira que caiu após motorista dar “arrancada”

TJPB se destaca como Corte das mais envolvidas com as práticas do 'Programa  Fazendo Justiça' | Tribunal de Justiça da Paraíba

A empresa Santa Maria Transportes Públicos Ltda foi condenada a pagar uma indenização de R$ 10 mil a uma mulher que foi vítima de uma queda ao tentar entrar no transporte coletivo. A relatoria do processo foi da desembargadora Agamenilde Dias Arruda Vieira Dantas.

A vítima alega que ao tentar adentrar no ônibus foi arremessada ao solo em razão de arrancada brusca promovida pelo motorista, tendo sofrido fratura exposta do punho direito e múltiplas fraturas no cotovelo direito.

Na Primeira Instância, a indenização, por danos morais, era de R$ 5 mil, além do pagamento da quantia de R$ 500,00, a título de danos materiais e de R$ 2 mil, de danos estéticos. A parte autora recorreu da decisão.

A relatora deu provimento parcial ao recurso a fim de majorar o valor da indenização por dano moral. Ela considerou que a quantia arbitrada na sentença é insuficiente para compensar os danos sofridos pela autora.

“No caso dos autos, verifica-se que o acidente envolvendo a autora no ônibus da promovida restou sobejamente demonstrado, com lesões físicas, sendo inegável a caracterização da ofensa moral, porque a integridade física é parte integrante dos direitos da personalidade. Com isso, a indenização por danos morais deve ser fixada proporcionalmente aos danos, a teor do art. 944 do Código Civil”, frisou a relatora.

A empresa ainda pode recorrer da decisão.

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Futebol

Torcedor do Santa Cruz morre após ser espancado durante confronto com torcida do Campinense

Um torcedor do Santa Cruz morreu após ser brutalmente espancado no caminho para o jogo, que aconteceu no estádio do Arruda, na tarde desse domingo (21).

A vítima foi identificada como Lucas Gabriel Rosendo, de 21 anos. Em entrevista a uma TV local, o tio dele, Marcos Roberto, confirmou que o jovem morreu após ser socorrido e encaminhado para a UPA da Cidade Tabajara, em Olinda, no Grande Recife.

Segundo o parente, Lucas estaria no ônibus, a caminho do estádio, quando sofreu as agressões. “Ele estava com a camisa do Santa Cruz. Mas, na UPA, já não tinha mais celular, tênis, nem a camisa. Estava vestindo outra”, contou o tio.

PM RELATA CONFUSÕES ANTES DO JOGO

Na tarde deste domingo (21), a Polícia Militar montou um esquema, envolvendo mais de 60 policiais militares da Radiopatrulha, CIPMoto, CIPCães, Bptran e GATI do 12 BPM e 16 BPM, para realização do acompanhamento da torcida do Campinense.

Quando as equipes policiais faziam a revista pessoal nos torcedores, para iniciar o acompanhamento até o estádio do Arruda, foram surpreendidas por um grande número de participantes da torcida do Santa Cruz, vindo pela Avenida Abdias de Carvalho, sentido Chesf, para a Ilha do Retiro.

Quando eles se aproximaram, alguns integrantes da torcida do Campinense partiram para o confronto. Na tentativa de conter o atrito, dois policiais foram atingidos, sem gravidade, e encaminhados para uma unidade médica para serem atendidos.

O policiamento conseguiu dispersar a torcida do Santa Cruz e está neste momento realizando o acompanhamento da torcida do Campinense e do Sport até o estádio do Arruda. Não houve detidos.

Com informações do Jornal do Commércio

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