Mundo

Terremoto de magnitude 7,4 atinge Taiwan, deixa 9 mortos e mais de 800 feridos

El peor terremoto de Taiwán en 25 años se cobra la vida de 7 personas y causa más de 700 heridosFoto: Reprodução

Um terremoto de magnitude 7,4 foi registrado nesta terça-feira (2) a 21 quilômetros da cidade de Hualien, em Taiwan, segundo o serviço geológico dos EUA. Nove pessoas morreram e pelo menos 800 ficaram feridas, de acordo com autoridades locais.

O abalo foi medido a uma profundidade de 34,8 quilômetros de distância da superfície. Segundo especialistas, quando mais próximo à superfície, mais danos um tremor pode causar.

O tremor foi sentido em Taipé, capital de Taiwan, que fica a pouco menos de 200 quilômetros do epicentro. Partes da cidade ficaram sem energia elétrica em consequência do abalo. Mais de 87 mil imóveis tiveram o serviço interrompido, segundo a empresa que fornece energia na ilha. Prédios tombaram e pessoas foram vistas saindo das estruturas.

Vários tremores secundários foram sentidos em Taiwan, incluindo um de magnitude 6,5, segundo o Serviço Geológico dos EUA. Taiwan está localizada no Anel de Fogo do Pacífico, que provoca atividade sísmica e vulcânica maciça da Indonésia ao Chile.

Alerta de tsunami no Japão

Pouco depois do terremoto, autoridades do Japão dispararam um alerta de tsunami prevendo ondas de três metros no sudeste do país. Um alerta de retirada foi disparado para a costa de Okinawa, segundo a rede japonesa NHK.

De acordo com a emissora, grandes ondas já chegaram ao litoral da ilha de Yonaguni, que pertence ao Japão e fica relativamente próxima a Taiwan.

As Filipinas também emitiram um alerta para tsunami nas regiões costeiras do país.

Segundo a imprensa estatal chinesa, o tremor também foi sentido na China, nas cidades Fuzhou, Xiamen, Quanzhou e Ningde na Província de Fujian na China.

Horas após os tremores, Taiwan, Japão e Filipinas cancelaram os seus alertas de tsunami, enquanto o Centro de Alerta de Tsunami do Pacífico afirmou que a ameaça aos Estados Unidos “passou em grande parte”.

CNN

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Polícia

Operação da Polícia Federal investiga esquema de extração ilegal de areia, na Paraíba

Polícia Federal vai limitar segurança de candidatos à Presidência | ExameFoto: Divulgação

A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quarta-feira (3) a Operação TANQUE VAZIO II, com objetivo de combater a extração e comercialização ilegal de areia na Paraíba. Foram cumpridos cinco mandados de busca e apreensão em Campina Grande e também na capital do estado.

As investigações iniciaram após a coleta de elementos que comprovavam a prática de extração e comercialização ilegal de areia para empresas localizadas no município de Campina Grande. O nome da operação se deve a circunstância de que os investigados utilizaram possível documentação falsa de criação de peixes em tanque para ocultar a atividade ilícita.

Os investigados poderão responder pelos crimes de extração/exploração ilegal de areia, associação criminosa e lavagem de bens, cujas penas podem chegar até 19 anos de reclusão e multa.

Blog do BG PB

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Paraíba

VÍDEO: Com arma em punho, Walber Virgolino reclama da insegurança em João Pessoa: “Não tem uma viatura”

Foto: Reprodução

O deputado estadual Valber Virgolino (PL) postou, nas suas redes sociais, um desabafo na manhã desta quarta-feira (3). Portando uma arma, o delegado lamentou a falta de segurança nas ruas de João Pessoa, enquanto voltava de uma caminhada na praia. No momento da gravação do vídeo, ele passava pela Av. Ruy Carneiro, onde ontem o apresentador João Fernandes foi alvo de uma tentativa de assalto e teve o carro alvejado, enquanto ia ao trabalho.

Veja o relato:

Blog do BG PB

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Polícia

Operação da Polícia Civil desarticula esquema milionário de desmanche de veículos roubados, na Grande João Pessoa

Foto: Reprodução/TV Correio

Uma operação da Polícia Civil desarticulou uma organização criminosa suspeita de movimentar mais de R$ 36 milhões de reais com carros roubados e desmanche de veículos, na Grande João Pessoa. De acordo com a Polícia Civil, pelo menos cinco sucatas estão sendo alvos da operação.

A equipes policiais estão cumprindo treze mandados de prisão e dezoito de busca e apreensão em diversos bairros de João Pessoa, além das cidades de Santa Rita e Conde.

Mais de sessenta policiais, bem como peritos do IPC e e servidores da Receita Estadual participam da operação.

Blog do BG PB

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Economia

Revisão de gastos do governo Lula ‘não funcionou’, admite Simone Tebet

Simone Tebet diz que subirá em palanque de Ricardo Nunes quando Jair  Bolsonaro não estiver - ISTOÉ IndependenteFoto: Valter Campanato/Agência Brasil

A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, admitiu que a revisão dos gastos públicos em 2023 não funcionou. Em entrevista ao canal CNN Brasil no último sábado, 30, ela disse que, embora o governo federal tenha adotado medidas para combater fraudes e ineficiência, ainda não progrediu na avaliação sobre os custos.

“Essa esteira não funcionou no ano passado”, destacou a ministra. “Não colocamos ela para funcionar rapidamente. A esteira da receita funcionou mais rápido. Ela rodou 110 km/h, às vezes a 120 km/h, e a esteira da revisão de gastos rodou a 40 km/h, 30 km/h.”

Revista Oeste

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Brasil

Julgamento que pode decidir pela cassação de Moro recomeça nesta quarta

Se condenado, Moro pode recorrer da decisão no TSEFoto: Agência Senado

O TRE-PR (Tribunal Regional Eleitoral do Paraná) retoma nesta quarta-feira (3) o julgamento de duas ações que pedem a cassação do mandato do senador Sergio Moro (União Brasil). Os processos, analisados em conjunto, apontam abuso de poder econômico, uso de caixa dois e utilização indevida de meios de comunicação durante a pré-campanha eleitoral de 2022.

Se o TRE-PR condenar Moro, ele ainda pode recorrer da decisão no TSE. Em dezembro do ano passado, a Procuradoria Regional Eleitoral do Paraná emitiu um parecer favorável à cassação do senador.

A defesa do parlamentar nega as alegações, argumentando que não houve gastos excessivos. Além disso, sustenta que as despesas feitas entre novembro de 2021 e o início de junho de 2022 não deveriam ser consideradas, pois o pré-candidato tinha aspirações políticas diferentes na época.

Nessa segunda-feira (1º), o desembargador Luciano Carrasco Falavinha Souza votou contra a perda do mandato de Moro. Em um voto de mais de duas horas, o relator do caso disse que PL e PT não apresentaram provas de irregularidade. Os dois partidos pedem a cassação por gastos excessivos na pré-campanha de 2022.

O relator iniciou a leitura do voto pontuando que o julgamento não é sobre “a Operação Lava-Jato, seus personagens, acertos e erros”, e, sim, sobre os supostos desvios durante a pré-campanha, e que o processo “tem relação com a política”.

“Não se pode perder de vista que todo o processo aqui surge pela política. É muita ingenuidade acreditar que o investigado, atuando como juiz em grande operação de combate à corrupção, que afetou razoável parte do quadro político, ao sair da magistratura e ingressar no governo beneficiado eleitoralmente pela indicada operação, não seria atacado.  […] Que saindo desse governo atirando, não receberia retaliação futura”, disse.

Ele afirmou ainda que não é possível chegar a um valor único que teria sido gasto pelo senador na pré-campanha, visto que os dois denunciantes, o MPE e a defesa de Moro, apontam gastos diferentes.

“Para que fosse possível concluir que o investigado Moro extrapolou de limites de gastos por que usou da frustrada candidatura presidencial para se cacifar para o senado no Paraná, era imprescindível a demonstração de que, desde o início do projeto, a intenção seria de concorrer no estado do Paraná. Na espécie, isso não ocorreu”, disse.

O desembargador defendeu ainda que “não se constatam indícios mínimos dos crimes” e votou as demandas como improcedentes.

R7

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Judiciário

Justiça determina que filho caçula de Lula não se aproxime de ex-mulher e deixe apartamento do casal

Me xingava de puta, vagabunda…”, diz ex-mulher do filho de Lula | VEJAFoto: Rperodução

O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) determinou que o empresário Luís Cláudio Lula da Silva, filho do presidente Lula, mantenha distância da ex-mulher e deixe o apartamento em que vivia com ela. As medidas protetivas foram concedidas após pedido da médica Natália Schincariol, que acusa Luís Cláudio de violência doméstica. Ela registrou um boletim de ocorrência nesta terça-feira na Delegacia da Mulher da Polícia Civil de São Paulo relatando ser vítima de agressões desde janeiro. Ele nega a denúncia e diz que tomará as medidas cabíveis.

O casal manteve um relacionamento por dois anos e meio — eles moraram juntos em boa parte deste período. Natália relatou à polícia que já chegou a ser agredida fisicamente com uma cotovelada na barriga durante uma briga, no final de janeiro. Ela disse, ainda, que é vítima de violência “verbal, psicológica e moral” que “têm se intensificado ao longo do tempo”.

Os episódios de violência, segundo Natália, incluem o afastamento “do trabalho por um mês devido ao trauma causado pelas agressões”, “ter sido hospitalizada com crises de ansiedade”, “receber ameaças e ofensas constantes (doente mental, vagabunda, louca)” e “ser manipulada e ameaçada para não denunciar as agressões, sob a alegação de que o agressor é filho do presidente e que possui influência para se safar das acusações”.

No registro da ocorrência, Natália afirmou que o filho caçula de Lula já disse que o pai iria defendê-lo em caso de denúncias. “Ninguém vai acreditar em você, eu tenho poder e você não tem nada”, teria dito, segundo Natália. As brigas teriam começado após traições por parte de Luís Cláudio.

— Ele me agrediu com a cotovelada quando eu estava olhando o celular e fotografando as traições — afirmou Natália ao GLOBO.

Em nota, a defesa de Luís Cláudio afirma que as declarações de Natália são “inverídicas” e “enquadráveis nos tipos de delitos de calúnia, injúria e difamação, além de responder por danos morais”.

Na decisão em que concedeu as medidas protetivas, a juíza afirmou que em uma análise superficial dos autos, o relato de Natália é “coerente e verossímil”. “Diante de possível situação de vulnerabilidade da mulher, verifico a presença dos requisitos legais para concessão das medidas protetivas”, acrescentou a magistrada na decisão.

A juíza determinou, ainda, que Luís Cláudio não frequente os locais de trabalho, estudos e de culto religioso da vítima, e que ele não estabeleça contato com Natália. Ele poderá retirar documentos pessoais e bens de uso pessoal do apartamento de ambos, desde que acompanhado por oficial de Justiça ou terceiro indicado por ele e sob supervisão da ex-mulher.

O Globo

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STF

Barroso libera processo, e STF volta a julgar ampliação do foro privilegiado dia 12 de abril

Foto: Brenno Carvalho/Agência O Globo

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luís Roberto Barroso, liberou para julgamento os dois processos que discutem a ampliação do foro privilegiado e o julgamento será retomado no próximo dia 12. A análise da questão foi suspensa na última sexta-feira após um pedido de vista de Barroso.

Até o momento, cinco ministros já votaram para que o foro seja ampliado. O relator da matéria, ministro Gilmar Mendes, foi seguido por Cristiano Zanin, Flávio Dino, Dias Toffoli e Alexandre de Moraes. A nova sessão virtual vai até o dia 19.

Com o voto de Barroso, o Supremo poderá ou ter maioria de votos para que a ampliação do foro privilegiado seja implementada, ou o primeiro voto contrário à posição liderada por Gilmar. A tendência na corte, segundo O GLOBO apurou, é que a nova posição sobre o foro seja consolidada.

Decano da Corte, Gilmar defende manter na Corte processos de autoridades com foro por prerrogativa de função mesmo após o fim de seus mandatos. Segundo seu voto, os casos só seriam analisados em instâncias inferiores quando o crime for praticado antes de assumir o cargo público.

O entendimento atual do Supremo, definido há seis anos, restringe o foro somente a casos de deputados e senadores que tenham cometido crimes durante o mandato e relacionados ao exercício do cargo. Antes, qualquer inquérito ou ação penal contra parlamentares, mesmo anteriores ao mandato, eram transferidas para o tribunal.

O Globo

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Brasil

Gastos com cartões corporativos disparam no Governo Lula em 2024

Foto: Ricardo Stuckert

Os gastos com cartões corporativos no terceiro governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva dispararam durante o início deste ano. Já foram mais de R$ 170 milhões usados, de acordo informações divulgadas pelo site Diário do Poder, nesta segunda-feira, 1º.

Em 2023, o governo Lula bateu recordes de gastos. Ao todo, foram R$ 430,6 milhões em despesas corporativas. Só os gastos com cartões de pagamentos, por exemplo, foram mais de R$ 90,7 milhões no ano passado.

O governo emitiu 1.931 cartões corporativos em nome dos funcionários da administração federal. Na média, cada funcionário teria gasto R$ 88 mil só em 2024.

Gastos de Lula com viagens

Entre os gastos inclusos nos cartões corporativos estão as viagens internacionais de Lula, que em 2023 somaram R$ 9,6 milhões, de acordo com o jornal Gazeta do Povo.

As despesas realizadas pela Presidência incluem serviços de apoio de solo e comissária e de telefonia, mas não incluem os gastos do Ministério das Relações Exteriores.

A viagem mais cara do governo foi ao Japão. Em maio, foram gastos R$ 1,66 milhão nos cartões corporativos durante a estadia. Ao todo, as viagens nacionais geraram uma despesa de R$ 6 milhões, com diárias, passagens, hospedagem e alimentação no cartão.

A viagem doméstica mais cara ocorreu em dezembro, no Rio de Janeiro, durante encontro com os chefes de Estado do Mercosul. Na ocasião, os cartões registraram um gasto total de R$ 435 mil.

Revista Oeste

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Brasil

Bolsonaro recorre ao STF para derrubar multa de R$ 70 mil no TSE

A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro recorreu da decisão do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino que negou um recurso para anular o pagamento de uma multa de R$ 70 mil imposta pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) por impulsionamento irregular de propaganda eleitoral na Internet durante a campanha de 2022.

De acordo com a decisão do TSE, na campanha eleitoral de 2022, a coligação Pelo Bem do Brasil e o ex-presidente gastaram R$ 35 mil para aumentar o alcance de um vídeo de mais de quatro minutos com ataques ao então candidato à presidência da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e outros opositores políticos. A corte eleitoral fixou a multa no valor de R$ 70 mil, correspondente ao dobro da quantia despendida, como previsto na Lei das Eleições (Lei 9.504/1997).

A defesa de Bolsonaro recorreu ao STF contra a decisão do TSE, e em março deste ano Dino manteve a multa aplicada pelo tribunal eleitoral. Os advogados do ex-presidente, então, apresentaram um novo recurso. Eles reclamam de uma “ação repressiva da Justiça Eleitoral em relação à proibição de impulsionamento de conteúdo majoritariamente positivo/informativo”.

R7

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