Brasil

NÃO VIROU JACARÉ! Flávio Bolsonaro se vacina e diz que pai será ‘último brasileiro vacinado’

Foto: Pedro Duran/ CNN

O senador Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ) se vacinou em uma clínica na zona Oeste do Rio de Janeiro. Ele recebeu a vacina da AstraZeneca aplicada pelo próprio ministro da Saúde, Marcelo Queiroga. Na saída do posto, disse que o pai quer ser o último brasileiro a se vacinar e que aguarda por esse momento.

“Ele já falou que ele quer dar o exemplo, ele quer ser o último brasileiro a se vacinar e é coisa dele, do íntimo dele, pra reforçar o quanto de respeito que ele tem pelo povo então a gente aguarda esse momento lá na frente, o presidente no momento que achar correto também tomar sua vacina”, disse o senador.

Jair Bolsonaro já poderia ter sido vacinado pelo critério de idade tanto no Distrito Federal, onde mora, quanto no Rio de Janeiro, onde tem domicílio eleitoral. No entanto, preferiu não fazê-lo. Após ser imunizado, Flávio exaltou os feitos da gestão do pai pra buscar a vacina.

“O negacionista garantindo a vacina no braço de mais de 160 milhões de brasileiros. Óbvio que o discurso que é pregado na CPI não cola porque a realidade está aqui. Todas as vacinas que foram aplicadas até hoje no braço de todos os brasileiros foram por intermédio do governo federal”, alegou ele se referindo ao fato de que o grupo majoritário de senadores da CPI vê falhas do governo federal na aquisição de vacinas.

Perguntado sobre a importância do gesto de se vacinar, o senador disse que incentiva os brasileiros a se vacinarem. “É claro que sim, eu já tive Covid, lá atrás o médico tinha dúvidas se era o caso de se vacinar ou não quem já teve Covid, mas hoje o meu médico já me orientou pra tomar vacina, então tem que vacinar”, afirmou.

Flavio Bolsonaro disse que a segunda dose já está marcada para outubro e incentivou que as pessoas busquem a imunização completa, com as duas doses. “Quem não tomou a segunda dose busque aí o posto de saúde pra se vacinar, reforçar a sua imunização, a gente vê que o resultado da vacina já é visível, a quantidade de mortes já caiu bastante graças a Deus, os casos graves também caindo bastante”, afirmou.

Com informações da CNN

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Brasil

Lula rejeita sancionar aumento de deputados e avalia manter ônus com Congresso ou vetar proposta

Foto: Gabriela Biló/Folhapress

O presidente Lula (PT) deverá evitar sancionar o projeto de lei que aumenta o número de deputados federais, aprovado pelo Congresso na semana passada, segundo integrantes do governo e parlamentares governistas.

Lula tem até o dia 16 para sancionar o texto, mas aliados dizem que hoje essa possibilidade está descartada. De acordo com os relatos, são discutidos dois cenários: ele não se pronunciar a respeito da proposta, e o Congresso promulgar o texto; ou o veto presidencial à medida.

Lula não descarta vetar a proposta, segundo auxiliares, o que ocorreria em meio à queda de braço com o Legislativo após a derrubada do decreto do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras). Apesar disso, há um movimento no entorno do petista para que nenhuma decisão seja tomada no calor dos eventos recentes.

Aliados ressaltam a impopularidade do projeto que aumentou o número de deputados e dizem que, por ser iniciativa dos parlamentares, não haveria motivos para que o governo se envolva com o tema —sob o risco de, ao sancionar o texto, ser alvo de críticas pela opinião pública num momento de baixa popularidade.

Pesquisa Datafolha divulgada no último dia 17 mostrou que 76% dos brasileiros são contra o aumento de deputados e apenas 20% são a favor.

O cenário mais provável neste momento é que Lula não sancione nem vete a proposta. Assim, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), terá de promulgar o texto.

Apesar de recomendações pelo veto, há um grupo de auxiliares do presidente que desaconselham esse movimento por causa do risco de acirramento ainda maior na tensão entre Palácio do Planalto e Congresso.

Um auxiliar de Lula disse à reportagem que, ao não se manifestar sobre o projeto, o governo evita ser acusado de interferir numa questão interna da Câmara.

Aliados reconhecem, no entanto, que vetos são prerrogativa do presidente da República, assim como o Legislativo pode derrubá-los. Assim, a avaliação do cenário nos próximos dias pode ser decisiva, ainda segundo esses interlocutores.

O projeto de lei complementar aumenta o número de deputados de 513 para 531, com impacto anual estimado por deputados de cerca de R$ 65 milhões com os custos da criação das novas vagas, incluindo salários, benefícios e estrutura para novos congressistas.

A proposta sofreu críticas até mesmo de parlamentares e foi aprovada por senadores num placar apertado. O texto voltou à Câmara e no mesmo dia foi aprovado a jato por deputados, seguindo para a sanção presidencial.

Aliados de Lula lembram que o governo poderá ser cobrado por sancionar a proposta num momento em que é discutida a revisão de gastos e em que integrantes do Planalto e parlamentares aliados têm reforçado a retórica da luta entre pobres e ricos.

Quem defende que o petista não sancione a proposta afirma que a atitude poderia ser uma sinalização da insatisfação do Planalto com os parlamentares após a derrubada do decreto do IOF e uma demonstração de que o Executivo não ficará inerte nesse embate com os congressistas —mas sem gerar grande crise com o Legislativo.

Um vice-líder do governo, por sua vez, diz que o melhor cenário seria se Lula sancionasse a medida, numa sinalização ao presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), que foi um dos principais articuladores do projeto. Na avaliação desse deputado, o presidente mostraria que atendeu a um pedido caro de Motta.

A tensão com o Congresso aumentou após o Legislativo derrubar do decreto do IOF e o governo entrar com ação no STF (Supremo Tribunal Federal) para tentar reverter a medida. Nesta quarta (2), na Bahia, Lula defendeu a iniciativa e classificou como “absurda” a decisão de Mottacolocar o tema em votação, alegando que houve descumprimento de acordo.

“O erro, na minha opinião, foi o descumprimento de um acordo, que tinha sido feito no domingo [8 de junho] à meia-noite na casa do presidente Hugo Motta. Lá estavam vários ministros, deputados, o ministro [Fernando] Haddad com sua equipe e, quando chega na terça-feira, o presidente da Câmara tomou uma decisão que eu considerei absurda”, acrescentou o petista.

O projeto que aumenta o número de cadeiras na Câmara foi articulado pela Casa em reação a uma determinação do STF para que o número de deputados, que varia de estado para estado, fosse proporcional ao número de habitantes medido pelo Censo de 2022.

Em vez de redistribuir as 513 cadeiras entre os estados e o Distrito Federal, o que levaria parte das unidades federativas a perder representantes, a Câmara decidiu criar mais 18, contemplando aqueles que tiveram aumento populacional. Com isso, evitou-se que a bancada da Paraíba, estado de Motta, diminuísse de tamanho, por exemplo.

Com a mudança aprovada no Congresso, devem ganhar mais vagas na Câmara em 2027 os estados de Pará e Santa Catarina (quatro cada um), Amazonas, Mato Grosso e Rio Grande do Norte (duas cada), Goiás, Ceará, Paraná e Minas Gerais (uma cada).

Folha de S.Paulo

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Brasil

IOF: Número 2 da Fazenda ouve pedido de Alcolumbre para que governo cesse ‘nós contra eles’

 

Foto: Senado e Ministério da Fazenda

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), e o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan, número 2 de Fernando Haddad, se reuniram nesta quarta-feira, 2, em Brasília, em uma primeira aproximação desde a derrota do governo na votação para a derrubada do aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Durigan ouviu de Alcolumbre que o discurso do “nós contra eles” entoado pelo governo precisa parar em nome de uma pacificação.

A reunião foi pedida por Durigan, que também se reuniu com líderes da Câmara que não viajaram a Portugal para o “Gilmarpalooza”. Como mostrou a Coluna do Estadão, os encontros são uma primeira tentativa de “quebrar o gelo” após o acirramento da tensão política provocada pela derrubada do aumento do IOF pelo Congresso e, em seguida, pela decisão do governo de recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF).

Desde que a crise escalou, como admitiu o próprio Haddad, as conversas entre a equipe econômica e o Parlamento cessaram.

Alcolumbre tem dito nos bastidores que vai trabalhar para reduzir a tensão, mas espera que o governo faça a sua parte, mostrando que também deseja pacificar a relação.

Senadores afirmam, sob reserva, que dois gestos nessa direção foram dados nesta semana: a conclusão da votação da medida provisória (MP) que permite ao governo ampliar em R$ 15 bilhões os gastos com o Minha Casa Minha Vida e a MP do crédito consignado privado – as poucas iniciativas do governo Lula mirando a classe média.

A expectativa de parlamentares agora é que o governo, de sua parte, pare de patrocinar campanhas nas redes sociais que tratam o Congresso como “inimigo do povo” e defensor de lobbies privados.

Haddad é um dos principais porta-vozes dessa narrativa, iniciada com a fala de que o governo Lula quer que “os moradores da cobertura” paguem mais imposto, ainda que o aumento do IOF alcance também pequenas empresas do Simples e empreendedores do MEI.

O discurso ganhou tração após a votação dos vetos de Lula no setor elétrico, quando parlamentares votaram por permitir a inclusão de novos custos nas contas de luz. A votação foi negociada com a equipe política do governo, mas a culpa recaiu sobre o Congresso – o que irritou Alcolumbre e a cúpula do Senado.

O senador disse a Durigan que a hora é de calma e de cautela, pois o acirramento prejudica o diálogo e o debate político, e que os ataques “não são justos” no momento em que votações de interesse do governo avançam.

A dúvida principal agora é sobre o projeto que isenta quem ganha até R$ 5 mil do Imposto de Renda, como mostrou o Estadão. O projeto está na Câmara, sob relatoria de Arthur Lira (PP-AL), e já está atrasado, segundo cronograma apresentado pelo próprio parlamentar.

Deputados creem que o tema já está contaminado pelo clima de tensão, o que pode afetar a principal bandeira política que Lula pretende levar para a eleição do ano que vem.

Estadão

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Brasil

VÍDEO: Lula diz que ‘parte da polícia é conivente’ com o crime

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse que o crime organizado é uma “indústria nacional” ao ser questionado sobre o crime organizado. A declaração foi feita durante entrevista ao Jornal da Manhã, da TV Bahia, nesta quarta-feira (2).

“Eu acho que o crime organizado hoje é muito grave, porque é uma indústria nacional e tem braços nos poderes judiciário, político… [no] futebol, em tudo que é lugar. Tem um braço internacional”, destacou.

Com isso, ele defendeu que haja mais profissionalização para enfrentar o crime organizado. “Existe inteligência para que a gente possa combater esse mal que é uma chaga no mundo inteiro. No Brasil, ela cresce, porque em alguns estados, muita parte da polícia é conivente com isso”, completou o presidente.

G1

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MPPB

Nova lei criminaliza tatuagens e piercings com fins estéticos em cães e gatos na PB

Sabia que, assim como os humanos, os cachorros também podem sofrer com ansiedade? Sim, por isso você deve saber reconhecer os sinais e como ajudar seu companheiro.

 

O Ministério Público da Paraíba (MPPB) divulgou uma nova orientação técnica que trata do combate aos maus-tratos contra animais. Entre as mudanças, está a proibição de tatuagens e piercings em cães e gatos com finalidade estética.

A regra está prevista na Lei nº 15.150/2025, que alterou a Lei de Crimes Ambientais (Lei nº 9.605/98). A prática agora é considerada crime, mesmo que não cause dor ou ferimentos visíveis. Segundo o MPPB, trata-se de um “crime de mera conduta”, ou seja, só o ato já é punido.

De acordo com o Ministério Público, essas intervenções causam dor e riscos à saúde dos animais, como infecções, alergias e até necrose. A exceção é para casos com finalidade funcional, como marcações em animais do agronegócio ou para controle de castração.

A pena para maus-tratos a cães e gatos, já alterada pela Lei Sansão (Lei nº 14.064/2020), varia de dois a cinco anos de reclusão, além de multa e perda da guarda do animal.

O documento também reforça que, em caso de condenação, o agressor perde a guarda dos animais e não pode adotar outros durante o cumprimento da pena. O texto foi elaborado pelo CAO Criminal do MPPB e reforça o compromisso com a proteção animal no estado.

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Brasil

Captação via Lei Rouanet tem o maior primeiro semestre da história

Lula abraça a cantora e futura ministra da Cultura, Margareth Menezes — Foto: Ricardo Stuckert/Divulgação


O primeiro semestre de 2025, que acabou nesta segunda-feira, registrou a maior captação de recursos por meio da Lei Rouanet: R$ 765,9 milhões.

O valor é 37,8% maior que os R$ 556,5 milhões contabilizados mesmo período de 2024 — que teve o recorde da história da lei de incentivo à cultura, com pouco mais de R$ 3 bilhões captados.

Somente em junho deste ano, foram destinados R$ 223,8 milhões para projetos aprovados pelo Ministério da Cultura de Margareth Menezes.

Ao longo dos seis meses, a pasta recebeu mais de 6,1 mil propostas para serem submetidas ao mecanismo, que atualmente tem 4.588 projetos em execução.

O Globo

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Judiciário

MUTIRÃO: Justiça vai rever condenações por porte de maconha na Paraíba

Os juízes e  juízas do Tribunal de Justiça da Paraíba com competência Criminal e de Execução Penal do Estado vão se reunir, nesta sexta-feira (4), para tratar do I Mutirão Processual Penal do Plano Pena Justa, que tem como um dos temas a revisão de casos sobre porte de 40 gramas de maconha para uso pessoal ou a plantação de seis plantas fêmeas.

A ação atende à decisão do Supremo Tribunal Federal (STF). O esforço concentrado será realizado por todos os tribunais de Justiça estaduais e tribunais regionais federais para reanálise desses processos e segue até 30 de julho, sob a coordenação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e apoio técnico do Programa Fazendo Justiça.

A juíza auxiliar da Presidência do TJPB e coordenadora do Grupo de Monitoramento e Fiscalização dos Sistemas Carcerário e Socioeducativo (GMF) do Poder Judiciário estadual, Maria Aparecida Sarmento Gadelha, disse que o mutirão também vai servir para reavaliar ações envolvendo gestantes, mães e mulheres responsáveis por crianças e pessoas com deficiência presas cautelarmente; prisões preventivas com duração maior do que um ano; pessoas condenadas por porte para uso pessoal ou tráfico de drogas; e processos de Execução Penal com incidentes vencidos de progressão de regime ou livramento condicional.

“Então, são esses quatro tipos de processos que estão incluídos no primeiro mutirão carcerário deste ano. E, até o dia 30 de julho, os juízes e juízas do Estado da Paraíba vão revisitar esses processos e avaliar mais uma vez a situação de pessoas privadas de liberdade”, comentou a juíza Aparecida Gadelha.

No ano passado, o STF afastou o enquadramento criminal do porte de maconha para uso pessoal, demandando que o CNJ coordenasse mutirões para revisão das condenações por tráfico de drogas em que as pessoas tenham sido detidas com menos de 40 gramas ou 6 pés de maconha. Outros critérios a serem observados são a ausência de posse de outras drogas e de outros elementos que indiquem possível tráfico de drogas.

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Polêmica

Associação critica novo superintendente do Ibama na Paraíba e diz que Governo Lula desvaloriza servidores

Associação critica novo superintendente do Ibama na Paraíba e diz que Governo Lula desvaloriza servidores

A Associação dos Servidores da Carreira de Especialista em Meio Ambiente (ASCEMA), que representa os servidores do Ibama na Paraíba criticou nomeação do novo superintendente. Em nota, servidores afirmam que Governo Federal desvaloriza expertise dos efetivos.

Os servidores informaram que estão cientes da nomeação do biólogo Nino Tavares Amazonas para o cargo de superintendente, mas criticaram o governo ter escolhido alguém de fora do quadro técnico da própria instituição.

Em trecho da nota, citaram que critério de seleção para ocupar funções importantes no Ibama “é não ser servidor”.

“Infelizmente, apesar de apregoar que valoriza o servidor público, inclusive da área ambiental, o governo optou outra vez por desconsiderar o trabalho que vem sendo realizado pelo quadro técnico da própria instituição desde o início da atual gestão”, escreveram em nota.

A associação ainda agradeceu o trabalho do superintendente em exercício durante o período de retomada das atividades do Ibama na Paraíba.

Em 2024, os servidores do Ibama na Paraíba acionaram o Ministério Público Federal (MPF) contra a nomeação de um engenheiro ambiental formado em 2021, sem vínculo com o instituto, para ocupar a superintendência do órgão no estado.

Confira nota na íntegra

A ASCEMA Nacional e a Associação dos Servidores da Carreira de Especialista em Meio Ambiente e PECMA na Paraíba, que representam servidores do IBAMA, ICMBio, MMA e SFB, comunicam que estão cientes da movimentação política para o cargo de Superintendente do IBAMA no estado.

Infelizmente, apesar de apregoar que valoriza o servidor público, inclusive da área ambiental, o governo optou outra vez por desconsiderar o trabalho que vem sendo realizado pelo quadro técnico da própria instituição desde o início da atual gestão.

Apesar do excelente trabalho sendo realizado, o cargo de Superintendente constou na página institucional do IBAMA até então como VAGO e o servidor de carreira que exercia a função interinamente é citado como substituto, embora
exercesse as funções de Superintendente a anos. A desvalorização da expertise de servidores efetivos parece indicar que é pré-requisito para ocupar funções importantes no IBAMA “não ser servidor!”.

Diante do exposto, agradecemos e reconhecemos o trabalho do colega Geandro Guerreiro Pantoja nesse período de retomada das atividades do Ibama na Paraíba, que sai da função de superintendente com o trabalho de gestão bem encaminhado.

Com ClickPB

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Brasil

Brasileiros pagaram R$ 2 trilhões de impostos nos seis primeiros meses de 2025, alta interanual de 11,1%, diz ACSP

Foto: Freepik

O impostômetro instalado na sede da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) deve indicar na próxima quinta-feira, 3, que os contribuintes brasileiros já pagaram R$ 2 trilhões de impostos em 2025, um aumento interanual equivalente a 11,1%.

O economista Ulisses Ruiz de Gamboa, do Instituto de Economia Gastão Vidigal (IEGV) da ACSP, considera que a marca será atingida 19 dias mais cedo em relação ao ano anterior, devido à uma combinação de fatores que impulsionaram a arrecadação tributária. “Entre eles, destaca-se o aquecimento da atividade econômica”, aponta ele, que atenta também para o papel da inflação nos preços de bens e serviços.

As medidas aprovadas pelo governo no ano passado, segundo Ruiz de Gamboa, seguem contribuindo para a arrecadação. As perspectivas de crescimento da economia e da arrecadação em 2025, no entanto, são mais modestas, como consequência da taxa Selic em patamar elevado, afirma.
InfoMoney

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Política

Gestão do paraibano Hugo Motta é positiva para 68% dos deputados, diz Quaest

A gestão do presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos), é avaliada como positiva pela maioria dos deputados federais, de acordo com uma pesquisa Genial/Quaest. O levantamento foi divulgado nesta quarta-feira (2).

Segundo a pesquisa, para 68% dos parlamentares a gestão do paraibano é positiva. Outros 25% dizem ser regular. Já para 6% dos deputados a gestão de Hugo é negativa. 1% dos parlamentares não sabe ou não respondeu.

A pesquisa ouviu 203 deputados federais, entre os dias 7 de maio de 30 de junho, on-line e presencialmente. A margem de erro estimada é de 4,5%, para mais ou para menos.

De acordo com a pesquisa, a gestão de Hugo é melhor vista entre os deputados governistas e independentes. A menor aprovação é entre a oposição ao governo de Lula (PT). Veja:

Governistas
Positivo: 77%
Regular: 20%
Negativo: 2%
Não sabe/não respondeu: 1%

Independente
Positivo: 82%
Regular: 12%
Negativo: 6%
Não sabe/não respondeu: 0%

Oposição
Positivo: 47%
Regular: 42%
Negativo: 9%
Não sabe/não respondeu: 2%

MaisPB

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Paraíba

TOME CHUVA: Meteorologia aumenta nível de perigo por chuvas em João Pessoa e mais 17 cidades

Foto: Acervo MaisPB

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) ampliou, na manhã desta quarta-feira (2), o nível de perigo por acumulado de chuvas para João Pessoa e outras 17 cidades do Litoral. O alerta emitido pelo órgão é válido até o fim do dia.

De acordo com o Inmet, as cidades de Alhandra, Baía da Traição, Bayeux, Caaporã, Cabedelo, Capim, Conde, Cruz do Espírito Santo, João Pessoa, Lucena, Mamanguape, Marcação, Mataraca, Pedras de Fogo, Pitimbu, Rio Tinto, Santa Rita e Sapé podem registrar chuvas de até 100 milímetros por dia.

Ainda segundo o órgão, há risco de alagamentos, deslizamentos de encostas e transbordamentos de rios nas cidades sob aviso.

Chuvas intensas

Além das cidades no Litoral, municípios do interior do estado também estão sob alerta de chuvas, porém com menor grau de perigo. São elas:

  • Alhandra
  • Araçagi
  • Baía da Traição
  • Bayeux
  • Belém
  • Caaporã
  • Cabedelo
  • Caiçara
  • Caldas Brandão
  • Capim
  • Conde
  • Cruz do Espírito Santo
  • Cuité de Mamanguape
  • Curral de Cima
  • Duas Estradas
  • Guarabira
  • Gurinhém
  • Itabaiana
  • Itapororoca
  • Jacaraú
  • João Pessoa
  • Juripiranga
  • Lagoa de Dentro
  • Logradouro
  • Lucena
  • Mamanguape
  • Marcação
  • Mari
  • Mataraca
  • Mogeiro
  • Mulungu
  • Pedras de Fogo
  • Pedro Régis
  • Pilar
  • Pirpirituba
  • Pitimbu
  • Riachão do Poço
  • Rio Tinto
  • Salgado de São Félix
  • Santa Rita
  • São José dos Ramos
  • São Miguel de Taipu
  • Sapé
  • Serra da Raiz
  • Sertãozinho
  • Sobrado
  • Tacima

MaisPB

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