Foto: Valter Campanato/Agência Brasil
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva(PT) chegou ao poder pela 3ª vez com a promessa de reposicionar o Brasil no tabuleiro geopolítico mundial. Um dos pilares de sua estratégia era implantar uma política ambiental que antagonizasse com a de seu antecessor, Jair Bolsonaro. O que se viu de 1º de janeiro de 2023 a 31 de agosto de 2024, entretanto, é que a ministra do Meio Ambiente,Marina Silva, não entregou o que prometeu para conter os incêndios florestais.
Dados do Monitor do Fogo mostram que 28,7 milhões de hectares foram consumidos por queimadas desde que Marina assumiu a chefia do ministério. Só em agosto de 2024, foram 5,7 milhões –alta de 150% em relação ao mesmo período de 2023.
Durante o governo de Jair Bolsonaro (PL), Marina chamou o então ministro, Ricardo Salles, de “antiambientalista”. Depois, disse que Joaquim Leite, que assumiu o ministério em junho de 2021, era um “negacionista convicto”. Os números da ministra de Lula, no entanto, são parecidos ou piores que os dos seus 2 antecessores. Leia no infográfico abaixo
Poder360
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