Trânsito

Ruas de João Pessoa ganham seis novos radares com limite de velocidade; confira locais

Imagem meramente ilustrativa – (Foto: Secom-JP)

Começaram a ser instalados em João Pessoa mais quatro radares de medidores de velocidade e dois de medidores de velocidade e de parada sobre a faixa em diferentes pontos da cidade. Os trabalhos foram iniciados nessa quarta-feira (13) e devem durar 30 dias até que os equipamentos comecem a funcionar. Isso porque, antes, o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) vai precisar fazer a aferição dos equipamentos.

Responsável pelo processo de instalação, a Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana de João Pessoa (Semob-JP) informou que o controle de velocidade através dos equipamentos de fiscalização eletrônica tem conseguido reduzir os índices de acidente. De acordo com levantamento do Comitê de Estudos e Monitoramento de Acidentes de Trânsito (Cemat) da Semob-JP, reduziu-se em 30,19% o número de mortes no trânsito em 2023 se comparado com o ano anterior.

A Semob-JP explica que os radares funcionam 24 horas por dia para registrar os limites de velocidade e entre 6h e 22h para registrar o avanço do sinal vermelho e a parada sobre a faixa de pedestre. Com os seis novos equipamentos em instalação, a cidade vai chegar a 71 pontos monitorados.

Confira os novos locais:

Controladores de velocidade (50km/h), nos dois sentidos

  • Avenida Hilton Souto Maior (após a rotatória do antigo colégio CAIC sentido Mangabeira
  • Avenida Perimetral Sul (em frente ao Condomínio Cowboy)
  • Rua Médico Industrial João Crisóstomo Ribeiro Coutinho, Bancários
  • Rua Francisco de Souza, Jaguaribe

 

Controlador de velocidade (50km/h) e de avanço de sinal vermelho e parada sobre a faixa

  • Rua João Vieira Carneiro com a Rua Alfredo Coutinho Lira
  • Avenida Maranhão com a Avenida Mato Grosso

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Economia

​João Pessoa registra segunda maior valorização de imóveis do país

Foto: Governo da Paraíba

No mês de abril João Pessoa manteve o crescimento e apresentou a segunda maior valorização de imóveis residenciais entre as capitais analisadas pelo Índice FipeZAP. A alta foi de 1,52%, inferior apenas a Curitiba (2,18%). Ao longo deste ano, o percentual de valorização na capital paraibana alcança 5,08% e chega a 10,48% no acumulado dos últimos 12 meses.

O valor do metro quadrado que era de R$ 6.173 no mês de março, passou para R$ 6.267 em abril. A maior valorização foi no bairro do Bessa, com 18,8% de crescimento, seguido por Aeroclube (16,8%), Brisamar (16,1%) e Jardim Oceania (15,5%). O bairro do Cabo Branco mantém o metro quadrado mais caro da cidade (R$ 9.784 /m²), enquanto o bairro do Castelo Branco teve desvalorização de 26,9%.

“O Brasil reconhece o que já sabíamos: João Pessoa é uma cidade encantadora, com uma orla espaçosa perfeita para atividades ao ar livre. Conversando com pessoas de outros estados, a gente percebe que nossa cidade passou de praticamente desconhecida para quase uma unanimidade em termos de intenção de moradia. O plano diretor urbano, que protege a orla de grandes construções, preserva a beleza natural da cidade e oferece vistas panorâmicas deslumbrantes, como as proporcionadas pelos empreendimentos da Eco Construtora.

No país, houve discreta aceleração, com crescimento de 0,66% em abril. comparativamente, o último incremento mensal foi maior entre imóveis com apenas um dormitório (+0,72%), contrastando com o avanço relativamente menor entre unidades à venda que contavam com quatro ou mais dormitórios (+0,53%).

Em termos de abrangência, a alta mensal nos preços dos imóveis foi compartilhada por 46 das 50 cidades monitoradas pelo Índice FipeZAP de Venda Residencial, incluindo 15 das 16 capitais que integram o cálculo: Curitiba (+2,18%); João Pessoa (+1,52%); Maceió +1,40%); Recife (+1,24%); Florianópolis (+1,21%); Belo Horizonte (+1,11%); Fortaleza (+0,93%); Brasília (+0,73%); Salvador (+0,71%); Manaus (+0,69%); Goiânia (+0,65%); São Paulo (+0,59%); Campo Grande (+0,49%); Vitória (+0,29%); e Rio de Janeiro (+0,18%). Em Porto Alegre, diferentemente, os preços residenciais recuaram 0,11% em abril.

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Mundo

Elon Musk anuncia doação de terminais da Starlink para auxiliar equipes de resgate no RS

 

Foto: Reprodução

O empresário Elon Musk manifestou sua solidariedade ao povo do Rio Grande do Sul na manhã desta quinta-feira (9). Em publicação no X (antigo Twitter), o bilionário anunciou uma doação da Starlink, sua empresa de internet via satélite, para auxiliar equipes de resgate na região.

“Em razão das terríveis enchentes no Rio Grande do Sul, a Starlink doará 1.000 terminais para as equipes de emergência e tornará gratuito o uso de todos os terminais da região até que a região se recupere”, escreveu Musk.

“Desejo o melhor para as pessoas no Brasil”, continuou o executivo.

Os temporais, que começaram em 27 de abril, ganharam força no dia 29 e já afetaram mais de 873 mil pessoas em território gaúcho, de acordo com o último boletim da Defesa Civil.

O Globo

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Brasil

Chuvas no RS: sobe para 107 o número de mortos em todo o estado

Foto: Reprodução

A Defesa Civil do Rio Grande do Sul informou, em balanço divulgado no início da noite desta quarta-feira (8), que chegou a 107 o número de pessoas mortas em decorrência das chuvas que castigam o estado desde o início da semana passada. Há ainda 374 feridos e 136 desaparecidos.

Veja o balanço:

Óbitos confirmados: 107

Óbitos em investigação: 1

Municípios afetados: 425

Pessoas afetadas: 1.476.170

Desalojados: 164.583

Pessoas em abrigos: 67.542

Feridos: 374

Desaparecidos: 136

Resgates retomados após trégua na chuva

Os resgates realizados por voluntários com embarcações, partindo do Lago Guaíba, em Porto Alegre, foram retomados ainda na quarta-feira (8), horas depois de uma interrupção provocada pela chuva. A prefeitura da capital gaúcha chegou a pedir a suspensão dos salvamentos, por volta das 14h de ontem, pois as condições meteorológicas apresentavam riscos às pessoas.

CNN

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Brasil

Bolsonaro diz estar melhorando da infecção na perna; veja imagem

ImagemFoto: Reprodução/Rede Social

O ex-presidente Jair Bolsonaro afirmou à coluna do Igor Gadelha que começou a sentir sinais de melhora da Erisipela, infecção de pele provocado por uma bactéria e que, no caso dele, atingiu a perna esquerda (veja foto).

Segundo Bolsonaro, a melhora começou a ser sentida na tarde da quarta-feira (5/5). “Depois do almoço comecei a sentir uma melhora. Antes disso estava muito ruim”, relatou o ex-mandantário.

O ex-presidente da República está tratando a infecção com dois antibióticos principais: Daptomicina e Ceftriaxone. Ambos os medicamentos são aplicados pela equipe médica por meio de injeções.

Além da Erisipela, Bolsonaro está internado em um hospital privado de São Paulo por conta de um desconforto intestinal, o que o ex-presidente também já apresentou melhora, segundo o último boletim médico.

Foto: Reprodução/ Coluna do Igor Gadelha

Igor Gadelha – Metrópolest

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Polícia

Nas vésperas do Dia das Mães, mulher é espancada pelo próprio filho após negar dinheiro para comprar drogas

Suspeito de agredir e estuprar ex-companheira é preso no Litoral Norte da PB, diz polícia | Paraíba | G1Foto: Reprodução

Uma mulher de 42 anos foi agredida, nesta quarta-feira (8), pelo próprio filho, de apenas 14 anos. O caso aconteceu em Pedro Régis, Litoral Norde do estado.

De acordo com o delegado Sylvio Rabelo, o adolescente agrediu sua mãe com socos, murros e pontapés, chegando a quebrar alguns dentes dela. As investigações apontam que o agressor tinha a intenção de matar sua própria mãe, mas foi impedido.

“A senhora foi barbaramente espancada pelo próprio filho em decorrência da recusa em fornecer-lhe dinheiro para a compra de drogas naquela ocasião”, explicou o delegado. Os vizinhos, alertados pelos gritos de socorro, agiram e conseguiram deter o agressor, encaminhando-o à delegacia de Mamanguape.

O adolescente foi detido e está a disposição da justiça.

BG com Flávio Fernandes

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Brasil

Ministério solicita remarcação gratuita e reembolso de voos relacionados ao RS

Foto: Ricardo Stuckert

A Senacon (Secretaria Nacional do Consumidor), vinculada ao Ministério da Justiça, está propondo mudanças para os passageiros de voos com origem ou destino no Rio Grande do Sul, devido às chuvas que afetam a região. A entidade solicitou à Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) nesta quarta-feira (8) que permita aos passageiros remarcar suas viagens sem custos adicionais ou até mesmo receber o reembolso integral do valor pago, medidas que buscam minimizar os transtornos enfrentados.

Entre os pontos destacados no documento enviado à Anac, estão a possibilidade de alteração do destino dentro dos estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina sem custo adicional, remarcação sem custo dentro de um ano a partir do voo original e reembolso total ou crédito sem taxa de cancelamento para os passageiros que não aceitarem a modificação do destino.

Além disso, medidas de assistência material, eficiência no atendimento ao passageiro e possibilidade de reembolso em dinheiro também foram incluídas na solicitação.

A proposta, considerada urgente e necessária, visa garantir a segurança e o bem-estar dos passageiros diante da situação de calamidade pública no Rio Grande do Sul. O encaminhamento desta iniciativa não exclui a possibilidade de outras medidas discutidas e propostas pelo Sistema Estadual de Defesa do Consumidor do Rio Grande do Sul.

R7

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Brasil

Com chances de derrotas para o governo, Congresso realiza primeira sessão do ano, nesta quinta (9)

O plenário do Congresso NacionalFoto: Agência Senado

O Congresso deve se reunir nesta quinta-feira (9) para fazer a primeira sessão de análise de vetos presidenciais do ano. A tendência é que o Palácio do Planalto sofra diversas derrotas nas votações previstas para hoje. Um dos poucos acordos avançados entre o Poder Executivo e o Legislativo está nos vetos no orçamento, que ainda assim o governo precisou ceder em parte ao Congresso.

Por conta da ausência da sessão com senadores e deputados — nenhuma foi realizada ainda em 2024 —, outros temas também considerados importantes pelos parlamentares estão indefinidos, como mudanças na lei dos agrotóxicos, vetos nas leis orgânicas dos Policiais Militares e Civis, na lei geral do esporte, na regulamentação das apostas esportivas e na previsão de reserva de, no mínimo, 30% de recursos a programas de moradia, como o Minha Casa Minha Vida, para cidades com até 50 mil.

A sessão também deverá analisar dois projetos para mitigar os efeitos das enchentes no Rio Grande do Sul. Um dos textos retira as burocracias que existem quando um parlamentar quer mudar o direcionamento das emendas de seu estado para outro. Dessa forma, bastará o deputado ou senador enviar autorização para o remanejamento ao governo. A outra passa as emendas parlamentares direcionadas ao Rio Grande do Sul à frente na fila de pagamentos de todas as emendas. Os dois projetos foram aprovados pela Comissão Mista de Orçamento (CMO) ontem.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva vetou R$ 5,6 bilhões das emendas de comissão. A ideia agora é que o veto seja mantido parcialmente e que o governo recupere R$ 3,6 bilhões para os parlamentares, com a divisão sendo de dois terços para a Câmara e um terço para o Senado.

Ao todo, o Congresso havia aprovado a destinação de R$ 16,7 bilhões para emendas de comissão neste ano. Com o veto de Lula a parte dos recursos, o montante passou para R$ 11,3 bilhões, ainda assim acima dos R$ 6,8 bilhões de 2023. Esse tipo de emenda não tem o pagamento obrigatório, mas foi incrementado após o fim do orçamento secreto e passou a servir de moeda política para congressistas negociarem apoio ao Planalto.

Para viabilizar o acordo que retoma R$ 3,6 bilhões, o governo articulou a aprovação de um projeto de lei que antecipa R$ 15,7 bilhões em despesas neste ano. O dispositivo foi incluído no projeto de lei que recria o seguro DPVAT (Danos Pessoais por Veículos Automotores Terrestres). Apesar de a base do governo ter sido bem sucedida ao conseguir aprovar o texto, a iniciativa passou com uma margem bastante apertada. O número de votos favoráveis foi 41, justamente o mínimo necessário para a iniciativa ser enviada para a sanção.

Parlamentares da base do governo também avaliam que há maioria para manter o veto no calendário de liberação de emendas, que estabelece um cronograma definido até o dia 30 de junho, visto que esse ano é de eleições municipais e os parlamentares querem garantir os repasses. Como forma de convencer os deputados e senadores a manter o veto, o ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, afirmou que irá liberar as emendas no primeiro semestre mesmo sem um calendário definido.

Por isso, o acordo em relação às emendas de comissão têm sido tratado como prioridade por articuladores políticos do Planalto, como uma espécie de “contenção de danos” para evitar uma derrota maior. Neste caso, a negociação é para preservar algumas das decisões do presidente.

De acordo com o líder do governo no Congresso, Randolfe Rodrigues (Sem partido-AP), há uma tentativa de adiar alguns dos vetos, como os feitos, ainda no governo de Jair Bolsonaro, na cobrança de bagagens em viagens aéreas e a lei geral de esporte, sancionada por Lula ano passado, com alguns vetos parciais.

Alguns do vetos que serão analisados

‘Saidinhas’: Lula vetou o ponto central do projeto alegando que proibir presos de saírem da cadeia para visitar a família contraria a Constituição, fere o princípio da dignidade humana e está em desacordo com convenções internacionais.

Lei das PMs: Foram vetados 28 trechos da Lei Orgânica das Polícias Militares por gerar encargos financeiros à União e aos estados sem a previsão orçamentária, como pensão para o cônjuge ou dependente quando o militar for preso.

Ações de moradia: A previsão de reserva de, no mínimo, 30% de recursos a programas de moradia, como o Minha Casa Minha Vida, para cidades com até 50 mil habitantes foi vetado. Parlamentares têm interesse na derrubada por ser ano eleitoral.

Uso de agrotóxicos: Lula descartou da lei de uso de agrotóxicos o trecho que centralizava no Ministério da Agricultura a coordenação de reanálises de riscos e alterações nos produtos já registrados e excluía a Anvisa e o Ibama da ação.

Emendas e calendário: O presidente vetou R$ 5,6 bilhões de emendas de comissão não obrigatórias e barrou o dispositivo que torna obrigatório o empenho das emendas parlamentares obrigatórias até o dia 30 de junho.

Lei Geral do Esporte: Há vetos como o que barrou a criação da Autoridade Nacional para Prevenção e Combate à Violência e à Discriminação no Esporte. O veto foi decidido pela Casa Civil, por questões jurídicas.

Taxação das ‘bets’: O trecho prevendo que prêmios de até R$ 2.112 ficariam livres de tributação foi barrado. O veto foi recomendado pelo Ministério da Fazenda sob alegação de “isonomia tributária”.

Vítimas de barragens: A lei que institui a política nacional de direitos das populações atingidas por barragens foi sancionada por Lula com vetos aos trechos que garantiam a aplicação das regras a casos já ocorridos.

O Globo

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Economia

Venda de arroz é limitada em supermercados do país

Foto: Reprodução

Usuários das redes sociais começaram a publicar fotos de anúncios de supermercados que estão limitando a compra de arroz em suas unidades.

Essa restrição tem como objetivo evitar a falta do produto nas prateleiras, principalmente em meio às enchentes que têm ocorrido no Rio Grande do Sul, estado responsável por 70% da produção nacional de arroz.

Uma das redes de supermercados mais populares do estado de Minas Gerais, o Supermercados BH, informou à Folha de S. Paulo, que implementou medidas preventivas para garantir um suprimento contínuo de arroz. Nas unidades da rede, os clientes estão limitados a comprar no máximo cinco pacotes de arroz. A rede afirma que não haverá falta do produto em suas lojas.

A rede Mart Minas, também em Belo Horizonte, adotou uma medida semelhante, permitindo aos clientes comprar no máximo cinco fardos de arroz, o equivalente a 30 pacotes. O objetivo é garantir que o fornecimento seja distribuído de forma equitativa, permitindo que todos os clientes tenham acesso ao arroz necessário para atender às suas demandas.

Venda de arroz limitada em outros estados

Usuários do Twitter também compartilharam fotos de supermercados em outros estados, como Ceará e Espírito Santo, adotando essa mesma medida. No entanto, não há relatos de grandes redes orientando suas unidades a restringir a compra de arroz.

O que diz o ministro da Agricultura

O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, disse que a compra será realizada pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), vinculada ao Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), diretamente do mercado externo.

O ministro acredita que a maior parte desse arroz será proveniente dos países membros do Mercosul, como Argentina, Paraguai, Uruguai e Bolívia, devido aos menores custos e à proximidade geográfica.

O Antagonista

 

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Brasil

Governo Lula mentiu ao afirmar que não dispensou oferta de ajuda do Uruguai ao RS

Foto: Henry Chazan/Divulgação

A Secom (Secretaria Especial de Comunicação Social) do governo Lula (PT) mentiu, nesta quarta-feira (8), ao afirmar em nota oficial que o governo brasileiro não recusou oferta de ajuda do Uruguai para operações de socorro às vítimas das cheias no Rio Grande do Sul.

Na terça (7), a Folha revelou que o governo Lula dispensou uma oferta de ajuda do Uruguai por lanchas, um avião e drones para auxiliar no resgate às vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul.

A solicitação envolvia o empréstimo de duas lanchas motorizadas, com as suas tripulações, dois drones para busca de pessoas em situação de isolamento, com os respectivos operadores uruguaios, e de um avião de transporte Lockheed KC-130 H Hercules. A aeronave serviria para levar as lanchas às regiões afetadas e também poderia ser usada para transportar doações humanitárias que estão sendo recolhidas no Uruguai.

O pacote de ajuda humanitária partiu de uma solicitação formalizada pelo governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), no sábado (4).

Folha de S. Paulo

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Polêmica

[VÍDEO] Voluntário faz criticas à Globo para William Bonner: “deixou Madonna ir embora para lembrar que o RS estava debaixo d’água”


Um voluntário que está ajudando vítimas das chuvas e enchentes no Rio Grande do Sul fez diversas críticas à Rede Globo, aproveitando a presença do âncora do Jornal Nacional, William Bonner, na capital gaúcha.

 

“A emissora deixou Madonna ir embora para lembrar que o Rio Grande do Sul estava debaixo d’água”, disse Lucas Lopes enquanto filmava o apresentador do JN que fingia ignorar o que ouvia.

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