A Polícia Civil pediu a quebra de sigilo bancário, bloqueio e sequestro de bens de um ex-funcionário investigado por furto qualificado no Hospital Padre Zé, em João Pessoa. A solicitação teve parecer favorável do Ministério Público e aguarda decisão da Justiça. Em meio ao inquérito policial, a Igreja Católica informou, nesta quarta-feira (20), a renúncia do gestor da unidade de saúde.
O processo corre em segredo judicial mas, Samuel Rodrigues Cunha Segundo, do setor Tecnologia da Informação, foi demitido, por justa causa, da unidade de saúde, no início de setembro. O desligamento ocorreu após a denúncia do padre Egídio de Carvalho Neto à Polícia Civil. Ele foi indiciado pelo furto de aparelhos celulares doados pela Receita Federal ao Hospital Padre Zé.
O investigado pelo furto qualificado chegou a ser preso, mas foi liberado pela Justiça dias depois. De acordo com o MPPB, a Delegacia de Crimes Contra a Ordem Tributária solicitou, no dia 11 de setembro, mais tempo para concluir a investigação.
Com T5
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