Brasil

Com Lula, Brasil cai em ranking de competitividade

Foto: Reprodução/Agência Brasil

O Brasil perdeu uma posição no ranking global de competitividade e figura entre as quatro nações com pior grau de atratividade e de capacidade de geração de negócios.

Em 2023, o Brasil ficou à frente apenas de países como África do Sul (61ª), Mongólia (62ª), Argentina (63ª) e Venezuela (64ª). O anuário é produzido pelo International Institute for Management Development (IMD).

No relatório deste ano, fatores de competitividade de 64 economias foram avaliados a partir da análise de indicadores nacionais e da percepção de 6,4 mil executivos entrevistados pelos pesquisadores. O Brasil ficou atrás de países como Kuwait, Botswana, Colômbia, México e Peru.

Confira o ranking completo na matéria da RevistaOeste.

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Brasil

(VÍDEO) Polícia investiga explosão de Bombas no Planalto; homem morreu em frente ao STF

 

O prédio do Supremo Tribunal Federal (STF) foi isolado nesta quarta-feira (13), após duas explosões de bombas na frente do local. De acordo com a Polícia Militar, um corpo já foi encontrado, mas a vítima ainda não foi identificada.

 

A Corte já foi evacuada e o Gabinete de Segurança Institucional está realizando varredura no entorno do Palácio do Planalto. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não está no Palácio.

 

Policiais já estão no local e tentam impedir que outras pessoas se aproximem, equipes verificam se há outros explosivos.

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Política

Senado adia votação de projeto que protege criança em ambiente digital

Senado Fotos

A Comissão de Comunicação e Direito Digital do Senado Federal (CCDD) adiou nesta quarta-feira (13) a votação de projeto de lei que visa proteger crianças e adolescentes em ambientes digitais. A medida foi tomada após pedido de vista concedido ao senador Esperidião Amin (PP-SC).

A expectativa é de que a matéria volte a ser apreciada em caráter terminativo na próxima sessão da comissão, dia 27, uma vez que não haverá reunião no dia 20, feriado do Dia da Consciência Negra.

Diante da demora, foi sugerida por senadores a possibilidade de ser marcada uma sessão extraordinária na terça-feira (19), caso seja da vontade do presidente da CCDD, senador Eduardo Gomes (PL-TO).

O PL 2.628/2022 tem como autor o senador Alessandro Vieira (MDB-SE), mas o texto a ser votado será o substitutivo apresentado e lido hoje relator, senador Flávio Arns (PSB-PR).

Durante a sessão desta quarta-feira, Vieira cobrou celeridade na apreciação do texto, uma vez que a falta de regras mais claras representa riscos para a sociedade, uma vez que coloca em perigo o futuro da população mais jovem do país.

“As empresas não têm nenhum interesse na proteção de crianças e de adolescentes. O interesse das empresas é exclusivamente massificar o lucro. Não há nenhuma dúvida quanto a isso. Esse projeto coloca o foco necessário para a proteção das nossas crianças”, disse.

“Nossa sociedade hoje está sendo formada pelas redes sociais e pela tecnologia. Se não tivermos um mínimo de cautela não teremos um futuro saudável para essas crianças”, acrescentou.

Proteção

Ao defender o seu relatório, Flávio Arns explicou que a ideia do projeto é definir obrigações a provedores e plataformas na internet, de forma a proteger as crianças e adolescentes dos riscos da internet e, em especial, das redes sociais.

“Mas não falamos apenas do TikTok, WhatsApp, YouTube ou streaming. Falamos da proteção de crianças e adolescentes nos ambientes digitais porque, em função da dinâmica [dos aplicativos], há, a todo instante, uma novidade”, opinou o senador.

O texto do relator prevê regras e mecanismos de verificação de idade dos usuários a serem seguidos pelos provedores de internet que servem de canal para o acesso a aplicativos, redes sociais e sites de entretenimento, vendas e prestação de serviços.

Estão previstos também sistemas de notificação e alertas, bem como configurações mais eficientes para garantir privacidade e proteção de dados pessoais.

Fonte: Agência Brasil

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Brasil

Bolsonaro espera convite de Trump para participar de posse nos EUA

Bolsonaro deve ser convidado para a posse de Trump, mas decisão será de  MoraesFoto: Agência Brasil

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) disse, nesta quarta-feira (13/11), que aguarda convite do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, para participar da cerimônia de posse do bilionário em 20 de janeiro de 2025.

A declaração de Bolsonaro ocorreu durante a cerimônia de posse do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) como secretário Nacional de Relações Institucionais e Internacionais do Partido Liberal (PL).

“E talvez eu possa (ir) lá acompanhado da esposa na posse dele. Se ele não convidar, tem seus motivos. Acredito que seja convidado. Bem, quem vai ver se eu vou não é sua excelência [ministro] Alexandre Moraes”, afirmou Bolsonaro.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou a retenção do passaporte de Jair Bolsonaro. Com isso, o ex-presidente não pode deixar o país sem autorização da Suprema Corte.

Em outubro, a Primeira Turma do STF manteve a decisão de Moraes, relator dos inquéritos contra o ex-presidente, que, além da retenção do passaporte de Bolsonaro, proibiu o ex-chefe do Executivo de ter contato com outros investigados.

Nesta quarta, Bolsonaro destacou o bom relacionamento de Eduardo Bolsonaro com a família de Donald Trump e celebrou a vitória do bilionário norte-americano contra a democrata Kamala Harris.

“Eduardo tem bom relacionamento com a família Trump há algum tempo, quando lá atrás eu cogitei (de) ele ser embaixador [nos Estados Unidos], foi um escárnio da imprensa, ‘fritador de hambúrguer’, não sei o que”, indicou o ex-presidente.

No evento, Bolsonaro também comemorou a derrota do PT, de Luiz Inácio Lula da Silva, nas eleições municipais.

Metrópoles

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Brasil

Itaipu e Petrobras deram R$ 33,5 milhões para ‘Janjapalooza’ e G-20; outras estatais omitem valores

Foto: @janjalula via X (antigo Twitter)

A Itaipu Binacional e a Petrobras deram R$ 35,5 milhões para o encontro do G20 e para o festival Aliança Global Contra a Fome a Pobreza, que ocorre no Rio de quinta-feira, 14, a sábado,16. No caso de Itaipu, houve patrocínio de R$ 15 milhões para o festival, para a reunião do G-20 Social e para eventos paralelos. Já a Petrobras deu R$ 18 milhões para a reunião do G20 como um todo, por meio de parceria.

A reportagem do Estadão perguntou ao Banco do Brasil e à Caixa quanto essas empresas aportaram ao evento, mas não houve resposta até agora. O BNDES respondeu, mas se recusou a informar os valores.

À reportagem, o BNDES disse que “eventuais demandas de imprensa deverão ser encaminhadas ao Ministério da Cultura”. Já o Ministério da Cultura disse, em nota, que “o valor investido no festival será divulgado posteriormente”. Ao omitir as informações, o BNDES contraria a prática do próprio banco: a instituição divulga valores em seu site. O uso de estatais para financiar eventos tem sido prática comum no terceiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Por causa do envolvimento da primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, na organização, a festividade passou a ser chamada de “Janjapalooza” nas redes sociais. Antes de se tornar uma pessoa pública, Janja trabalhou na Itaipu entre 2005 e 2020 – na estatal, ela foi assistente do então diretor-geral Jorge Samek.

O patrocínio de Itaipu para o “Janjapalooza” Foto: Itaipu/reprodução

 

O evento será na praça Mauá, perto do Museu do Amanhã, e terá atrações de renome como Alceu Valença, Zeca Pagodinho e Ney Matogrosso, com entrada gratuita. O festival foi planejado para ser realizado nos mesmos dias do G-20 Social, um encontro de representantes da sociedade civil.

Outra estatal envolvida com a organização do “Janjapalooza”, o Serpro (Serviço Federal de Processamento de Dados) disse não ter patrocinado o festival com dinheiro. A empresa disse ter desempenhado um “papel consultivo em relação à infraestrutura de conectividade” do evento. “O Serpro é um parceiro do Itamaraty e do governo federal para a realização do G-20 no Brasil. Para essa iniciativa específica, o Serpro participou com um papel consultivo em relação à infraestrutura de conectividade para o Aliança Global. Não houve investimento de patrocínio no evento”, disse, em nota.

De acordo com o Ministério da Cultura, o evento foi organizado em parceria com a Organização dos Estados Ibero-Americanos (OEIA), um organismo multilateral. Além das estatais, são “parceiros” do Janjapalooza a prefeitura do Rio de Janeiro, o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), a União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia (Unica) e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).

Por meio da assessoria, a Petrobras disse que apoiou o evento por meio de um acordo de cooperação internacional com a OEIA, que compreende tanto o festival Janjapalooza quanto as demais atividades. “As ações ainda envolvem a Cúpula de Líderes, a Cúpula Social, o Festival e encontros e eventos paralelos correlatos que promovam a inclusão social, a sustentabilidade e o desenvolvimento econômico. Não se trata, portanto, de patrocínio”, disse a petroleira.

“A participação no Acordo de Cooperação Internacional se deu por afinidades entre a companhia e temas centrais tratados no G20, como a construção de um planeta mais sustentável, por meio de desenvolvimentos econômico, social e ambiental. A Petrobras entende que essa iniciativa se alinha ao posicionamento de uma empresa líder na transição energética justa. O valor do acordo é de R$ 18,5 milhões em 2024″, disse a empresa.

Os artistas que se apresentarão no evento receberão um cachê simbólico de R$ 30 mil. São 29 artistas confirmados. Além do Ministério da Cultura, a Secretaria-Geral da Presidência da República também está envolvida na organização do evento, segundo apurou o Estadão. Responsável pela relação com os movimentos sociais, a Secretaria-Geral foi a principal responsável por organizar o G-20 Social.

Itaipu: evento tem importância estratégica

Em nota, a Itaipu Binacional disse que o evento tem “importância estratégica”. “A Itaipu Binacional patrocinou a Cúpula Social, o Festival Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza, e outros eventos de encerramento do G-20, considerando a importância estratégica de participar de uma ação de escala global que aborda temas como o combate à fome, a pobreza e a crise climática, pontos de grande relevância na agenda internacional do Brasil sob a presidência atual do G-20″, disse, em nota.

“Com esse patrocínio, Itaipu reafirma seu compromisso com o desenvolvimento sustentável e a responsabilidade social, participando ativamente de discussões globais de alto nível. A presença do diretor da Itaipu em mesas de debates com ministros e a primeira-dama, e sua participação em eventos com chefes de Estado reforça o posicionamento da empresa no debate sobre sustentabilidade e práticas ESG”, disse a empresa, em nota.

Estadão Conteúdo

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Paraíba

Veja o que os deputados paraibanos pensam sobre a PEC ‘6×1’

Vagas, Emprego, Abril
Carteira de Trabalho e Previdência Social (Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília)

Na manhã desta terça-feira (13), a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que põe fim à escala de trabalho 6×1 atingiu o número mínimo de assinaturas para tramitar na Câmara dos Deputados.

O texto já 190 assinaturas. Para que a PEC fosse protocolada, eram necessários ao menos 171 signatários.

O assunto ainda está sendo discutido timidamente pelos deputados federais da Paraíba. Até o momento, quatro dos doze parlamentares se manifestaram favoráveis à PEC: Gervásio Maia (PSB), Luiz Couto (PT), Damião Feliciano (União) e Ruy Carneiro (Podemos).

Ao Portal Correio, Ruy afirmou que, mesmo com o apoio, defende mais diálogo com os setores mais afetados.

“Particularmente sou a favor do 5×2 que é você trabalhar cinco dias e folgar dois, logicamente ali também ouvindo o empregador em relação à questão de datas, essa é uma posição pessoal, mas mais importante que isso é a gente fazer um debate.” afirmou.

Por outro lado, apenas Cabo Gilberto (PL) é o único contrário à proposta.

Mesmo assim, ainda há aqueles “em cima do muro”, como é o caso de Murilo Galdino (Republicanos). Nas redes sociais, ele postou uma espécie de enquete e prometeu divulgar um posicionamento, o que ainda não ocorreu.

Já Romero Rodrigues (Podemos) revelou que ainda está discutindo com os membros da legenda para estabelecer uma posição. Por ser líder do partido na Câmara, ele diz que ainda é cedo para se posicionar e por isso defende ampla discussão.

O deputado federal e candidato a presidência da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Rebublicanos) se disse preocupado com a proposta e defendeu diálogo com os empresários.

Mersinho Lucena (PP), Wilson Santiago (Republicanos), Aguinaldo Ribeiro (PP) e Wellington Roberto (PL) ainda não se posicionaram.

BG com Portal Correio

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Mundo

Encontro de Negócios das Américas fortalece relações comerciais entre a Paraíba e a Flórida, nos EUA

O ECON (Encontro de Negócios das Américas) realizou sua segunda edição em João Pessoa, no dia 5 de novembro, com empresários e representantes de várias instituições. Antes do evento, uma comitiva foi recebida pelo governador da Paraíba, João Azevêdo, que destacou os planos de investimento em infraestrutura logística, portuária e turismo, além de apresentar a cachaça como potencial produto de exportação para os EUA. Ele demonstrou interesse em participar de uma missão empresarial na Flórida em abril de 2025.

O evento, realizado no restaurante NAU Frutos do Mar, contou com palestrantes como Rodrigo Fonseca, da APEX Brasil, e Fábio Yamada, da Select Florida, além de dez painéis focados na internacionalização e oportunidades de negócios nos EUA. Gláucio Uchoa, CEO do ECON, apresentou a “Missão Flórida”, planejada para promover uma imersão empresarial em Orlando com 100 empresários brasileiros ou mais. O ECON consolidou-se como um importante fórum de networking e suporte a empresários interessados no mercado norte-americano.

O evento teve a co-produção do SEBRAE PB, apoio FIEPB, Fecomércio, Secretaria de Turismo e Desenvolvimento Econômico da Paraíba e participação de entidades locais.

Blog do BG 

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Mundo

Joe Biden recebe Donald Trump na Casa Branca; líderes falam em “transição suave”

Trump se reúne com Biden em 1ª visita à Casa Branca após eleição e promete  'a transição mais suave possível' | Eleições nos EUA 2024 | G1Foto: reprodução/CNN

Donald Trump e Joe Biden se reuniram nesta quarta-feira (13) na Casa Branca. Imagens mostraram ambos se cumprimentando no Salão Oval.

Em comentários breves, que duraram cerca de um minuto, Biden parabenizou Trump e destacou que trabalhará para que ele seja acomodado da melhor maneira no retorno à Casa Branca.

“Bem-vindo. Bem-vindo de volta”, disse o atual presidente.

Trump destacou que a política “é difícil e, em muitos casos, não é um mundo muito bom, mas é um mundo bom hoje, e eu aprecio muito isso”. O democrata respondeu: “De nada”.

Em 2020, quando Trump era chefe de Estado e foi derrotado por Biden na eleição, o democrata não foi recebido na Casa Branca, mesmo essa sendo uma “cortesia” tradicional entre governantes após o pleito nos EUA.

Ambos os líderes se criticam duramente há anos e suas equipes têm posições muito diferentes sobre diversos assuntos, desde mudanças climáticas até a relação com a Rússia e comércio.

O democrata retratou Trump como uma ameaça à democracia, enquanto o republicano coloca Biden como incompetente. O presidente eleito fez falsas alegações de fraude generalizada na eleição de 2020.

CNN Brasil

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Brasil

Lula já desperdiçou mais vacinas do que todo governo Bolsonaro

Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

Lula (PT) se elegeu em 2022 chamando Jair Bolsonaro (PL) de “genocida” pela condução do país durante a pandemia. Com quase dois anos completos de governo, o Ministério da Saúde, chefiado por Nísia Trindade, já desperdiçou 58,7 milhões de vacinas, 22% a mais do que o volume de imunizantes vencidos registrado durante todo o governo Bolsonaro.

Segundo O Globo, dados da Saúde obtidos apontam que o valor perdido com as vacinas inutilizadas em 2023 e em 2024 foi de 1,75 bilhão de reais.

Somando prejuízo de 1,17 bilhão de reais, a maior parte das perdas ocorreu em 2023, com 39,8 milhões de vacinas jogadas no lixo.

De janeiro deste ano até agora foram mais 18,8 milhões de imunizantes desperdiçados, um custo 560,6 milhões de reais aos cofres públicos.

Prejuízos por governo

O prejuízo de 1,75 bilhão de reais em vacinas desperdiçadas para a atual gestão representa um recorde desde os quatro anos do segundo mandato de Lula, quando a perda foi de 1,96 bilhão de reais.

Enquanto 217 milhões de doses foram aplicadas pelo Ministério da Saúde desde o ano passado, 385 milhões de doses foram descartadas, ou seja, 176% a mais.

No governo Bolsonaro, foram 575 milhões de doses vencidas, ante 384 milhões usadas.

O desperdício de vacinas de Covid

As vacinas de combate à Covid correspondem a 75% das doses jogadas no lixo durante o governo Lula, enquanto 80,62% da população não tomou a segunda dose de reforço, diz o jornal.

Em menores quantidades, outros imunizantes também foram descartados, como o DTP (contra difteria, tétano e coqueluche), febre amarela e meningocócica.

A culpa é sempre dos outros

Ao jornal, o Ministério da Saúde responsabilizou a gestão anterior pelo elevado volume de vacinas contra a Covid desperdiçado.

“As vacinas vencidas em 2023 foram reflexo de estoques herdados da gestão anterior e campanhas sistemáticas de desinformação que geram desconfiança sobre a eficácia e segurança do imunizante, impactando na adesão da população”, afirmou a pasta.

O Antagonista

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Brasil

[VÍDEO] Bolsonaro se pronuncia sobre fim da jornada 6×1


O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) criticou, em entrevista à coluna Igor Gadelha, a discussão sobre o fim da jornada de trabalho 6×1. Segundo ele, os partidos que têm liderado a discussão estão “desconectados do povo” e, por isso, querem politizar o tema.

Ao ser questionado sobre sua opinião acerca do tema, em entrevista concedida na terça-feira (12/11), Bolsonaro indicou ser contra o debate. Ele chegou a dizer que o que os parlamentares propõem mudar seria cláusula pétrea da Constituição.

O ex-presidente ainda falou sobre um projeto da sua gestão para os trabalhadores que estão insatisfeitos com a jornada de trabalho. A proposta, segundo ele, seria ume espécie de incentivo para que trabalhadores criassem suas próprias empresas

“Essa questão da jornada de trabalho não se conseguiu assinatura suficiente ainda. O que está sendo proposto ali está lá no artigo 7º da Constituição, que é uma cláusula pétrea. Qual a intenção do PT, do PSol, do PCdoB? Como eles estão perdidos, estão desconectados do povo brasileiro, estão querendo voltar à origem. Como? Pegando muita gente desinformada, que está lá na na base do mercado de trabalho, ou está desempregado, falando: “Olha, vamos passar para 4 dias por semana e três de folga”. É muito bonito isso aí”, disse Bolsonaro na entrevista.

O ex-presidente ainda falou sobre um projeto da sua gestão para os trabalhadores que estão insatisfeitos com a jornada de trabalho. A proposta, segundo ele, seria ume espécie de incentivo para que trabalhadores criassem suas próprias empresas

“Eu com o Paulo Guedes, por exemplo, começamos a ultimar um projeto, uma proposta, seria a criação “Minha Primeira Empresa”, para todo mundo que reclama do salário, por exemplo, da jornada de trabalho, vai poder criar a empresa dele, pagar R$ 10 mil por mês para cada ou R$20 mil por mês e dá três dias de trabalho por semana”, declarou o ex-presidente.

Fonte: Metrópoles

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Política

Quatro deputados da PB assinam PEC da escala 6×1; proposta já pode tramitar

A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que prevê o fim da escala 6×1 (seis dias de trabalho e um de folga) conseguiu atingir a quantidade mínima de assinaturas para começar a tramitar na Câmara dos Deputados. Ao todo, quatro deputados da Paraíba assinaram o projeto, que alcançou o quórum de assinaturas necessário na manhã desta quarta-feira (13). A proposta  é de autoria da deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP).

Entre as 194 assinaturas registradas no sistema interno da Câmara, segundo publicação do Estadão, estão as dos deputados Luiz Couto (PT), Ruy Carneiro (Podemos), Damião Feliciano (União Brasil) e Gervásio Maia (PSB). Vale lembrar que o texto precisava do apoio de pelo menos 171 dos 513 deputados para começar a tramitar.

Agora, a PEC pode ser protocolada e começará a ser discutida na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania da Câmara. Lá um relator deve ser designado para o texto e, sendo aprovado, deve ser apreciado por uma comissão especial. Só depois desse processo, a PEC pode ser pautada no plenário da Câmara.

MaisPB com Estadão

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