Responsável por um dos maiores escândalos no país envolvendo esquema de pirâmide financeira com criptomoedas, Fabrícia Ais, dona da Braiscompany não conseguia ao menos fazer uma simples conta de matemática. pic.twitter.com/DdN8w5cS39
— BLOGDOBGPB (@blogdobgpb) June 1, 2023
Responsável por um dos maiores escândalos no país envolvendo um esquema de pirâmide financeira com criptomoedas, Fabrícia Ais, dona da Braiscompany não conseguia ao menos fazer uma simples conta de matemática.
Em mais um vídeo em que o BLOG DO BG PB conseguiu ter acesso aos bastidores do curso de traders da empresa, fica evidente a dificuldade da então chefe de operações em calcular os supostos “ganhos” dentro do mercado de criptoativos.
Para resolver uma questão de porcentagem ela pede ajuda ao roteirista e ao cinegrafista que corrigem o cálculo da esposa de Antônio Neto.
”Lembro que a moeda era a ‘hot’ eu comprei ela por 10 satoshis e vendi por 40 satoshis em 48 horas; isso aí foi o que me deu o ‘boom’, eu tenho que ser trader, eu preciso operar nesse mercado… tá certo, num tá? foi 400% de 10 satoshis pra 40? é 300%? ela quadruplicou de tamanho; é 400 ou 300? me diga só pra eu não errar”, questiona Fabrícia.
No vídeo ainda é possível perceber quando ela usa a calculadora para fazer a conta.
(VÍDEO) Erros e Gafes: Confira bastidores de Toin tentando gravar curso da Braiscompany
O termo Satoshi, usado por Fabrícia, é a menor fração da moeda virtual do Bitcoin, utilizando 8 casas decimais. O nome é uma homenagem a Satoshi Nakamoto, o apelido do criador por trás da inovação tecnológica.
Entenda o caso Braiscompany
Em fevereiro deste ano, a PF deflagrou a operação Halving, a primeira contra a Braiscompany, empresa acusada de funcionar como uma pirâmide financeira através de um serviço de “aluguel de criptomoedas” e que havia parado de pagar os clientes em dezembro do ano passado.
Depois vieram outras duas operações da PF, como a ‘Select’ em abril, e ‘Select II’ em maio, ambas desdobramento da Operação Halving.
Antônio Neto Ais e Fabrícia Campos, estão foragidos desde então, embora haja boatos que tenham passado por Buenos Aires, na Argentina. Eles são acusados de cinco crimes e a justiça já decretou prisão preventiva.
Em março, Ais reapareceu no Instagram e disse que a responsabilidade pelo colapso da Braiscompany era toda sua, mas justificou a quebra da Brais ocorreu por conta da queda do mercado cripto.
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