João Pessoa recebe nas escolas municipais, a partir desta segunda-feira (16), presencialmente, cerca de 2,5 mil alunos. Para essa primeira etapa, irão retomar crianças de três anos e alunos da Educação Especial.
Com retorno às aulas presenciais, as unidades escolares reorganizaram as turmas em dois grupos, cada um deles com, no máximo, 50% do total de alunos. Nas unidades dos Creis, a organização dos grupos se dará da seguinte forma: cada turma será dividida em dois grupos, A e B, com alternância semanal no atendimento presencial.
Na semana do atendimento presencial do grupo A, o grupo B estará com atividades lúdicas/pedagógicas em casa, orientadas pelo professor. Na semana seguinte, acontecerá o inverso, com atendimento presencial para o grupo B.
Educação Especial – O atendimento ocorrerá, durante toda a primeira etapa, de forma individualizada pelo professor do Atendimento Educacional Especializado (AEE), com prévio agendamento pelo professor, com supervisão da equipe de especialistas.
O tempo máximo de permanência na unidade será de duas horas, incluindo o lanche, o atendimento na sala do AEE e com os cuidadores. Após a conclusão de todas as etapas, os horários de atendimento serão reorganizados conforme a realidade de cada escola.
Protocolos – a sinalização nas unidades de ensino já começa da parte de fora com sinalizações horizontais. Na porta, será feita a higienização das mãos e a aferição de temperatura. São procedimentos obrigatórios.
Após higienização, os alunos devem entrar e seguir as sinalizações horizontais que indicam os sentidos.
Nos Creis, a criança irá se despedir do responsável na porta, que não entra na unidade. Nas salas de aula, mesas e cadeiras devem ser usadas de maneira intercalada, garantindo o distanciamento.
A merenda será servida em sala de aula, evitando aglomeração das crianças nos refeitórios. A lavagem das mãos deve seguir sendo incentivada.
Em diversos ambientes é possível encontrar dispenser de álcool em gel, além cartazes educativos.
Uso de máscaras – O uso da máscara também será obrigatório. Para os estudantes com deficiência, o uso deverá acontecer de acordo com a necessidade apontada por uma avaliação individualizada, de acordo com o laudo médico do estudante.
O procedimento de higienização e a troca das máscaras e de outros eventuais equipamentos de proteção deverão ser feitos pelo profissional de apoio antes do atendimento a cada novo estudante.
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