Polêmica

Bueno Aires, dono da Fiji, segue preso no Rio, e presta depoimento

Preso no Rio de Janeiro, o dono da empresa Fiji Solutions, Bueno Aires, prestou depoimento por videoconferência a autoridades da Paraíba, nesta quarta-feira (28), sobre acusações que pesam contra ele no âmbito da operação deflagrada no último dia 14 de junho e que culminou com a prisão dele por suposto abuso sexual infantil.

Bueno deve ser transferido para a Paraíba nos próximos dias, após a conclusão de alguns trâmites burocráticos. Inicialmente, havia a expectativa de que ele pudesse desembarcar em Campina Grande até esta quarta-feira (28), o que não ocorreu.

Bueno Aires é investigado em duas frentes. No âmbito da Polícia Civil, por abuso sexual infantil. Ele é acusado de armazenar imagens envolvendo pornografia infantil, o que teria levado ao bloqueio de um e-mail que ele utilizava, também, para atividades profissionais relacionadas a criptomodeas.

Operação Ilha da Fantasia

Um dia após a prisão de Bueno, a Polícia Federal prendeu gestores das empresas Fiji e Softbank, com o objetivo de combater crimes contra o sistema financeiro nacional e de organização criminosa. Também foram cumpridos 8 mandados de busca e apreensão nos municípios de Campina Grande e Gurjão, no âmbito da Operação Ilha da Fantasia.

De acordo com a PF, um dos alvos foi o próprio Bueno, que já se encontrava preso na cidade do Rio de Janeiro pela Polícia Civil daquele estado, em virtude de crime de abuso sexual infantil.

Segundo a PF, os investigados captaram recursos de clientes, prometendo pagamento de remuneração expressiva, que seria obtida através de operações de compra e venda de criptoativos. Nos últimos 3 anos foram movimentados pelos principais investigados, valores equivalentes a aproximadamente 600 milhões de reais.

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Polêmica

PF cria formulário online para receber denúncias de clientes e vítimas da Fiji e Softbank

A Polícia Federal criou, na tarde desta quinta-feira (15), um formulário online para receber denúncias de investidores que foram vítimas das empresas de criptoativos Fiji Solutions e Softbank. O serviço foi anunciado após os sócios serem presos em Campina Grande, durante a Operação Ilha da Fantasia.

De acordo com a Polícia Federal, o formulário tem o objetivo de dar celeridade à coleta de informações de pessoas que queiram apresentar alguma denúncia contra as empresas Fiji e Softbank, de forma estruturada. No entanto, a PF ressaltou que os prejuízos causados pelos investigados devem ser objeto de ações cíveis, não sendo a seara policial adequada para pedidos de indenização.

Além dos dados pessoais, o questionário pede informações, como o tempo de cliente das empresa, valores e datas de contratos, prejuízos, nome de funcionário que intermediou esse investimento; assim como informações da carteira de criptomoedas e chave-pública usadas nos investimentos.

Com ClickPB

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Polêmica

Defesa de Bueno se pronuncia após prisão por pedofilia; Dono da Fiji está detido por armazenar fotos de abuso sexual infantil

 

O advogado João França, que defende Bueno Aires, preso nessa quarta-feira (14) por posse de imagens contendo abusos sexuais contra crianças, negou nesta quinta (15) que Bueno tenha cometido pedofilia contra alguma das crianças presentes nas fotos. O advogado contou que a polícia vai periciar computadores e celulares para aprofundar a investigação.

Em entrevista a um programa de rádio em João Pessoa, França afirmou que ainda não tem detalhes sobre o inquérito contra Bueno.

“Ainda vou acessar os autos e analisar os documentos, mas sei que há prisão temporária e que a polícia vai colher provas. Qualquer conclusão no caso é precipitada e é preciso cautela. A polícia vai analisar o WhatsApp, o e-mail do Google e outros equipamentos. A priori, é armazenamento e compartilhamento de imagens. Pelo que eu vi, não há abuso ou conjunção carnal dele (Bueno) com menores”.

O advogado não vai pedir liberação de Bueno antes do fim da prisão temporária de 30 dias estabelecida pela Justiça. Segundo ele, não faz sentido pedir a extinção da temporária, já que Bueno responde a outro processo, do caso Fiji, que também o manterá preso.

Delegado detalhou o caso

O delegado de Crimes Cibernéticos (DECC), João Ricardo, informou que as fotos encontradas no celular e notebook do empresário revelam cenas de sexo explícito.

“São imagens de crianças e adolescentes de cinco anos para cima. Tinha fotos que não são de agora, desde o ano passado e evoluiu. As imagens foram encontradas nos dispositivos móveis dele, como celular e notebook, que foram apreendidos”, revelou o delegado.

João Ricardo disse que o próximo passo da investigação é descobrir se essas imagens encontradas nesses dispositivos móveis eram baixadas da internet ou produzidas pelo próprio Bueno Aires.

“Vamos investigar se há vítimas, se ele produziu as imagens que foram encontradas ou se só baixava da internet. Ainda não é possível dizer que as fotos eram produzidas por ele”, afirmou.

Com Clickpb

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Polêmica

Caso Fiji: Casal de sócios de Bueno Aires passa por audiência de custódia; Confira decisão da Justiça

A empresária Emilene Maria Lima do Nascimento foi solta após audiência de custódia realizada na tarde desta quinta-feira (15/06) depois de ser presa na operação da Polícia Federal que mira um calote superior a R$ 600 milhões na empresa de criptomoedas Fiji.

Já o seu esposo Breno de Vasconcelos Azevedo foi mantido preso e será encaminhado para um presídio em Campina Grande. O outro sócio da Fiji, Bueno Aires já havia sido preso ontem no âmbito de uma investigação envolvendo abuso sexual infantil comandada pela Polícia Civil da Paraíba.

Os investigados captaram recursos de clientes, prometendo pagamento de remuneração expressiva, que seria obtida através de operações de compra e venda de criptoativos. Nos últimos 3 anos foram movimentados pelos principais investigados, valores equivalentes a aproximadamente 600 milhões de reais.

Foram cumpridos 8 mandados de busca e apreensão nos municípios de Campina Grande (3 no bairro de Itararé e 4 no bairro Catolé) e Gurjão, além de 3 mandados de prisão preventiva. Um dos alvos de mandado de prisão foi preso ontem, na cidade do Rio de Janeiro pela Polícia Civil daquele estado, em virtude de ordem de prisão temporária em virtude de crime de abuso sexual infantil.

Com MaurilioJR

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Polêmica

Promotor diz que prisão de Bueno Aires vai ajudar a localizar dinheiro dos investidores da Fiji

MPPB pede bloqueio de R$ 399 milhões de empresa de criptomoedas

O Promotor Sócrates Agra do Ministério Público da Paraíba (MPPB) explicou que a prisão do empresário Bueno Aires José não tem relação com o escândalo envolvendo um esquema bilionário de pirâmide financeira com criptoativos.

Aires  foi preso  por suposto envolvimento com pedofilia, entretanto, com a prisão será possível localizar os valores e devolver o dinheiro dos investidores. “A prisão será importante, pois com acesso aos computadores poderemos fazer o rastreio dos valores para o ressarcimento dos clientes”, frisou.

Bueno Aires deve ser transferido para a Paraíba nesta sexta

Bueno Aires é o proprietário da empresa Fiji Tech, com sede em Campina Grande. Além das acusações de pedofilia, o empresário é alvo de outro inquérito por ter lesado clientes em aproximadamente R$ 400 milhões por meio de uma pirâmide financeira através de uma empresa de investimentos em bitcoins.

Com Clickpb

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Polêmica

Google bloqueou conta de pagamento de clientes da Fiji por suspeita de pedofilia

Google lança página para defender suas iniciativas contra a desinformação |  Tecnologia | G1

O empresário e proprietário da empresa Fiji, Bueno Aires José, foi preso por suspeita de envolvimento em casos de pedofilia. O empresário também já era procurado por crime financeiro. As investigações não tem relação uma com a outra, segundo o Promotor Sócrates Agra do Ministério Público da Paraíba (MPPB), mas os crimes estão de certa forma interligados.

Os problemas do empresário começaram quando ele deixou de pagar os juros fixos prometidos aos investidores no último mês de fevereiro e alegou que a corretora internacional com a qual operava, a Kucoin, havia bloqueado seu acesso impossibilitando saques e transferências de recursos.

Um mês depois, a BlockSeer, uma empresa especializada em investigações de crimes cibernéticos, descobriu que na verdade o acesso  aos recursos estava bloqueado porque o email que era utilizado por Aires foi banido pela Google. A Google justificou o banimento da plataforma por suposto envolvimento do empresário com crime de pedofilia.

Aires já responde a um inquérito após ter dado um calote de quase R$ 400 milhões nos clientes, ao montar uma pirâmide financeira disfarçada de investimentos em bitcoins.

Bueno Aires foi preso no Rio  de Janeiro, onde ele estava desde que começou a  ser procurado pela justiça. Após passar por audiência de custódia, ele deverá ser encaminhado a um presídio da Paraíba.

Com Clickpb

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Polêmica

(VÍDEO) DENÚNCIA: Empresa de “alugueis” de criptomoedas também atrasa pagamentos de clientes em CG; confira detalhes

Não é notícia repetida. Outra empresa que realiza aluguéis de criptomoedas começa a atrasar os rendimentos aos clientes em Campina Grande.

O alvo das denuncias, desta vez, é a Fiji Solutions.

O advogado especialista em criptoativos e que expôs o escândalo da Braiscompany, Artêmio Picanço também comentou sobre o início da possível crise na Fiji.

Segundo ele, deixar privado o perfil da empresa nas redes sociais e restringir comentários não é um bom sinal.

As reclamações começaram a surgir desde a última sexta-feira (10), quando seria a data prevista para pagamento dos rendimentos.

 

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