Política

Deputado Walber Virgulino diz que se Pedro Cunha Lima apoiar Bolsonaro, ele vota no tucano com os pés e mãos

Imagem: Reprodução

Um dos deputados mais votados em João Pessoa, o bolsonarista Walber Virgolino anunciou o total apoio ao candidato na disputa pelo governo da Paraíba, o deputado federal Pedro Cunha Lima, no segundo turno.

O tucano não deixou claro ainda se vai apoiar ou não o presidente Jair Bolsonaro. O deputado, apoia a reeleição do presidente, mas afirmou que a aliança partidária com Pedro independe desse fator.

Ainda assim, Virgolino ressaltou a importância da reciprocidade: “Se ele apoiar Bolsonaro voto nele com os dois pés e as duas mãos”, disse o deputado.

Blog do Bg com informações do ClickPB

 

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Paraíba

SACRILÉGIO: Justiça paraibana solta suspeito de comercializar coroa e objetos de bronze de igreja


A Justiça concedeu alvará de soltura a Rivaldo Nailton de Oliveira, 41 anos, preso suspeito de
receptação de coroa e objetos de bronze furtados da Igreja de Nossa Senhora das Neves, em João
Pessoa.  Na audiência de custódia, a juíza Andrea Arcoverde arbitrou uma fiança de um salário mínimo para o “Gordo”, como ele é conhecido.

O “Gordo” foi preso por agentes da Delegacia de Crimes contra o Patrimônio, em situação de flagrante, apontado como um dos receptadores de João Pessoa, responsável também por comprar a coroa e adereços em bronze pertencentes à imagem história de Nossa Senhora das Lourdes, localizada no altar da área externa da basílica central. Todo material estava na casa dele.

Segundo a polícia, “Gordo” é proprietário de uma sucata onde guardava uma variedade incontável de objetos para revenda, objetos furtados, na grande maioria, de pessoas e de endereços localizados no centro da cidade. De acordo com a polícia, os adereços da imagem, que contam com grande peso em valor histórico, lapidados há cerca de 140 anos, foram derretidos horas após o furto.

Blog do BG com informações da União

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Paraíba

SUJEIRA: Pelo segundo dia, João Pessoa amanhece repleta de lixo nas ruas com ”santinhos”; agentes se desdobram para limpar vias


Os “santinhos” e panfletos jogados no chão, no dia anterior e no final do dia da eleição, formam verdadeiros tapetes de lixo nas ruas de João Pessoa. Muitas reclamações foram registradas desde ontem (02), por moradores e eleitores.

O meio-ambiente também sofre com os prejuízos provocados pelo descarte irregular dos materiais de campanha. Além disso, o derramamento de ”santinhos” é  um verdadeiro desperdício do dinheiro público, (e que sai do nosso bolso); Pra se ter uma ideia, analistas políticos afirmam que o uso dos ”panfletos em papel” não é uma garantia de votos. Então pra quê, tanto material sendo jogado no chão?

Para garantir a limpeza das vias e prédios, de João Pessoa, a Autarquia Especial Municipal de
Limpeza Urbana (Emlur) montou uma operação com a ampliação das equipes de trabalho,
que estão ao redor dos principais colégios eleitorais de João Pessoa, desde sábado mas, após 2 dias, a Capital paraibana segue suja. Falta limpeza e sobra gente sem noção.

Blog do BG

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Paraíba

DO LITORAL AO SERTÃO: Confira o desempenho de João e Pedro nas regiões da PB

Foto: Reprodução

Apesar de ter alcançado mais de 10 pontos à frente do segundo colocado no estado, João Azevêdo tem pelas próximas semanas o desafio de expandir sua preferência nos dois maiores colégios eleitorais paraibanos – João Pessoa e Campina Grande.

Em João Pessoa, quem assumiu a liderança na votação de primeiro turno foi Nilvan Ferreira (PL), com 31,10% dos votos pessoenses. Azevêdo ficou em segundo lugar na capital, com 29,20%. Ambos são seguidos por Pedro Cunha Lima (PSDB), Veneziano Vital (MDB) e Adjany Simplicio (PSOL), respectivamente.

Na Rainha da Borborema, a dianteira é de Pedro Cunha Lima (35,40%). Nilvan Ferreira aparece em segundo lugar (24,60%), Veneziano vem em terceiro (21,93%) e João figura em quarta posição (17,25%).

Região Metropolitana

Nas cidades metropolitanas de Cabedelo, Bayeux e Santa Rita, Nilvan Ferreira detém a maior parcela de votos. Nesses três municípios, Pedro Cunha Lima assume o segundo lugar entre os mais votados, e João fica na terceira colocação.

Já em Conde, no Litoral Sul, João detém a maior votação (32,70%), seguido por Nilvan (27,94%), Pedro (21,88%), Veneziano (16,89%) e Adjany (0,35%).

Cariri

Em Monteiro, uma das maiores cidades do Cariri paraibano, João Azevêdo tem larga vantagem com 61,14% dos votos. Em seguida vem Pedro (21,05%), Veneziano (9,76%), Nilvan (7,88%) e Adjany (0,09%).

Cabaceiras, outro município localizado no Cariri, deu 66,44% dos votos para Azevêdo, 14,70% para Nilvan, 12,72% para Pedro, 5,87% a Veneziano e 0,16% para Adjany.

Sertão

Em municípios do Sertão como Cajazeiras, Patos e Sousa, João Azevêdo também mantém a preferência frente aos outros candidatos.

Em Pombal, por exemplo, marca 50,77% contra 37,38% de Pedro Cunha Lima.

Brejo

Nas cidades do Brejo como Bananeiras, Areia, Remígio e Solânea, o eleitor também deu preferência a João neste domingo. Nesta última, por exemplo, o socialista obteve 52,71% dos votos, contra 17,51% de Veneziano, 16,93% de Nilvan e 12,39% de Pedro.

F5 Online

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Polícia

Trio é preso após tentar arrombar cofre de supermercado em JP; Boné do PT é encontrado no local

 

Foto: Reprodução

Três homens foram presos em flagrante após arrombar um supermercado e quase violar o cofre do estabelecimento situado no bairro do José Américo. O crime foi registrado na madrugada desta segunda-feira (3).

Com os criminosos, a polícia apreendeu uma extensa quantidade de serras e equipamentos elétricos usados na ação. O cofre, inclusive, teve a porta danificada. As guarnições encontraram os suspeitos após moradores denunciarem o barulho vindo do estabelecimento.

Foto: Reprodução

Detidos, os homens foram encaminhados à Central de Polícia, no bairro do Geisel. No local sobrou um rastro da ação marcado, inclusive, por uma parede danificada.

Portal T5

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Polícia

Homem é preso após agredir avó e bisavó a pauladas em JP

Foto: Divulgação

Um jovem suspeito de agredir a pauladas a avó e a bisavó foi preso em flagrante durante a madrugada desta segunda-feira (3), em João Pessoa. Testemunhas informaram à polícia que as agressões foram motivadas pela dependência de drogas do suspeito. Segundo as investigações, as idosas também eram vítimas de extorsão.

O caso ocorrido no bairro Cristo Redentor foi registrado na Delegacia da Mulher, localizada na Central de Polícia. Além das agressões físicas, os benefícios financeiros recebidos pelas vítimas eram usados pelo homem para obtenção dos entorpecentes, informou a polícia.

O jovem está na carceragem, onde aguarda audiência de custódia.

Denuncie

Na Paraíba, as denúncias podem ser feitas também em qualquer uma das Delegacias da Mulher (Deam) espalhadas em todas as regiões, além do plantão 24 horas na Deam Sul de João Pessoa, que funciona na Central de Polícia.

Além desses locais, o denunciante poderá utilizar os telefones 197 (Polícia Civil), 190 (Polícia Militar, para chamado de urgência) ou o 180 (número nacional de denúncia contra violência doméstica). Outra opção é fazer um registro da denúncia através da delegacia online no endereço: www.delegaciaonline.pb.gov.br

Portal T5

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Paraíba

CALVÁRIO PETISTA: Ricardo, Estela e Márcia Lucena saem derrotados das urnas

Foto: Divulgação

O eleitor paraibano derrotou três réus na Operação Calvário nas eleições deste domingo (3). O ex-governador Ricardo Coutinho, que despontava em primeiro nas pesquisas eleitorais, foi derrotado na disputa ao Senado. A deputada estadual Estela Bezerra, que não conseguiu se eleger deputada federal, e a ex-prefeita de Conde, Márcia Lucena, que perdeu o pleito para deputada estadual.

Ricardo Coutinho já havia perdido a eleição à Prefeitura de João Pessoa em 2020, quando ficou em sexto lugar atrás de Edilma Freire (PV), Walber Virgolino, Rui Carneiro, Nilvan Ferreira e Cícero Lucena.

Agora Coutinho ficou em terceiro, atrás de Pollyanna Dutra, do PSB, e de Efraim Filho, do União, este eleito senador da República pelo estado da Paraíba.

Ricardo Coutinho foi preso na Operação Calvário e foi denunciado sob a acusação de ser o chefe da organização criminosa responsável por desvios de milhões de reais da saúde e da educação na Paraíba.

Além disso, ele é réu em diversas ações criminais no âmbito da Operação Calvário.

Com informações de Marcelo José 

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Política

Bolsonaro ganha fôlego e Lula sai pressionado do primeiro turno

Foto: Reprodução

A prorrogação da eleição presidencial para o 2º turno mostrou a resiliência e a força do bolsonarismo e deu ao presidente Jair Bolsonaro (PL) fôlego para se manter competitivo na disputa. Seu agora único adversário, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), teve recorde de votos, mas ainda assim precisará ampliar movimentos por mais apoio e terá como desafio manter sua militância engajada.

Bolsonaro também melhorou seu desempenho em relação a 2018, quando teve 49.277.010 votos no 1º turno. No domingo (2), chegou a 51.069.907.

O enfrentamento direto entre Lula e Bolsonaro tende também a acirrar os ataques mútuos, que têm como objetivo aumentar a rejeição um do outro. Ambos devem recorrer a suspeitas de corrupção. No caso do petista, as acusações da Lava Jato. No de Bolsonaro, as acusações de rachadinha e negócios envolvendo sua família.

Bolsonaro deve também atacar Lula por sua ligação com regimes de esquerda da América Latina e pela recessão do governo de Dilma Rousseff (PT), sua sucessora.

Uma novidade pode aparecer na campanha do atual presidente: uma suavização do discurso, com um pouco mais de venda de esperança e emoção em seus comerciais. Foi isso o que o Poder360 ouviu ontem entre os aliados de Bolsonaro.

Por fim, o Planalto vai propagar o quanto puder os números positivos deste momento da economia. E Bolsonaro vai pagar os R$ 600 do Auxílio Brasil a 20 milhões de famílias dentro de uma semana. Até agora, esse benefício parece ter tido resultado tímido na aprovação do presidente, mas esse tipo de efeito é cumulativo e pode vir agora em outubro.

O petista, por outro lado, deve usar contra o atual presidente o discurso de que ele foi omisso e cruel na resposta à pandemia da covid-19, deixou a miséria e a fome escalarem e não tem interlocução internacional.

Embora tenha recebido o maior número de votos em 1º turno desde que disputa a Presidência da República, a expectativa de vitória em 1º turno e a derrota em São Paulo frustraram os aliados do petista.

Também é muito importante notar que Bolsonaro terminou na frente de Lula em 4 regiões do Brasil. O petista só ganhou (e muito bem) no Nordeste. Leia abaixo o desempenho dos 2 por unidade da Federação:

Na reta final, muitas pesquisas de intenção de voto com problemas metodológicos indicavam que Lula tinha chances de liquidar a eleição no domingo. Era uma miragem. A campanha do PT incentivou o chamado “voto útil”, sobretudo para arrancar votos de Ciro Gomes, do PDT. Não deu certo. Ciro desidratou nas últimas 72 horas, mas seus votos aparentemente não só não foram para Lula, como podem ter engrossado os apoios a Bolsonaro.

Lula também apelou para que as pessoas comparecessem às urnas. O objetivo era reduzir a abstenção de cerca de 20% que costuma ser registrada em todas as eleições. Dirigentes do PT telefonavam para repórteres para dizer que não havia hipótese de a abstenção neste ano ser igual a de 2018. Seria menor, por causa da polarização extremada da disputa. Essa estratégia também fracassou. Neste ano, a taxa de abstenção foi de 20,9% (um pouco maior do que a de 20,3% de 2018).

Bolsonaro, por sua vez, manteve o discurso de descrença em relação às pesquisas. Repetiu que sairia vencedor da disputa. Cravou, no dia da eleição, que venceria no 1º turno com 60% dos votos. Obviamente era um blefe.

Só que o presidente terá um argumento para esgrimir pelas próximas 4 semanas: a maioria das empresas alimentou a tese propagada em programas de TV a cabo sobre vitória de Lula no 1º turno. A TV Globo, uma espécie de nêmesis de Bolsonaro na mídia, usou em seus telejornais apenas os levantamentos de Datafolha e Ipec, justamente as empresas que mais apontavam para possível vitória de Lula no 1º turno.

O PoderData foi uma das poucas empresas de pesquisa que nunca apontou a possibilidade de vitória do PT no 1º turno.

A decisão por um 2º turno neste domingo frustrou o grupo mais próximo a Lula. Coube ao ex-presidente animar seus companheiros. No discurso feito logo após o resultado eleitoral, ele afirmou que “a luta continua até a vitória final” e conclamou seus aliados a continuarem engajados.

A resposta do público na av. Paulista, onde o PT organizou um ato com a presença de Lula, mostrou que a tarefa será difícil. O clima de derrota tomou conta. O ex-presidente fez um discurso de apenas 4 minutos.

A principal decepção dos petistas foi com o resultado em São Paulo. A expectativa era de disputa acirrada no Estado, mas o atual presidente teve quase 1,8 milhão de votos a mais que o petista.

Com a ida de Fernando Haddad (PT) e Tarcísio de Freitas (Republicanos) ao 2º turno na disputa estadual, Lula pretende intensificar a campanha no Estado para tentar fazer uma dobradinha com seu correligionário.

Também vai se concentrar em São Paulo por ser o maior colégio eleitoral do país, com 34,6 milhões de eleitores. Ele precisa recuperar terreno no Estado.

De novo, em São Paulo e no Sudeste, o erro estratégico do PT foi confiar nas pesquisas tradicionais (feitas presencialmente) e achar que o caminho estava suave. O Datafolha pesquisou São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Bahia. Apurou na véspera da eleição intenções de votos muito diferentes (com mais de 10 pontos de diferença) em 3 Estados (SP, RJ e BA).

A votação de Lula era esperada pela campanha petista, mas o desempenho de Bolsonaro surpreendeu –de novo por causa da miragem criada por empresas tradicionais de pesquisa. Aliados do ex-presidente não haviam projetado uma vantagem de menos de 5 pontos.

O cálculo dos petistas é que, para ganhar no 2º turno, Bolsonaro precisa conquistar quase todos os votos dados a Simone Tebet (MDB), que teve 4,9 milhões de votos (4,16%) e ficou em 3º lugar, e Ciro Gomes (PDT), que conquistou 3,5 milhões de votos (3,05%) e acabou em 4º.

Somados, os dois obtiveram 8,5 milhões de votos. A vantagem de Lula sobre Bolsonaro foi de 6,1 milhões de votos.

Mas nem tudo é matemático na dinâmica eleitoral e 4 semanas de uma nova fase da campanha podem mudar muita coisa. Aliás, começa a rondar a campanha petista a “síndrome de Alckmin”. O ex-tucano enfrentou Lula na eleição presidencial de 2006. Os 2 foram para o 2º turno e Alckmin teve naquele ano menos votos do que havia conquistado no 1º. Enfim, é possível um candidato ser desidratado de 1 turno para o outro. Já aconteceu com o hoje candidato a vice de Lula.

Lula deve intensificar a busca por mais apoios e demonstrar força política no 2º turno. Desde 2021, ele construiu uma frente ampla que reuniu 10 partidos em sua coligação. Agora deverá avançar sobre o PDT, ainda que Ciro Gomes não deva apoiá-lo, PSD e parte do União Brasil. Também tentará atrair Simone Tebet.

Bolsonaro deve intensificar viagens pelo país e apostar no argumento de que terá maior governabilidade junto ao Congresso do que Lula. E uma coisa é fato: o Legislativo que toma posse em 2023 é muito mais conservador e pró-Bolsonaro do que a Lula.

Poder360

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Brasil

“Nós vencemos a mentira”, diz Bolsonaro sobre pesquisas após confirmação de 2º turno com Lula

O presidente e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL), conversou com a imprensa na noite deste domingo (2) após a confirmação do 2º turno contra o ex-presidente Lula (PT) no dia 30 de outubro.

O presidente afirmou que está confiante para a disputa do 2º turno contra seu rival, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). “Nós vencemos as mentiras”, disse ele ao citar pesquisas que colocavam Lula à frente do cargo.

Veja:

 

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Política

“É apenas uma prorrogação”, diz Lula sobre 2º turno

Foto: Reprodução

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse que sua ida ao 2º turno das eleições presidenciais é “apenas uma prorrogação” e conclamou seus principais aliados a continuar trabalhando “até a vitória final”. Em pronunciamento na noite deste domingo (2), o petista afirmou que terá a “chance” de debater diretamente com seu oponente Jair Bolsonaro (PL) e disse que trabalhará para ampliar suas alianças.

“Durante toda essa campanha, a gente esteve na frente nas pesquisas de opinião pública de todos os institutos, mesmo aqueles que não queriam que a gente ganhasse, colocavam a gente em 1º lugar. E eu sempre achei que a gente ia ganhar essas eleições. Eu quero dizer para vocês que nós vamo ganhar essas eleições. Isso para nós é apenas uma prorrogação”, disse.

O petista teve 57.256.053 votos – 48,43% dos votos válidos (sem considerar brancos, nulos e abstenções) e não conseguiu encerrar o pleito no 1º turno, como planejava. Na tentativa de se reeleger, Bolsonaro teve 51.070.958 votos – 43,20% dos votos válidos.

Poder360

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