Trânsito

Conselho de Mobilidade define valor da passagem para o “Geladinho” em JP; confira valor do ônibus com ar-condicionado

O Conselho Municipal de Mobilidade Urbana de João Pessoa se reuniu nesta quarta-feira (20) para deliberar sobre operação do “Geladinho”, ônibus opcional com ar-condicionado e Wi-Fi que circulará na Capital paraibana e o custo do serviço para a população.

O valor da tarifa do ‘Geladinho’ aprovado por 11 votos foi de R$ 5,50. Dois integrantes foram contrários ao preço.

As instituições que votaram contra foram Conselho Universitário de Carteiras (CUC) e o Diretório Central dos Estudantes. Essas duas instituições querem uma audiência pública para discutir o tema.

No Geladinho não tem não tem gratuidade prevista, mas haverá meia passagem estudantil.

Os ‘Geladinhos’ contam com ar-condicionado, internet, através de um roteador de livre acesso a Wi-Fi e, ainda, entrada USB, onde será possível que o passageiro carregue os aparelhos eletrônicos. poltronas acolchoadas e reclináveis, porta única e acessível para pessoas com deficiência.

A rota dos novos ônibus deve contemplar bairros das zonas norte e sul, além dos principais corredores da cidade, como Avenidas Epitácio Pessoa e Pedro II.

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Com MaisPB

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Trânsito

Mais de 400 colisões em postes são registradas na Paraíba em 2023

A instalação de uma nova estrutura que foi derrubada, pode levar de três a quatro horas (Foto: Divulgação/Assessoria)

 

A Paraíba já registrou, este ano, mais de 400 colisões em postes e, como verificou o ClickPB, os motoristas é que são responsáveis por arcar com os custos da nova instalação dos equipamentos públicos. Só nesse mês de outubro já foram registrados 30 casos de colisão em postes em todo o Estado.

Levantamento feito pela Energisa, João Pessoa lidera o número de ocorrência contabilizando 125 colisões, seguida pela cidade de Campina Grande (63), Sousa (34), Guarabira (31) e Patos (28).

A colisão de veículos em postes, além de poder gerar vítimas fatais e transtornos no trânsito, também podem causar a interrupção de energia elétrica em residências, escolas, comércios e hospitais, impactando a vida de de diversos usuários.

A instalação de uma nova estrutura que foi derrubada, pode levar de três a quatro horas e quem paga prejuízo é o motorista responsável pelo acidente, conforme regulação da Agência Nacional de Energisa Elétrica (Aneel).

O que fazer em caso de acidentes

A Energisa alerta que se deve evitar sair do veículo no caso de colisões com postes, pois pode haver risco de choque elétrico, uma vez que podem existir cabos sobre o veículo ou próximos não visualizados pela vítima. Além do Samu e do Corpo de Bombeiros, é imprescindível que a Energisa seja imediatamente acionada para realizar todos os procedimentos com segurança. Quem for prestar socorro, deve também ficar afastado do veículo e acionar a Energisa.

Os cuidados devem ser redobrados nos fins de semana e feriados prolongados, quando há maior ingestão de bebidas alcoólicas, aumento do fluxo de veículos nas estradas, entre outros fatores. Verificar os pneus e fazer a manutenção do veículo são fundamentais para assegurar uma direção segura.

Em caso de urgência envolvendo a rede elétrica, avise a Energisa. O atendimento pode ser realizado pelo telefone 0800 083 0196, aplicativo Energisa On, redes sociais, site www.energisa.com.br ou pelo WhatsApp, por meio de mensagem para a Gisa (83) 99135-5540.

Com Clickpb

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Trânsito

João Pessoa tem apenas 14% dos semáforos com acessibilidade para cegos

Na imagem, a mão de uma pessoa aparece acionando uma botoeira sonora de um semáforo

 

Atravessar uma avenida tendo o suporte de uma faixa de pedestre e um semáforo que indica a parada de veículos parece uma tarefa simples. Mas esses equipamentos não são suficientes e acessíveis para todas as pessoas. Para quem tem deficiência visual, por exemplo, como é possível identificar o momento correto para a travessia?

A acessibilidade nesses casos é possível através de uma botoeira que emite um sinal sonoro indicando quando o pedestre deve atravessar a rua. Essa ferramenta existe em João Pessoa, mas ela alcança apenas 14% dos 225 semáforos instalados em toda a cidade, e por força de uma lei municipal de 2011. Ao todo, somente 32 semáforos têm botoeira sonora da capital paraibana, de acordo com dados da Superintendência de Mobilidade Urbana (Semob-JP).

Entretanto, o problema não se configura apenas pela quantidade de equipamentos disponíveis. Quem precisa desse tipo de suporte em semáforos precisa conviver também com a frequência em que essas botoeiras não funcionam. Gilvan Anísio, 62 anos, contou que em grande parte dos trajetos que passa encontra dispositivos quebrados.

“Uma vez um semáforo na [Avenida] Epitácio Pessoa, o principal corredor da cidade, estava sinalizando que os carros estariam parados, no entanto, estava liberado para eles passarem. E quando eu ia começar a travessia uma pessoa gritou para que eu não atravessasse”, relatou.

E completou: “Recentemente eu presenciei o semáforo do Shopping Sul, nos Bancários, quebrado também. Por isso, é primordial que haja uma manutenção constante na parte sonora dos semáforos. Se não houver um som que garanta que o semáforo está fechado, a gente não tem segurança para atravessar”.

Ilustração de dois cegos atravessando uma rua

Pessoas com deficiência visual enfrentam falta de acessibilidade em João Pessoa (Foto: Freepik/Reprodução)

 

Flagrante

Não é difícil encontrar as situações citadas pelo Gilvan. Nossa reportagem foi à Avenida Epitácio Pessoa, onde estão pelo menos duas das 32 travessias com botoeira sonora na capital paraibana, e encontrou um dos equipamentos quebrados. No mesmo local, Gilvan denunciou o curto intervalo de tempo para a travessia e o volume quase inaudível do sinal sonoro da botoeira.

“Para mim, o tempo para atravessar é suficiente. Mas se a pessoa tiver algum tipo de dificuldade de locomoção, ela tem que atravessar em duas etapas, parando no meio. O tempo é rápido e o risco é grande, porque quando o sinal abre os motoristas arrancam (aceleram)”, afirmou Gilvan.

O que diz a Semob-JP

A chefe da Seção de Sinalização Semafórica da Semob-JP, Emanuelle Santos, informou que a manutenção das botoeiras sonoras em João Pessoa é feita diariamente, e que muitas vezes os defeitos são consequência do mau uso dos pedestres. “Quando alguma falha é detectada pelos vistoriadores e pelos usuários, enviamos uma equipe ao local e a manutenção é feita. A população pode entrar em contato através dos nossos portais e pelo Centro Operacional de Trânsito e Transporte (9 8760-2134 – WhatsApp)”, afirmou

A imagem mostra um agente da Semob-JP acionando uma botoeira sonora

Semob-JP garante que manutenção em botoeiras sonoras é feita diariamente (Foto: Reprodução/Semob-JP)

 

Sobre o tempo para a travessia, denunciado à reportagem por Gilvan, Emanuelle explicou que o intervalo de segundos é determinado com base em um cálculo da distância em cada travessia. Nos locais onde a via é mais larga, a orientação é para que o pedestre aguarde no canteiro central antes de fazer uma nova travessia, determinada pelo semáforo.

Questionada sobre a ampliação da acessibilidade nas travessias de João Pessoa, a Semob-JP afirmou que um processo licitatório está em trâmite e que há um planejamento para a instalação de botoeiras sonoras em mais semáforos da cidade. “Estamos em andamento para ampliação e modernização não só das botoeiras sonoras, mas do parque semafórico como um todo. Não temos um prazo concreto, no entanto nossa expectativa é de que até o primeiro semestre de 2024 a gente já esteja em fase de implantação desses novos sistemas”, disse Emanuelle.

Com T5

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Trânsito

(VÍDEO) Homem é atropelado por carro em João Pessoa; família pede doação de sangue

Um homem de 36 anos ficou ferido após ter sido atropelado por um carro, na noite deste sábado (7), no bairro do Varadouro, próximo ao cemitério Senhor da Boa Sentença, em João Pessoa.

O condutor do automóvel fugiu do local e não prestou socorro. Câmeras de circuito de segurança registraram o momento do acidente. A família registrou boletim de ocorrência.

Josenilson Lisboa Cordeiro foi socorrido para o Hospital de Emergência e Trauma de João Pessoa, onde deve passar por cirurgias. A família está realizando campanha nas redes sociais, onde pede ajuda para que as pessoas se dirijam até o Hemocentro da Paraíba, localizado no bairro da Torre, para doação de sangue. Conforme a publicação, pessoas de qualquer tipo sanguíneo podem ajudar.

 

Ainda segundo a esposa da vítima, o motorista do automóvel se prontificou a ajudar e que ainda irá conversar com ele pessoalmente.

T5

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Trânsito

Trânsito fica cada dia mais lento em João Pessoa; Infraestrutura não evolui como número de carros

Semob-JP define programação alusiva ao Dia Municipal de Paz no Trânsito

 

O número de pessoas com veículos pela cidade de João Pessoa aumentou muito, mas a infraestrutura das ruas ainda não evoluiu o suficiente para comportar tantos veículos. Ou seja, são mais carros e motos no município, mas a estrutura das vias não evoluiu o suficiente para acompanhar essa mudança.

Em João Pessoa, a demora para chegar aos locais fazem parte da rotina dos moradores de diferentes bairros, especialmente os da Zona Sul, como Bancários, Valentina de Figueiredo e Mangabeira, mas também incluem áreas como a Ilha do Bispo, Alto do Mateus, Bessa e alcançam a Região Metropolitana.

Os engarrafamentos também estão entre os fatores que mais interferem nesse tempo no trânsito. A velocidade nas vias, os tempos dos semáforos, a quantidade de cruzamentos no trajeto, a intensidade do tráfego nas vias e o tipo e condições do pavimento (asfalto, paralelepípedo ou terra) estão entre os principais motivos para a perda de tempo no trânsito.

Dados coletados para o Plano Diretor de Mobilidade Urbana de João Pessoa apontam que os tempos médios de deslocamento para cada modo são: 19,2 minutos para transporte individual motorizado (carro e moto); 44,5 minutos para transporte público; 2,6 minutos para bicicleta e 20,4 minutos a pé.

De acordo com o especialista em mobilidade urbana, Nilton Pereira, definir uma média de tempo que uma pessoa perde por dia no trânsito depende do meio de transporte que ela usa. Outro aspecto destacado é que é possível quantificar o tempo que se “gasta” no deslocamento casa-trabalho ou casa-escola, mas esse tempo gasto é necessário para se poder realizar essas atividades.

Blog do BG PB com União

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Trânsito

(VÍDEO) Confira momento em que homem é atropelado por trem em João Pessoa

Um homem de 36 anos ficou gravemente ferido após ser atropelado por um trem na manhã desta quinta-feira (23), na Ilha do Bispo, em João Pessoa.

Segundo testemunhas, a vítima tentou cruzar a via férrea a pé, em uma passagem clandestina, enquanto empurrava a sua moto, mas acabou sendo atingido pelo trem.

Ele foi socorrido pelo Corpo de Bombeiros e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e levado para o Hospital de Emergência e Trauma de João Pessoa. Até o momento o estado de saúde da vítima ainda é considerado grave.

Com PBJá

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Trânsito

Uma vítima a cada 12 horas: Internações de pessoas atropeladas crescem na Grande JP

Lúcio da Costa, de 75 anos, foi atropelado em julho, em João Pessoa

No início de setembro, a morte de um idoso de 75 anos atropelado no bairro de Cruz das Armas, na capital paraibana, completou dois meses. Lúcio da Costa Gondin estava em uma faixa de pedestre quando foi atingido por um carro. Assim como ele, outras 580 pessoas também foram internadas, entre janeiro e agosto de 2023, vítimas de atropelamentos na Região Metropolitana de João Pessoa. Esse número revela que, em média,uma pessoa foi vítima de atropelamento a cada 12 horas.

Dados do Hospital de Emergência e Trauma, referência no atendimento a vítimas desse tipo de acidente, mostram aumento de vítimas no trânsito.

Pedestres têm sempre prioridade sobre os demais usuários das ruas e avenidas, conforme o Código Nacional de Trânsito. Apesar disso, o número de internados na Grande João Pessoa neste ano é 7% maior do que no mesmo período de 2022, quando foram anotados 541 casos.

Para reduzir os índices de atropelamentos, são necessárias vias sinalizadas e fiscalização, bem como, educação no trânsito, explica João Eduardo, especialista em trânsito. “O fator humano ter sido uma das principais causas. A distração, o uso de celular, o momento em que as pessoas baixam a cabeça por cinco segundos e transitam às cegas por mais de 100 metros. Como também, para pedestres, que usam celulares nas ruas”.

T5

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Trânsito

Motociclista da Uber morre ao colidir veículo com ônibus em João Pessoa

Acidente aconteceu na avenida Afonso Pena

Um motociclista de transporte por aplicativo faleceu na tarde desse sábado (2) ao colidir o veículo com um ônibus de transporte coletivo da empresa Transnacional, no bairro do Bessa, em João Pessoa. O homem estava com passageiro e fazia uma corrida de Intermares, em Cabedelo, até o bairro do Altiplano.

O acidente aconteceu quando os dois veículos faziam a curva para entrar na avenida Afonso Pena.

O passageiro da moto, de 23 anos, não ficou ferido e relatou que não houve imprudência do motociclista. Ele conta que ao fazer a curva a moto foi atingida pelo ônibus, jogando a vítima e ele para o lado. Os dois pararam embaixo do coletivo, que acabou passando por cima do motociclista.

O Corpo de Bombeiros e a Polícia Militar foram acionados para o local. O caso será investigado pela Polícia Civil.

MaisPB

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Trânsito

Carro capota na BR-230, cai em barranco e deixa criança e outras duas pessoas feridas na Grande JP

Acidente em rodovia federal da Paraíba

Três pessoas ficaram feridas, entre elas uma criança, após o veículo em que elas estavam capotar no entroncamento da BR-230 com a BR-101, em Santa Rita, na altura do Hospital Metropolitano, e cair em uma ribanceira. O acidente ocorreu no início da tarde deste domingo (20).

Os feridos foram retirados do veículo por pessoas que passavam pelo local. Uma delas chegou a ficar presa ás ferragens

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) informou que equipes foram direcionadas ao local, assim como o Samu e Corpo de Bombeiros.

MaisPB

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Trânsito

Vinte radares começam a autuar motoristas a partir desta segunda, em João Pessoa; confira locais

Radares começam a multar em João Pessoa (Foto: Semob-JP)

Após serem instalados na semana passada (15), em João Pessoa, os 20 novos radares com medidores de velocidade começam a funcionar e a multar os infratores a partir desta segunda-feira (21). Segundo a Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana de João Pessoa (Semob-JP) com este último pacote de instalações, a cidade já tem 65 localidades com fiscalização do tipo eletrônica.

Para conferir a lista completa com os logradouros de todos os equipamentos, o órgão de trânsito e transportes orienta o cidadão que acesse o site portal.semobjp.pb.gov.br .

De acordo com Sanderson Cesário, diretor de Operações da Semob-JP, os equipamentos implantados na região do Centro, Castelo Branco, Manaíra e Mangabeira, funcionam 24 horas para controle dos limites de velocidade e das 6h às 22h para controle semafórico. “Conforme verificação técnica, foi observado que a maioria dos acidentes graves e com mortes ocorre, infelizmente, após às 22h. Por isso, existe esta tendência em diversas cidades brasileiras de que os radares sigam operando pela madrugada. Como sempre fazemos, iniciamos primeiro um período educativo e, com a adaptação da população, agora teremos a autuação daqueles que insistirem em desrespeitar as normas de trânsito”, ressaltou.

Dos vinte radares, quatro também fiscalizam, entre 6h e 22h, o avanço do sinal vermelho e parada sobre a faixa de pedestre. Estes foram instalados nas seguintes vias: Rua Professora Maria Sales com a Avenida Nego; Avenida Nego com a Rua Professora Maria Sales; Rua Walfredo Macêdo Brandão (bairro/Centro) com a Rua Rejane Freire Correia e, ainda, Rua Walfredo Macedo Brandão (Centro/bairro) com a Rua Pedro Juscelino de Aquino.

Confira os locais:

1º – Av. Min. José A. de Almeida, nº 373 – sentido Centro;
2º – Rua Mardokeu Nacre, n° 245 – sentido bairro;
3º – Rua Mardokeu Nacre, n° 245 – sentido Centro;
4º – Avenida Presidente Tancredo Neves, n°557 – sentido Centro;
5º – Avenida Cruz Das Armas, Praça Simeão Leal, bairro/Centro;
6º – Avenida Presidente Castelo Branco, n° 764;
7º – Avenida João Câncio da Silva, vizinho ao nº 970;
8º – Avenida João Câncio da Silva, esquina com Av. Franca Filho;
9º – Rua Fernando Luiz Henrique dos Santos, n° 1661;
10º – Rua Fernando Luiz Henrique dos Santos, n° 2281;
11º – Rua Fernando Luiz Henrique dos Santos, oposto ao n° 945;
12º – Avenida Esperança, oposto ao nº 716;
13º – Avenida Esperança – próximo à Rua Santos Coelho Neto;
14º – Avenida General Edson Ramalho, nº 401;
15º – Avenida General Edson Ramalho, nº 1445;
16º – Avenida Quatorze de Julho, oposto ao nº 383;
17º – Rua Professora Maria Sales com a Avenida Nego;
18º – Avenida Nego com a Rua Professora Maria Sales;
19º – Rua Walfredo Macêdo Brandão (bairro/Centro) com a Rua Rejane Freire Correia;
20º – Rua Walfredo Macedo Brandão (Centro/bairro) com a Rua Pedro Juscelino de Aquino.

Legislação – O artigo 218 do Código de Trânsito Brasileiro diz que transitar em velocidade superior à máxima permitida para o local, medida por instrumento ou equipamento hábil, em rodovias, vias de trânsito rápido, vias arteriais e demais vias:
I – Quando a velocidade for superior à máxima de até 20%, a multa é de natureza média com valor de R$ 130,16 e 4 pontos na CNH;
II – Quando a velocidade for superior à máxima em mais de 20% até 50%, a multa é grave com valor de R$ 195,23 e 5 pontos na CNH;
III – Quando a velocidade for superior à máxima em mais de 50%, a multa é três vezes o valor da gravíssima chegando ao valor de R$ 880,41, com suspensão imediata no direito de dirigir.

Já o artigo 208 fala sobre o avanço do sinal vermelho, onde a multa é de natureza gravíssima, o valor é R$ 293,47 e são 7 pontos na CNH. O artigo 183 é sobre parar o veículo sobre a faixa de pedestres na mudança de sinal luminoso. Neste caso, a multa é de natureza média, o valor é de R$ 130,16 e são 4 pontos na CNH.

Blog do BG PB

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