Polêmica

VÍDEO: Confira a pastora Renallida, em João Pessoa, fazendo pedido de PIX de R$7 para “propósito com Deus”

Imagem: Reprodução

Uma polêmica envolvendo a famosa pastora paraibana Renallida Carvalho tomou conta dos noticiários e redes sociais, nesta quarta-feira (15), após o pastor e teólogo Anderson Silva, líder da Igreja em Movimento, fazer duras críticas e acusar a líder religiosa de cometer “estelionatário espiritual”.

Renallida é líder da igreja pentecostal Templo em Movimento. As críticas a pastora surgiram após, em uma live da qual participavam 11 mil pessoas, ela pedir um voto espiritual em troca de Pix.

Durante a live, Renallida explicou como funcionaria o voto: “você vai agora, em nome de Jesus, colocar diante do Senhor, o número 7, que é o número da perfeição. Você vai fazer sua oferta de número sete. Ninguém é pobre demais que não pode fazer um voto de sete reais, ninguém é rico demais que fique pobre por conta de sete reais”, disse a pastora, convocando os fiéis a doarem. Confira o vídeo abaixo:

O pastor Anderson Silva analisou o perfil de Renallida e falou que ela tem usado a fé das pessoas para gerar “exploração da ignorância alheia”.

“Se tivéssemos políticos sérios no País e que sentissem a dor de uma situação assim, onde pessoas usam a fé para gerar exploração da ignorância alheia, poderíamos ter de fato uma lei mais dura para punir o engano da fé!”, disse. “Que Deus tenha misericórdia! O povo gosta da bagunça e do engano e por isso os falsos profetas que não estão mais nos templos, se tornaram profetas do Pix na internet!”, finalizou ele.

A pastora Renálida Carvalho possui mais de 2,3 milhões de seguidores somente no Instagram e muitas vezes foi chamada de Profetisa Jezabel, por seus figurinos sensuais. Ela ganhou notoriedade por fazer vídeos de um minuto fazendo profecias aleatórias, e voto espiritual com Pix.

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Polêmica

POLÊMICA: Thyane Dantas mentiu sobre idade em vacinação, apontam depoimentos

Imagem:? Divulgação

Servidoras do Município de Fortaleza, responsáveis pela vacinação de Wesley Safadão e Thyane Dantas, afirmaram em depoimento à sindicância realizada pela prefeitura da capital que a influencer mentiu sobre sua idade, no momento da imunização. As informações são do Diário do Nordeste.

Segundo documento do grupo de trabalho do plano Municipal de Operacionalização de Vacinação Contra a Covid-19, ao qual a publicação teve acesso, a registradora do local de vacinação e a aplicadora da vacina afirmaram em depoimento que a influenciadora digital disse ter 31 anos durante diferentes etapas da imunização — quando na realidade possuía 30. O documento é datado de julho de 2021, um dia depois da vacinação do casal.

“A depoente informou que não checou a idade da Srª Thyane, mas que perguntou a idade da mesma, a qual informou possuir 31 anos de idade, que estava para fazer 32 anos”, apontou documento com relato de registradora do local de vacinação.

O relato da enfermeira que aplicou a dose única de Jansen em Thyane Dantas foi o mesmo da registradora. “Ao ser questionada sobre a idade do Sr.Wesley, a depoente informou que o mesmo possui 33 anos, que a Srª Thyane Dantas havia informado possuir 31 anos e que a assessora, ‘se não me engano, 32 anos’”.

Ao ser questionada por um membro da Comissão de Acompanhamento e Avaliação do Plano Municipal de Operacionalização de Vacinação contra a Covid-19, sobre não ter desconfiado da idade dos três, a enfermeira que aplicou a vacina disse que confiava na equipe de triagem.

Blog do BG com Metrópoles

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Polêmica

“VOCÊ TEM 1 PIX?”: Pastora Renallida é acusada de cobrar por orações e vaga em cultos

Imagem: Reprodução redes sociais

Fé e dinheiro. Uma mistura que tem gerado polêmica após uma pastora na Paraíba pedir PIX em troca de orações e para vagas em culto. Renalida Carvalho, pastoral Regional da Catedral IPTM, é alvo de críticas nas redes sociais por sua conduta. A sede dessa igreja está prevista para ser inaugurada, nesta quarta (15) e quinta-feira (16), no município de Cabedelo, na Região Metropolitana de João Pessoa.

Além dela, o pastor Leonardo Sales, presidente dessa igreja, também está envolvido na polêmica. O caso veio à tona, nesta quarta-feira (15), pelo jornalista Bruno Pereira, no Programa Tribuna Livre, da TV Arapuan. Nas redes sociais, vários internautas acusam a pastora Renalida Carvalho de estelionatária da fé.

“Ganhar dinheiro em cima do povo mulher, isso não e de Deus não”, criticou uma internauta como apurou o ClickPB. Outra pessoa também não gostou da ideia da pastora: “Já tem funkeiro ostentação, prefeita ostentação e agora missionária ostentação… que venha os próximos capítulos”. Outro comentário que chama a atenção são os cálculos feitos por um internauta: “11 mil pessoas numa Live. Imagine essas 11 mil pessoas fazendo Pix de 7,00 = 77.0000, Por isso ela Luxa tanto com Dinheiro que vem do Povo”.

Renalida Carvalho ainda é acusada de ostentar ao utilizar carros de luxo e é apontada por arrecadar dinheiro em nome da fé. Ao meio-dia de hoje, no programa Cidade em Ação da TV Arapuan, a pastora disse ser empresária ao ter imóveis de aluguel.

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Paraíba

Ex-prefeita de Campina Grande/PB dá entrada em hospital às pressas

Imagem: Reprodução

A ex-prefeita de Campina Grande Cozete Barbosa deu entrada no Hospital de Emergência e Trauma Dom Luiz Gonzaga Fernandes, no final da tarde desta terça-feira (14).

Segundo informações repassadas à nossa reportagem pelo diretor da unidade, médico Sebastião Viana, a internação teve que ocorrer às pressas por conta da gravidade do quadro.

Ainda de acordo com ele, Cozete está internada na área vermelha do hospital e o seu quadro de saúde é considerado estável. A ex-prefeita tem histórico de depressão.

Blog do BG com Paraíba Todo dia

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Paraíba

Juiz decreta prisão preventiva de policial militar por estupro de vulnerável

Imagem: Reprodução

O juiz Manoel Gonçalves Dantas de Abrantes, titular da 1ª Vara Regional Criminal de Mangabeira, decretou a prisão preventiva de um policial militar acusado de estuprar a própria filha.

O magistrado atendeu pedido feito pela Promotora de Justiça Sandra Regina Laura Paulo Neto, que alegou na denúncia que havia comprovação do abuso sexual contra a filha desde quando ela tinha 11 anos de idade, tendo o réu praticado recentemente novo abuso sexual, o que ocasionou a instauração de outro inquérito policial, numa demonstração de que a liberdade dele incentivaria a reiteração criminosa.

Na sua decisão, o juiz considerou a existência de prova da materialidade do crime e indícios suficientes da autoria, bem como a presença dos requisitos do artigo 312 do Código de Processo Penal, em face da reiteração da prática do ato sexual do réu contra a filha durante vários anos, o que ainda perdurava, devendo ser garantida a ordem pública e resguardada a integridade física e moral da vítima.

Por ser policial militar, o acusado deverá ser recolhido a uma cela do 1º Batalhão da Polícia Militar, onde deverá responder na prisão ao processo até ulterior deliberação. E por se tratar de processo em segredo de justiça os nomes do acusado e da vítima não foram divulgados.

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Polícia

CASO ANIELLE: suspeito de crime acusa policiais de terem introduzido vassoura em seu ânus

Imagem: Divulgação

A defesa de José Alex da Silva, o homem suspeito de matar a menina Anielle Teixeira, de 11 anos, que estava desaparecida e foi encontrada morta na quarta-feira (8) em João Pessoa, disse nesta terça-feira (14), que o cliente foi agredido por policiais militares de Pernambuco. Também haverá um pedido de revogação da prisão, de acordo com a defesa.

De acordo com Daniel Alisson, que defende o suspeito, ao ser capturado pelos Policiais de Pernambuco, José Alex disse que sofreu agressões e torturas supostamente praticadas por policiais, após ter sido capturado. A prisão ocorreu em Pernambuco porque o suspeito havia fugido para o estado vizinho.

Dentre as alegações, segundo a defesa, o suspeito afirma que passou a ser agredido fisicamente e psicologicamente, “inclusive teve um cabo de vassoura introduzido ao seu ânus”. “Neste momento, pediu pelo amor de Deus para que os policiais não fizessem isso com ele, mas eles afirmavam que eles iria pagar por ter estuprado e matado a garota”, disse o advogado.

Segredo de Justiça – Ainda em nota,  Daniel Alisson questiona o motivo pelo qual o processo foi colocado em segredo de justiça, “haja vista que seu cliente também foi vítima dos Policiais Militares do Estado de Pernambuco”, disse. Ele cobrou uma ação do Ministério Público para investigar o caso.

O caso – O crime contra Anielle ocorreu na madrugada do último domingo (05), quando ela a mãe e a irmã mais nova dormiam em um dos quiosques da orla do Cabo Branco. A mãe disse que resolveu passar a noite no local na intenção de voltar para casa no dia seguinte, pois os preços das passagens de transportes por aplicativos estavam elevados.

Por volta das 5 horas, segundo a mãe, Anielle chegou a acordar a irmã mais nova convidando-a para andar bicicleta, mas em seguida subiu na bicicleta do suspeito. Uma câmera de monitoramento capturou o momento em que a menina interage com ele.

O corpo da menina foi encontrado na madrugada desta quarta-feira (8), em uma mata no bairro de Miramar, em João Pessoa. Conforme informações da Polícia Civil, o corpo estava apenas com a blusa. O suspeito segue preso preventivamente.

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Polêmica

Comerciante amarra e espanca quilombola no interior do Rio Grande do Norte

“Não estou arrependido, não. Eu faço isso, fiz e faço quantas vezes for preciso.” A afirmação em áudio é de um comerciante acusado de amarrar e espancar o quilombola em situação de rua, Luciano Simplício, no último sábado (11), em plena rua, na cidade de Portalegre, no oeste do Rio Grande do Norte.

Proprietário de um comércio que já foi depredado pelo quilombola, ele protagoniza um vídeo bárbaro no qual aparece dando chutes nas costas de Luciano, que está com pés e mãos amarrados e chora com o rosto voltado para o chão. É possível ouvir duas mulheres ao fundo conversando e uma delas diz “ele quer linchar”. Alberan, em seguida, desfere mais um chute nas costas do homem caído e uma outra mulher pede ” não mate, não”. O comerciante responde: “Mato, mato ele. O que é meu eu tenho o direito de defender.”

De acordo com o portal Mossoró Hoje, Alberan teria espalhado pela cidade, na semana passada, que Luciano seria um bandido e que estava sempre drogado. O quilombola, por sua vez, teria reagido atirando pedras no comércio de Alberan e o insultado.

Sobre a violência contra um homem quilombola em Portalegre

A Secretaria de Estado das Mulheres, da Juventude, da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos (SEMJIDH) teve acesso ao caso por meio de um contato anônimo realizada à Ouvidoria de Direitos Humanos e, de pronto, confirmada pela nossa Coordenadoria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial. A partir de então, a Ouvidoria entrou em contato com a Diretoria de Polícia Civil do Interior, que assegurou tomar todas as medidas cabíveis e, paralelamente, acionou a Secretaria Municipal de Assistência de Portalegre com o intuito de realizar o acolhimento psicossocial necessário à vítima e familiares. Além disso, também estamos em contato com a Defensoria e o Ministério Públicos.

Tão logo tomou conhecimento da situação, a governadora Fátima Bezerra determinou a devida apuração, e a SEMJIDH segue com seu papel de prestar apoio, articular a rede de proteção e cobrar a devida responsabilização dos envolvidos. Reafirmamos, por fim, nosso completo repúdio a toda e qualquer violação de direitos, sobretudo quando envolve tamanha violência e contra uma população já tão vulnerabilizada.

 

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Polêmica

OPERAÇÃO CALVÁRIO: Juiz se averba suspeito para analisar denúncia contra Ricardo e irmãos Coutinho

DIVULGAÇÃO

O juiz Antônio Maroja Limeira Filho, da 6ª Vara Criminal de João Pessoa, se averbou suspeito para analisar a denúncia oferecida pelo Ministério Público da Paraíba (MPPB) contra o ex-governador Ricardo Coutinho (PSB) e mais quatro irmãos no âmbito da Operação Calvário. O magistrado alegou questões de foro íntimo para não examinar à peça de acusação. Na semana passada, a juíza Shirley Arantes Moreira Régis também não se sentiu apta a julgar o caso.

A acusação 

O Ministério Público da Paraíba apresentou uma nova denúncia contra o ex-governador Ricardo Coutinho (PSB) e seus irmãos Coriolano Coutinho, Valéria Coutinho, Viviane Coutinho e Raquel Coutinho, além de Denise Krummenauer Pahim, Breno Dornelles Pahim Filho e Breno Dornelles Pahim no âmbito da Operação Calvário. Os investigados são acusados dos crimes de lavagem de dinheiro e falsidade ideológica.

Investigação

A união das famílias Coutinho e Pahim, segundo a investigação, resultou na criação de empresas que teriam sido beneficiadas economicamente durante as gestões do ex-governador Ricardo Coutinho na Paraíba.

A força-tarefa apura se a criação dessas sociedades e alteração contratuais por parte dos denunciados visavam ocultar valores.

Um dos órgãos usados pelas sociedades, de acordo com os investigadores, é o Departamento Estadual de Trânsito da Paraíba (Detran-PB). Uma das empresas buscava firmar credenciamento e contratos junto ao órgão. O ingresso, porém, só era possível mediante o pagamento de propina à organização criminosa ou a atores que teriam participação no esquema.

Operação Calvário

O Ministério Público da Paraíba (MPPB) investiga desde o fim de 2018 a implantação de uma organização criminosa que teria desviados recursos da Saúde e Educação do Estado entre 2011 e 2018, além do período em que Ricardo Coutinho esteve à frente da Prefeitura de João Pessoa.

Ao todo, já foram oferecidas 21 denúncias contra 145 pessoas, dentre elas Ricardo Coutinho, familiares, deputados, ex-secretários de Estado, empresários e outros políticos.

Ao todo, a força-tarefa já encontrou desvio superior a R$ 373 milhões.

*Com informações do Portal MaisPB

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Polêmica

BOMBA: Após oferecer recompensa por informações sobre assassino, Julian Lemos recebe cobrança por débito em campanha

DIVULGAÇÃO/AGENCIA CAMARA

O deputado federal Julian Lemos, presidente estadual do PSL, ganhou ampla repercussão, no final de semana, por oferecer R$ 10 mil por informações que levassem a prisão do motorista que causou a morte de um motoboy no Retão de Manaíra, em João Pessoa.

“O deputado federal Julian Lemos deveria pagar a quem deve. O diretório estadual do PSL foi condenado pela justiça a pagar dívidas de campanha com a empresa Lupa Comunicação, de propriedade do jornalista Marcos Cavalcanti”, disse o jornalista em contato com o blog Política&etc.

O PSL deve pagar a empresa R$ R$ 17.603,20.

Confira a decisão judicial.

Blog Política&etc

Opinião dos leitores

  1. Sem falar de várias dívidas trabalhista que as ex empresa de segurança q ele tinha. Deve pra muitos trabalhadores!

  2. Porquê esse deputado não modifica a Lei de trânsito? Ou pega esse dinheiro para família que ficou sem o sustento mensal por a coluna da Casa de sido assassinado por esse motorista.

  3. Esse sujeito foi uma das decepções aqui na PB,agora se aproveita de fato um lamentável pra ver se alavanca de novo o seu nome,q diga-se de passagem é mais sujo do q pau galinheiro com patos em cima..

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Polêmica

INVESTIGAÇÃO – Bolsonaro “emprestava” endereço a funcionários fantasmas do filho Carlos

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Parentes de Ana Cristina Siqueira Valle, segunda esposa de Jair Bolsonaro (Sem partido), forneceram como seus o endereço do casal no cadastro da Receita Federal ou da Câmara Municipal do Rio de Janeiro enquanto atuavam como funcionários fantasmas no gabinete do vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ).

Segundo informações de Ítalo Nogueira, na edição desta segunda-feira (13) da Folha de S.Paulo, Gilmar Marques (ex-cunhado de Ana Cristina), André Luís Procópio (irmão de Ana Cristina), Andrea Siqueira Valle (irmã de Ana Cristina) e Marta da Silva Valle (cunhada de Ana Cristina), investigados no esquema de corrupção nos gabinetes de Carlos e também do hoje senador Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ) eram cadastrados no endereço de uma casa na rua Professor Maurice Assuf, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro, onde moravam Jair e Ana Cristina.

O imóvel foi comprado pelo casal em 2002. Em 2008 foi transferido para Bolsonaro após a separação e, em seguida, foi vendido. O presidente morou na casa em 2002 e 2006.

Nesse período os parentes de Ana Cristina constavam como funcionários do gabinete de Carlos, que era comandado pela ex-mulher de Bolsonaro.

O endereço cadastrado na Receita e na Câmara é o local para onde são encaminhadas eventuais comunicações fiscais e administrativas dos funcionários da Câmara.

A informação consta no inquérito aberto pelo Ministério Público do Rio que investiga o esquema de rachadinha no gabinete de Carlos Bolsonaro na Câmara.

O esquema de corrupção teria começado no legislativo municipal, implantado por Ana Cristina, que depois teriam implantado no gabinete de Flávio na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj).

Durante o processo de separação de Bolsonaro, as atribuições da ex teriam sido transferidas para o ex-PM Fabrício Queiroz.

Revista Forum

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