Polêmica

Comerciante amarra e espanca quilombola no interior do Rio Grande do Norte

“Não estou arrependido, não. Eu faço isso, fiz e faço quantas vezes for preciso.” A afirmação em áudio é de um comerciante acusado de amarrar e espancar o quilombola em situação de rua, Luciano Simplício, no último sábado (11), em plena rua, na cidade de Portalegre, no oeste do Rio Grande do Norte.

Proprietário de um comércio que já foi depredado pelo quilombola, ele protagoniza um vídeo bárbaro no qual aparece dando chutes nas costas de Luciano, que está com pés e mãos amarrados e chora com o rosto voltado para o chão. É possível ouvir duas mulheres ao fundo conversando e uma delas diz “ele quer linchar”. Alberan, em seguida, desfere mais um chute nas costas do homem caído e uma outra mulher pede ” não mate, não”. O comerciante responde: “Mato, mato ele. O que é meu eu tenho o direito de defender.”

De acordo com o portal Mossoró Hoje, Alberan teria espalhado pela cidade, na semana passada, que Luciano seria um bandido e que estava sempre drogado. O quilombola, por sua vez, teria reagido atirando pedras no comércio de Alberan e o insultado.

Sobre a violência contra um homem quilombola em Portalegre

A Secretaria de Estado das Mulheres, da Juventude, da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos (SEMJIDH) teve acesso ao caso por meio de um contato anônimo realizada à Ouvidoria de Direitos Humanos e, de pronto, confirmada pela nossa Coordenadoria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial. A partir de então, a Ouvidoria entrou em contato com a Diretoria de Polícia Civil do Interior, que assegurou tomar todas as medidas cabíveis e, paralelamente, acionou a Secretaria Municipal de Assistência de Portalegre com o intuito de realizar o acolhimento psicossocial necessário à vítima e familiares. Além disso, também estamos em contato com a Defensoria e o Ministério Públicos.

Tão logo tomou conhecimento da situação, a governadora Fátima Bezerra determinou a devida apuração, e a SEMJIDH segue com seu papel de prestar apoio, articular a rede de proteção e cobrar a devida responsabilização dos envolvidos. Reafirmamos, por fim, nosso completo repúdio a toda e qualquer violação de direitos, sobretudo quando envolve tamanha violência e contra uma população já tão vulnerabilizada.

 

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Paraíba

TRAGÉDIA: Morre idosa que foi espancada e teve dentes quebrados por assaltante em João Pessoa

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Morreu, no Hospital de Emergência e Trauma Senador Humbert Lucena, em João Pessoa, a idosa de 68 anos que foi espancada e teve os dentes quebrados durante uma tentativa de assalto no dia 26 de agosto.

O crime ocorreu na Rua Silva Mariz, no bairro de Cruz das Armas.

De acordo com a polícia, o acusado agarrou a senhora e passou a espancá-la com o objetivo de tomar os pertences da idosa. Ao verem a cena, os moradores seguraram o acusado e passaram a espancá-lo.

Ainda segundo a polícia, o acusado já era conhecido dos moradores por habitualmente praticar atos obsceno na frente das pessoas e de praticar agressão física.

Na ocasião, a Polícia Militar foi acionado e levou o acusado para delegacia, enquanto a idosa recebeu atendimento médico no local por uma que equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).

Blog do BG

 

 

 

 

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Brasil

LIBERDADE DE CRITICAR: Chamado de pedófilo, Caetano Veloso perde ação contra deputado Marco Feliciano

DIVULGAÇÃO/INSTAGRAM

Caetano Veloso perdeu uma ação contra o deputado e pastor Marco Feliciano (Republicanos-SP). O cantor tinha acusado o parlamentar de injúria, difamação e calúnia, mas não teve as queixas acatadas pelo juiz Nelson Ferreira Junior, do TJDF (Tribunal de Justiça do Distrito Federal). Segundo o magistrado, as manifestações do parlamentar fazem parte do “exercício legítimo da liberdade de criticar.

Além disso, Caetano foi condenado a pagar R$ 6 mil em honorários para os advogados de Feliciano. O músico sentiu que teve sua imagem prejudicada quando o pastor o acusou de estupro de vulnerável, contra Paula Lavigne, em 2017, com quem depois se casaria. Quando ficaram juntos pela primeira vez, ela tinha 13, e ele, 40. “Estupro é crime imprescritível”, disse à época.

Metrópole

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Polícia

CAÇADA: Polícia aumenta efetivo e intensifica buscar por assassino de Motoboy

Foto: Reprodução/Instagram

O delegado titular da Delegacia de Homicídios de João Pessoa, Rodolfo Santa Cruz, confirmou que a Polícia Civil foram intensificadas as buscas pelo motorista Ruan Oliveira, de 28 anos, que dirigia o carro a mais de 163 km/h e que matou o motoboy Kelton Marques, de 33 anos, no fim de semana no Retão de Manaíra, em João Pessoa.

O delegado revelou que o efetivo destino a busca por Ruan foi aumentado. Ele possui mandado de prisão preventiva decretado pela justiça e já é considerado foragido.

O delegado pede para quem tiver informações de onde ele estiver, ligar para os números 190 da Polícia Militar ou 197 – Disque Denúncia de Polícia Civil.

A ligação é anônima.

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Política

TROCA: Bolsonaro admite indicar Augusto Aras para ministro do STF

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Uma vez que o Senado resiste à indicação de André Mendonça para a vaga de ministro aberta no Supremo Tribunal Federal com a aposentadoria de Celso de Mello, o presidente Jair Bolsonaro, em conversa com mais de um senador, já admitiu trocar Mendonça por Augusto Aras, procurador-geral da República.

A escolha de Mendonça deveu-se antes de tudo ao compromisso assumido por Bolsonaro com parte de sua base eleitoral de pôr no Supremo um ministro que fosse “terrivelmente evangélico”. O presidente acha que honrou o compromisso. Mas se o Senado não quer Mendonça, o que ele pode fazer?

Os senadores reconhecem que Mendonça tem conhecimentos jurídicos, é uma boa pessoa e até simpático. O que o condena é seu passado de defensor da Operação Lava-Jato. Nem eles, nem os deputados querem aumentar no Supremo a bancada de ministros órfãos do ex-juiz Sergio Moro e do combate à corrupção.

Ministros do Supremo, como Dias Toffoli e Gilmar Mendes, torcem por Aras, embora nada tenham de especial contra Mendonça. Aras foi reconduzido por Bolsonaro ao cargo de procurador-geral, mas o ato de sua nomeação não foi até aqui publicado no Diário Oficial. Mendonça sente-se abandonado pelo presidente.

Blog do Noblat

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Política

PROJETO DE LEI: Aguinaldo Ribeiro apresenta proposta que busca responsabilizar civilmente motorista que causar acidente sob efeito de álcool

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O grave acidente de trânsito que vitimou o motociclista Kelson Marques, em João Pessoa, na Paraíba, no último sábado (11), após um motorista supostamente embriagado atropelá-lo a 163 km por hora, chamou a atenção do Congresso Nacional para a necessidade de medidas mais duras para quem comete esse tipo de crime.

O deputado federal Aguinaldo Ribeiro (Progressistas/PB) agiu rápido e apresentou na Câmara Federal, nesta segunda-feira (13), o Projeto de Lei 3125/2021 que visa justamente responsabilizar civilmente o agente que provocar acidente com dolo ou culpa e que esteja sob a influência de álcool ou qualquer outra substância psicoativa que altera a capacidade de discernimento.

A proposta de Aguinaldo ainda prevê que o responsável também seja obrigado a arcar com os danos morais e materiais provocados à vítima ou à família dela. Conforme o parlamentar, a proposta vista justamente evitar tragédias como as que vitimou o jovem trabalhador Kelton Marques de Souza, enquanto ele trabalhava fazendo entregas para complementar sua renda.

“Além do sofrimento provocado, ainda remanescem os gastos com hospitais, tratamentos e fisioterapias, quando não resulta também na impossibilidade da vítima para o trabalho e para o próprio sustento familiar. Embora o Estado brasileiro assegure o pagamento de indenização pelo seguro DPVAT, muitas vezes ainda é insuficiente para o custeio integral do tratamento”, justificou Ribeiro.

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Política

TRATORAÇO: Governo suspende contratos do orçamento secreto após CGU apontar sobrepreço

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Por orientação da Controladoria-Geral da União (CGU), o Ministério do Desenvolvimento Regional decidiu suspender ou renegociar contratos que somam R$ 3 bilhões que seriam destinados à compra de máquinas agrícolas a pedido de deputados e senadores por meio do esquema do orçamento secreto. Uma análise já identificou sobrepreço no valor de R$ 142 milhões. A auditoria da CGU foi instaurada após o Estadão revelar que o governo de Jair Bolsonaro criou o mecanismo de “toma lá, dá cá” para aumentar sua base de apoio no Congresso.

O Palácio do Planalto e o Ministério do Desenvolvimento Regional, responsável por liberar os recursos, passaram os últimos quatro meses negando irregularidades nas compras de tratores apontadas pela série de reportagens. O ministério só decidiu interromper os pagamentos após a auditoria da CGU confirmar a ocorrência de sobrepreço. Foram bloqueados temporariamente 115 convênios firmados com municípios. Além disso, a pasta renegociou lotes de uma licitação bilionária para readequação dos valores.

Ao analisar uma amostra de 188 convênios, celebrados com verbas de emenda do relator-geral, a CGU constatou que 61% (115) deles apresentavam risco de sobrepreço “alto ou extremo”. Pelo cálculo dos técnicos, o prejuízo aos cofres públicos somado somente nesses casos chegaria a R$ 12,1 milhões.

A auditoria foi instaurada a pedido do próprio ministro Rogério Marinho como forma de comprovar que não havia sobrepreço, como apontado na série de reportagens. “Como se pode falar de superfaturamento em uma compra que não foi feita? Ou houve açodamento por parte do jornal e do jornalista, na pressa de se pregar uma narrativa, ou houve má-fé deliberada”, justificou o ministro em audiência na Câmara no dia 8 de junho. O trabalho dos auditores apontou, contudo, falhas no uso do dinheiro público.

A investigação identificou R$ 130 milhões em sobrepreço na licitação n.º 22, de 2020, homologada em dezembro pela Secretaria de Mobilidade e Desenvolvimento Regional e Urbano, com valores globais de R$ 2,9 bilhões. O megaedital previa a compra de 6.240 máquinas motoniveladoras, escavadeiras hidráulicas, pás carregadeiras e retroescavadeiras para posterior doação a municípios. Dezenove dos 104 lotes dessa licitação tinham sobrepreço.

Após o alerta, o Desenvolvimento Regional renegociou com empresas, que aceitaram a redução de R$ 113 milhões no valor final. Outros cinco lotes foram cancelados porque fornecedoras não aceitaram baixar o preço, que levariam a um sobrepreço de R$ 16 milhões.

Em agosto, o governo já havia feito pagamentos com sobrepreço de compras de 20 máquinas motoniveladoras, entregues na Paraíba, em Pernambuco e em São Paulo. O valor pago por esses itens foi de R$ 15,7 milhões, mas, segundo a CGU, não deveriam ter custado mais do que R$ 12,8 milhões. O governo fez um acordo com a fornecedora, a XCMG Brasil Indústria, para devolução da diferença, por meio de glosa. Como o prejuízo já havia sido causado, no entanto, a compra pode vir a ser investigada sob viés de superfaturamento.

Um problema recorrente detectado na auditoria ocorreu nas pesquisas de preço para aquisição de máquinas. O Desenvolvimento Regional e prefeituras deixaram de priorizar os valores de contratações feitas por outros órgãos da administração pública e se basearam, predominantemente, em preços orçados por empresas fornecedoras, que costumam colocar as cifras o mais alto possível. Os auditores da CGU citaram essa como uma das causas de “risco alto ou extremo” de sobrepreço.

Os técnicos analisaram também casos específicos citados nas reportagens, como a compra de tratores agrícolas para os municípios de Ângulo e Godoy Moreira, no Paraná, e Pimenta Bueno, em Rondônia. Nos três casos a CGU apontou falhas no cumprimento das regras relacionadas aos convênios. O órgão registrou risco extremo de sobrepreço na compra de um trator por R$ 255 mil para Godoy Moreira, apontando que o valor máximo não poderia passar de R$ 154 mil. Os convênios foram suspensos até que se adequassem às recomendações.

Também chamado de “tratoraço” por envolver a compra de tratores, o esquema do orçamento secreto tem ajudado Bolsonaro a manter uma base fiel no Congresso e escapar de processos de impeachment. Bilhões de reais foram distribuídos para um grupo de deputados e senadores que determinaram o que fazer com o dinheiro sem qualquer critério técnico ou transparência.

O Estado de São Paulo

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Paraíba

CASO KELTON: Superintendente do Detran rebate critica sobre fiscalização da Lei Seca

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O superintendente do Departamento de Trânsito da Paraíba (Detran-PB), Isaias Gualberto, rebateu a cobrança de mais fiscalizações da Lei Seca após morte de motoboy por veículo em alta velocidade no Retão de Manaíra, em João Pessoa e provavelmente sendo conduzido por motorista sob efeito do álcool.

“Se colocássemos 100 blitzen ao mesmo tempo em João Pessoa, mesmo assim teríamos situações como essa. É a mesma coisa que tentar evitar um homicídio. Por mais que o policiamento seja feito, infelizmente pode ocorrer. O ato em si foi totalmente provocado por ele”, destacou o delegado durante um programa na Rede Mais Rádio.

Isaías afirmou, ainda, que há indícios de que motorista estava “para matar” e, no seu entendimento, “deverá responder por homicídio”.

“Criticar o órgão de trânsito por um ato criminoso, que na visão policial entendo que não é crime de trânsito, é um crime doloso pelas imagens que vi. Ele estava ali para matar. Matou infelizmente o motoboy, mas poderia matar qualquer um. Uma família ou qualquer pessoa. Ou poderia ter morrido também se não tivesse atingido de forma criminosa o motociclista”, avaliou.

Mais PB

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Política

CPI DA COVID: Servidora que redigiu requerimentos para senadores governistas ganha cargo no Ministério da Cidadania

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Uma das figuras mais importantes para os governistas na CPI da Covid, Thaís Amaral Moura ganhou um novo cargo no governo. Considerada uma pessoa de confiança do senador Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ), ela assumiu a função de diretora do Departamento de Inclusão Produtiva Urbana da Secretaria Nacional de Inclusão Social, no Ministério da Cidadania.

A advogada, que trabalhava como assessora no Palácio do Planalto, foi a responsável por redigir requerimentos apresentados, no início dos trabalhos da comissão, por governistas, como Ciro Nogueira (que era senador PP-PI e hoje é ministro da Casa Civil) e Jorginho Mello (PL-SC).

Por essa atuação, a advogada entrou para a lista de possíveis convocados pela CPI e teve a quebra de seu sigilo fiscal pedido por opositores.

Desde o início do ano, Thaís trabalhava como assessora de “assuntos parlamentares” na Secretaria de Governo, pasta que cuida da articulação política junto ao Congresso. Na última segunda-feira (13), ela assumiu formalmente a nova função, conforme publicado no Diário Oficial da União (DOU).

No novo cargo, Thaís deve ficar responsável por coordenar políticas de inclusão em um dos projetos mais importantes do governo, o Auxílio Brasil, que pretende substituir o Bolsa Família e ser uma das principais vitrines eleitorais de 2022, mas que ainda não foi aprovado pelo Congresso.

Thaís manteve um cargo denominado DAS 5, cujo salário é de cerca de R$ 13 mil mensais; o segundo mais alto para os postos comissionados, atrás apenas do DAS 6, remuneração normalmente reservada a secretários e ministros.

A servidora é considerada dentro do governo como uma pessoa ligada a Flávio Bolsonaro, filho do presidente, e é vista pelos colegas como uma funcionária habilidosa e alguém que estabeleceu uma boa rede de contatos no governo.

Ao GLOBO, em abril, Flávio admitiu conhecer Thaís, mas negou ter uma relação de proximidade.

Em meados de agosto, menos de um mês antes de ela assumir o novo cargo, a CPI aprovou a quebra de sigilo fiscal de Thaís. Ela recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF) para suspender a medida, mas a ministra Cármen Lúcia manteve a ação, em parecer proferido na quinta-feira.

A CPI também tenta descobrir se Thaís fazia parte do chamado “gabinete do ódio”. Na decisão, Cármen Lúcia avaliou que há informações que mostram “fortes evidências” de que a advogada teve participação relevante na defesa do Kit Covid, com remédios ineficazes para a Covid-19, e também contra medidas restritivas adotadas por governadores e prefeitos.

Nos requerimentos apresentados à CPI por governistas que têm a digital de Thaís, constava a convocação de pessoas ligadas ao Palácio do Planalto, entre elas a médica Nise Yamaguchi, conhecida por defender o uso da cloroquina e outros medicamentos ineficazes contra o novo coronavírus.

O requerimento para a convocação de Thaís foi aprovado, mas não há previsão de que ela seja convocada de fato. A situação pode mudar a depender do que surgir nas informações da quebra de sigilo fiscal.

Thaís não foi localizada para comentar a reportagem.

O Globo

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Paraíba

AMEAÇA: Funcionários e passageiros se assustam com suspeita de bomba em aeroporto de Campina Grande

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Funcionários e passageiros se assustaram na madrugada desta terça-feira (14), quando uma ameaça de bomba suspendeu momentaneamente as operações no aeroporto Presidente João Suassuna, em Campina Grande, no Agreste da Paraíba. Após pacotes suspeitos serem encontrados no banheiro do terminal e chamar a atenção de quem estava pelo local.

Além do esquadrão antibomba, o Corpo de Bombeiros, Polícia Militar e equipes do Samu foram acionadas. O material foi avaliado e apreendido pelas equipes, que cessaram a ameaça. Segundo a polícia, haviam bolsas e objetos pessoais dentro das embalagens, como preservativos e cremes hidratantes.

PB Agora

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