Política

Michelle, Tarcísio, Ratinho, Zema ou Caiado: veja quem tem mais chance contra Lula em 2026

ImagemFoto: Taba Benedicto/Estadao; Celio Messias/Governo do Estado de SP; Alan Santos/PR; Alex Silva/Estadao; Wilton Junior/Estadao

O instituto Paraná Pesquisas divulgou levantamento nesta quinta-feira, 28, onde mediu as intenções de voto de nomes apontados como possíveis sucessores do ex-presidente Jair Bolsonaro(PL), que está inelegível, em uma eleição contra o atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em 2026. A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) e o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP), aparecem com melhor colocação em um eventual pleito, mas perdem para Lula no cenário-br da pesquisa.

Quando os eleitores são informados que Michelle e Tarcísio teriam apoio explícito de Bolsonaro, eles empatam tecnicamente com o atual presidente da República. Também foram testados na pesquisa os nomes dos governadores Ratinho Júnior(PSD), Paraná; Romeu Zema(Novo), Minas Gerais; e Ronaldo Caiado (União), Goiás; além dos senadores Tereza Cristina (PP-MS) e Ciro Nogueira(PP-PI).

Embora Bolsonaro esteja inelegível, o Paraná Pesquisas também testou um cenário eleitoral estimulado, no qual o ex-presidente aparece numericamente à frente, com 37,1% das intenções de voto, mas empatado tecnicamente com Lula, com 35,3%. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais.

Na sequência estão o ex-presidenciável Ciro Gomes (PDT), com 7,5% das intenções de voto; a ministra do Planejamento,Simone Tebet(MDB), com 6,1%; e o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), 1,8%. Os que disseram que votariam em branco, nulo ou em nenhum dos nomes apresentados foram 8%, enquanto 4,2% não soube ou não respondeu.

O levantamento foi realizado entre os dias 18 e 22 de março pelo instituto, que entrevistou pessoalmente 2.024 eleitores em 162 municípios em todo o País. O nível de confiança é de 95%.

Michelle Bolsonaro
A ex-primeira-dama é a que apresenta o melhor desempenho como herdeira política de Bolsonaro contra Lula. Michelle aparece com 30,9% das intenções de voto, enquanto o petista lidera com 36%. Os demais nomes oscilam, mas a ordem não é alterada: Ciro, Tebet e Leite.

A pesquisa também mediu o desempenho dela com o apoio explícito de Bolsonaro. Nesse cenário, Michelle alcança 43,4% e empata tecnicamente com Lula, que tem 44,5%. Não há outros nomes testados neste cenário com o apoio do ex-presidente, o que também ocorre nos casos dos demais candidatos citados abaixo.

Tarcísio de Freitas
O governador paulista surge com uma distância maior de Lula. Segundo o levantamento, Tarcísio tem 23,3% contra 36,2% do presidente. Porém, assim como Michelle Bolsonaro, empata tecnicamente com o petista quando os eleitores são informados de que ele teria o apoio de Bolsonaro: o governador sobe para 40,8% das intenções de voto, enquanto o presidente tem 43,9%.

Ratinho Júnior
Em outro cenário, o governador do Paraná, com 14,6% das intenções de voto, está tecnicamente empatado em segundo lugar com Ciro Gomes, que tem 12,9%. Lula lidera com 36,6%.

Com o apoio explícito de Bolsonaro, Ratinho vai para 35,3%, mas ainda está atrás do atual presidente, com 44,6%.

Romeu Zema
Zema vive uma situação similar a de Ratinho. O governador mineiro aparece com 14,1%, mas também empatado em segundo lugar com Ciro, que tem 12,8%. Lula, nesse cenário, tem 36,8% das intenções de voto. Mesmo com o apoio de Bolsonaro, o governador do Novo fica atrás de Lula: o mineiro tem 34,6% contra 44,5% do atual presidente da República.

Ronaldo Caiado
Caiado é quem tem o pior desempenho entre os governadores testados pelo Paraná Pesquisas. Com 7,7% das intenções de voto, aparece em quarto lugar no cenário testado, mas empata tecnicamente com Tebet, que tem 9%, em terceiro. Ciro Gomes tem 13,9% e Lula, 36,3%.

O goiano chega a 32,6% com o apoio de Bolsonaro, enquanto Lula tem 44,9%

Tereza Cristina
Assim como Caiado, Tereza Cristina também está em quarto lugar, empatada tecnicamente na terceira posição com Simone Tebet. A senadora tem 7% e a ministra de Lula, 8,9%. O presidente lidera com 36,6% das intenções de voto.

Ex-ministra da Agricultura de Bolsonaro, Tereza Cristina sobe para 32,2% com o apoio do ex-presidente. Lula lidera com 44,5% nesse cenário.

Ciro Nogueira
O senador e presidente do PP aparece na última colocação, com 3,4% das intenções de voto. Eduardo Leite tem 4,4%, o que significa empate técnico entre os dois. Lula lidera com 36,9%, seguido por Ciro (14%) e Tebet (9,2%). O ex-ministro da Casa Civil chega a 29,1% com o apoio de Bolsonaro. Nesse caso, Lula tem 44,9%.

Estadão Conteúdo

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Paraíba

Chuvas intensas já causam pontos de alagamento em João Pessoa, nesta sexta (17); veja locais

Desde o início da manhã desta sexta-feira (17) a Grande João Pessoa registra um grande volume de chuva. Na capital, alguns pontos de alagamento e semáforos sem funcionar já provocam lentidão no trânsito. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia, as chuvas devem durar até a manhã do próximo domingo (19) em toda a faixa litorânea do estado..

De acordo com a Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana, os motoristas precisam ficar atentos aos seguintes locais:

Alagamentos:

Principal dos Bancários com início de acúmulo de água no sentido Mangabeira, no trecho em frente ao Espaço Equilíbrio do Ser, porém com trânsito fluindo

Cruzamento da Av. Senador Rui Carneiro com a Av. Almirante Tamandaré, em Tambauzinho

Semáforos com problemas:

Cruzamento da R. Capitão José Pessoa  com R. Jesus de Nazaré, em Jaguaribe

Blog do BG PB

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Brasil

Bolsonaro recebe alta após 11 dias em hospital de São Paulo para tratar infecção na perna

Foto: Reprodução

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) recebeu alta do hospital nesta sexta-feira (17) depois de 11 dias internado para tratar um quadro de erisipela, uma infecção causada pelo contato de bactérias com a pele. Ao longo desse tempo, ele recebeu visitas de outros políticos e se manteve ativo nas redes sociais, mas ainda não tem previsão para retomar o trabalho. A previsão é que o ex-chefe do Executivo siga para Brasília, onde possui residência.

Segundo o Ministério da Saúde, erisipela é um processo infeccioso da pele, que pode atingir a gordura do tecido celular, causado por uma bactéria que se propaga pelos vasos linfáticos. A doença não é contagiosa e é causada pela bactéria Estreptococo, que penetra na pele.

O ex-presidente chegou a ser internado em Manaus, mas foi transferido para a capital paulista no dia 6 de maio. O assessor do ex-chefe do Executivo, Fábio Wajgngarten, explicou Bolsonaro estava recebendo tratamento com antibióticos endovenosos para lidar com um quadro infeccioso de erisipela.

R7

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Política

AGU cobra dívida de Dilma referente a multa por propaganda eleitoral irregular

dilma rousseffFoto: Reprodução

A Advocacia-Geral da União (AGU) cobra da ex-presidente Dilma Rousseff uma dívida de R$ 10 mil referente a uma multa por propaganda eleitoral irregular na campanha pela reeleição ao Palácio do Planalto em 2014.

Ela, o vice de sua chapa, Michel Temer (MDB), e o então ministro da Saúde, Arthur Chioro, foram condenados, em agosto de 2020, por uso de bens da União em benefício da candidata depois de levarem ao ar uma peça de campanha gravada dentro de uma unidade básica de saúde (UBS).

Relator do caso à época no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o ministro Luís Roberto Barroso estipulou multa de R$ 5,3 mil para cada um, mas somente Temer quitou o valor. Como a dívida dos outros dois réus se arrasta havia quase quatro anos, a AGU agora quer o pagamento da quantia com as devidas correções, que chega a R$ 10 mil.

No último dia 6, o presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes, intimou Dilma e Chioro a efetuarem o pagamento no prazo de 15 dias. Procurada, a ex-presidente informou que vai providenciar o pagamento da multa. Já Chioro afirmou, por meio de sua assessoria, que “não foi intimado sobre o referido ato processual. Se for, prestará os esclarecimentos devidos no âmbito do processo judicial”.

Em caso de descumprimento, os petistas podem ter seus nomes incluídos no Cadastro Informativo de Créditos não Quitados do Setor Público Federal (Cadin), ter o valor da multa aumentado e até ser alvo de execução de bens.

Revista Oeste

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Paraíba

NOVO DPVAT: Lula sanciona com vetos lei que determina volta do seguro obrigatório de veículos

João Pessoa recebe mais uma opção de aplicativo para ajudar na mobilidade  urbana | WSCOMFoto: Reprodução

O presidente Lula (PT) sancionou com vetos a lei que determina o retorno do seguro obrigatório de veículos, conhecido como “Novo DPVAT”. A medida foi publicada em edição do Diário Oficial da União desta sexta-feira (17).

O texto foi aprovado pelo Senado no início de maio. Segundo a lei, o Seguro Obrigatório para Proteção de Vítimas de Acidentes de Trânsito (SPVAT) será cobrado anualmente de proprietários de veículos, como carros e motos.

O seguro cobrirá indenizações por morte, por invalidez permanente, total ou parcial, além de reembolso de despesas com assistência médica, serviços funerários e reabilitação profissional de vítimas.

Lula vetou dois artigos da lei que previam penalidade de infração grave e multa para os motoristas que não pagarem o seguro no prazo previsto.

O governo justificou que a penalidade seria excessiva, uma vez que a lei já prevê a obrigatoriedade do seguro para o licenciamento anual, de transferência de propriedade e de baixa de registro de veículos.

O valor que será cobrado anualmente para o SPVAT ainda não foi definido. No entanto, de acordo com o líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), a equipe econômica prevê uma tarifa de R$ 50 a R$ 60.

g1

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Paraíba

Moraes atende a João Azevedo e suspende mudança no prazo de pagamento de emendas parlamentares, na PB

Foto: Reprodução

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendeu, na noite desta quinta-feira (16), alterações no Plano Plurianual da Paraíba feitas pela Assembleia Legislativa. A decisão atende ao pedido impetrado na última segunda-feira (13) pelo governador João Azevêdo (PSB).

“Diante do exposto, nos termos dos arts. 10, § 3º, da Lei 9.868/99 e 21, V, do RISTF, CONCEDO A MEDIDA CAUTELAR PLEITEADA, ad referendum do Plenário, DETERMINANDO A IMEDIATA SUSPENSÃO DA EFICÁCIA dos §§ 3º e 4º do art. 9º da Lei Estadual 13.040/2024, do Estado da Paraíba, até o efetivo julgamento de mérito desta Ação Direta de Inconstitucionalidade”, decidiu Moraes.

No recurso, Azevêdo alega que a Assembleia instituiu novos prazos para pagamento de emendas parlamentares individuais, apesar de já estarem previstos na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) estadual. O governador diz que os dispositivos foram vetados pelo governo, mas os parlamentares derrubaram os vetos e mantiveram os trechos agora questionados no Plano Plurianual.

Para o governo, manter os novos prazos para a execução de emendas viola princípios constitucionais em matéria orçamentária, como a previsibilidade e a segurança jurídica. Isso porque, de acordo com o Executivo estadual, os prazos são mais restritivos do que os estabelecidos pela LDO.

“As inserções parlamentares que fixaram prazos distintos para a execução orçamentária de 2024, além de descaracterizar a essência do projeto, usurparam competências da LDO, contrariando o modelo constitucional de planejamento orçamentário”, afirma Azevêdo.

BG com Wallison Bezerra

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Brasil

VÍDEO: Brasil é escolhido para ser a sede da Copa do Mundo Feminina de 2027

ImagemFoto: MANAN VATSYAYANA / AFP

A Copa do Mundo Feminina de 2027 será no Brasil. A candidatura brasileira superou a europeia – formada por Holanda, Alemanha e Bélgica – por 119 votos a 78 durante o Congresso da Fifa, realizado em Bangkok, na Tailândia, nesta sexta-feira.

A décima edição da principal competição de seleções do futebol feminino será a primeira disputada na América do Sul. Por ser o anfitrião da competição, o Brasil já está naturalmente classificado. Os demais nove países da Conmebol vão disputar três vagas. O Mundial Feminino 2027 será o segundo com 32 seleções participantes, repetindo o formato da Copa de 2023, vencida pela Espanha.

“Parabéns ao Brasil. Vamos agora organizar a melhor Copa do Mundo da história no Brasil”, afirmou o presidente da Fifa, Gianni Infantino, logo após anunciar a vitória brasileira.

Em seguida, o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, subiu ao palco e, emocionado, enalteceu o trabalho feito pelas mulheres integrantes do comitê de candidatura do país.

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Celebridades

Por que Ivete Sangalo e Ludmilla cancelaram suas turnês

Divulgação: Facebook Ivete Sangalo/ Instagram Ludmilla

Anunciados por Ivete Sangalo e Ludmilla nessa quarta-feira (15/5), os cancelamentos das turnês das cantoras foram explicados por elas como inevitáveis diante de descumprimento de condições que haviam combinado com a produtora dos shows, a 30e. Mas a razão central foi outra, e aponta para algo com que provavelmente todo o showbiz terá que passar a lidar: as vendas de ingressos estavam baixíssimas.

Diante da pouca procura pelas entradas para as turnês “A festa”, de Ivete, e “Ludmilla in the house”, de Ludmilla, a 30e, produtora responsável pela organização, propôs às cantoras adaptações nos shows — em vez de realizá-los em estádios e espaços abertos, por exemplo, optar por casas menores.

A turnê de Ivete tinha ingressos a preços variando entre R$ 50 e R$ 3 mil. A de Ludmilla, de R$ 95 a R$ 1,2 mil.

Nos bastidores, segundo pessoas a par da organização, Ludmilla já havia decidido fazer shows somente em São Paulo e Rio de Janeiro, enquanto Ivete estava mais resistente. A turnê da baiana, para comemorar seus 30 anos de carreira, pretendia levar os shows a 30 estádios país afora.

Em comunicados nas redes sociais, as equipes de Ludmilla e Ivete Sangalo atribuíram os cancelamentos a falhas da 30e.

Afirmaram ontem os representantes de Ivete, num comunicado:

“A decisão, embora dolorosa, revelou-se necessária a partir da constatação de que a produtora responsável pela realização dos shows não conseguiria garantir as condições necessárias para que as apresentações da artista acontecessem da forma como foram concebidas, com a excelência e segurança prometidas e acordadas”.

Disse a equipe de Ludmilla:

“A decisão foi tomada mediante o não cumprimento por parte da produtora responsável pela turnê das condições previstas no pré-contrato para a viabilidade dos shows planejados há meses. Com isso, fica impossibilitada a realização desta tour”.

Problema vai além de Ivete e Ludmilla

Os cancelamentos das turnês de duas artistas do calibre de Ivete e Ludmilla apontam para o que pode vir a ser uma tendência do mercado de grandes eventos.

O boom de shows e festivais no país no pós-pandemia, diante da demanda reprimida do público por eventos com grandes plateias, pode estar no fim.

Agora, com a calamidade sanitária já distante, o público indica ter voltado à rotina pré-pandêmica de frequência nesse tipo de espetáculo. Segundo alguns pesos pesados do mercado ouvidos pela coluna, não está mais tão simples colocar de pé projetos como esses.

Embora as turnês de Ivete e Ludmilla preparassem shows especiais e grandiosos, as duas se apresentam com frequência e, nesse sentido, não têm o apelo para lotar estádios como o de outros projetos, como a turnê de Paul McCartney, que, aos 81 anos, voltou ao Brasil; Bruno Mars, que tem esgotado os ingressos para sua terceira passagem pelo país, em outubro; a turnê de despedida de Milton Nascimento dos palcos, em 2022; ou a turnê de Caetano Veloso e Maria Bethânia, que começa em agosto, primeiro reencontro dos irmãos no palco desde 1977.

A coluna procurou as assessorias de Ivete Sangalo, Ludmilla e da produtora 30e nesta quinta-feira.

A equipe de Ivete reiterou as razões para o cancelamento da turnê informadas na nota divulgada nas redes sociais nessa quarta. A assessoria da 30e afirmou que “lamenta, mas respeita a decisão unilateral das artistas e esclarece que, em nenhum momento, avaliou o cancelamento das duas turnês”. A assessoria de Ludmilla não retornou os contatos. O espaço segue aberto a manifestações.

Fonte: Coluna Guilherme Amado – Metrópoles

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Polêmica

(VÍDEO) Membro do PT, Pedro Matias defende expulsão de Cartaxo do partido

Membro do PT e secretário executivo de Esporte do Governo do Estado, Pedro Matias defendeu a expulsão do deputado Luciano Cartaxo do partido, nesta quinta-feira (16).

Pedro citou que o PT é um partido democrático e que Luciano Cartaxo não respeita as regras da sigla. Pedro Matias também argumentou que Cartaxo não quis participar das prévias do PT e que, por isso, apenas Cida Ramos deve ter o nome analisado pelo partido.

 

“O PT é um partido democrático e para isso tem regras que devem ser seguidas. O impasse é de Cartaxo, que não respeita as regras internas, não inscreveu seu nome nos processos internos. Coisa que Cida Ramos fez.

Ela discutiu com os seguimentos do PT e tem 80% dos agrupamentos internos do PT em João Pessoa em torno da sua candidatura. Cida não tem tentado impor interesses particulares e sobre por ao partido dos trabalhadores, ao contrário de Cartaxo. Quem não respeita regras e a democracia interna não merece estar no PT”, falou Pedro.

Com Clickpb

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MPPB

Ministério Público prepara fiscalização de esgoto clandestino em toda orla e rios de João Pessoa

Foto: Albemar Santos/Rede Mais

A promotora Cláudia Cabral, do Ministério Público da Paraíba (MPPB), apontou nesta quinta-feira (16) que a fiscalização realizada nos últimos dias, na praia de Cabo Branco, em João Pessoa, deverá intensificada para o restante da orla e, também, os rios da capital. A expectativa de todo o órgão é monitorar se outros esgotos clandestinos e despejos irregulares existem.

A iniciativa foi avaliada numa reunião entre MPPB, Superintendência de Administração do Meio Ambiente (Sudema), Secretaria de Meio Ambiente (Semam), Secretaria de Infraestrutura (Seinfra) e Companhia de Água e Esgotos da Paraíba (Cagepa). Na ocasião, encaminhou um plano de ação, com cronograma de atuação e etapas a serem cumpridas, além da intensificação na fiscalização.

“O que o Ministério Público buscou [na reunião] é o encaminhamento de todos os autos de infrações, termos de embargos e, também, que a fiscalização se intensifique, não só naquela região, mas em toda a orla. E numa sequência em relação aos rios, em outros pontos da cidade, onde está havendo as ligações clandestinas e irregulares, ocasionam o problema da balneabilidade”, disse Cláudia Cabral.

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STF

Moraes suspende julgamento do TSE que pode cassar mandato de Moro

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O ministro e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, suspendeu, nesta quinta-feira (16), julgamento de recursos que podem levar à cassação do senador Sergio Moro (União Brasil-PR). A sessão será retomada na próxima terça (21).

A Corte Eleitoral julga pedidos movidos pelos PT, do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e pelo PL, do ex-presidente Jair Bolsonaro, contra absolvição do ex-juiz da Lava Jato pelo Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) da acusação de abuso de poder econômico.

Na sessão, houve leitura da relatoria do caso por parte do ministro Floriano Marques, mas nenhum ministro votou. Foi dada a opção para que a defesa de Moro apresentasse sustentação oral, o que foi recusado para que isso ocorra em conjunto com as outras partes envolvidas.

Os partidos apelaram ao TSE contra a decisão do TRE-PR. Em abril, o tribunal regional paranaense recusou ações das legendas contra Moro alegando gastos excessivos e irregulares durante a pré-campanha das eleições de 2022. A votação foi de 5 a 2 a favor do senador.

Recaem sobre o antigo juiz da Lava Jato — operação da Polícia Federal (PF) que chegou a prender Lula — acusações de gastos abusivos no período que antecedeu a campanha vitoriosa para o Senado Federal.

Federação Brasil da Esperança e PL apontaram desequilíbrio na comparação de verbas, uma vez que o atual nome do União Brasil pretendia inicialmente concorrer à Presidência da República. As ações dos partidos considerados gastos desde 2021, quando ele era ainda filiado ao Podemos.

Na última terça (7), o Ministério Público Eleitoral recomendou ao TSE a rejeição dos recursos. Segundo parecer do vice-procurador-geral eleitoral Alexandre Espinosa, manter o resultado do TRE-PR não significa criar um precedente para incentivar gastos excessivos na pré-campanha.

“Regra” do 10%: trata-se de uma jurisprudência do TSE, na qual se formou entendimento “de que o limite para gastos de pré-campanha é de 10% do teto dos gastos para o cargo disputado (teto de gastos de campanha)”. Assim, a manifestação conclui que, “com segurança”, é permitido inferir que o percentual gasto foi abaixo do permitido.

Fonte: SBT News

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