A OMS (Organização Mundial da Saúde) declarou emergência global neste sábado (23) para tentar conter o surto de varíola do macaco. O mais alto nível de alerta foi anunciado pelo diretor-geral, Tedros Adhanom Ghebreyesus.
A doença afeta quase 17.000 pessoas em 74 países, segundo a OMS.
“Decidi declarar uma emergência de saúde pública de alcance internacional”, disse Tedros em entrevista coletiva, afirmando que o risco no mundo é relativamente moderado, exceto na Europa, onde é alto.
“Com as ferramentas que temos agora, nós podemos controlar esse surto e parar a transmissão”, afirmou o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom, em uma coletiva de imprensa em Genebra.
A dívida bruta do Brasil subiu para 75,7% do PIB (Produto Interno Bruto) e atingiu o maior nível desde abril de 2022. O patamar foi registrado em março depois de avançar 0,2 ponto percentual em relação a fevereiro. O BC (Banco Central) divulgou o resultado nesta 2ª feira (6.mai.2024).
A DBGG (Dívida Bruta do Governo Central) é formada por governo federal, INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) e governos estaduais e municipais. Segundo o BC, a dívida aumentou 0,6 ponto percentual pelo pagamento de juros nominais, mas caiu 0,2 ponto percentual com o resgate líquido de dívida e 0,2 ponto percentual com a variação do PIB nominal.
No acumulado de 12 meses até março, a dívida aumentou 4,2 pontos percentuais. Em 2024, a alta foi de 1,3 ponto percentual. CONTAS PÚBLICAS O setor público consolidado –formado por União, Estados, municípios e estatais– registrou superavit primário de R$ 1,2 bilhão em março.
Ao incluir no cálculo o pagamento dos juros da dívida, o setor público consolidado registra um deficit nominal de R$ 63 bilhões em março. No acumulado de 12 meses, o saldo negativo caiu de R$ 1,015 trilhão em fevereiro para R$ 998,6 bilhões em março.
O governo federal reconheceu neste domingo (5) estado de calamidade pública em 336 municípios do Rio Grande do Sul, em razão das fortes chuvas e enchentes que atingiram o estado.
O estado de calamidade é um status que permite a transferência facilitada, em caráter emergencial, de recursos federais para atender necessidades de localidades golpeadas por desastres.
Entre as cidades beneficiadas pela medida está Porto Alegre, capital do estado. O Rio Grande do Sul tem 497 municípios.
A medida permite que as cidades solicitem recursos da União para ações emergenciais em diversas áreas, entre elas: desmontagem de edificações com estruturas comprometidas; desobstrução de vias e remoção de escombros; serviços de engenharia para suprimento de energia; drenagem de águas pluviais; limpeza urbana; abastecimento de água potável; e transporte coletivo.
A queda de um muro da UFRJ, a maior universidade do Brasil, acendeu na semana passada mais um sinal amarelo para a conservação da rede federal de educação superior. Após seis anos de apertos no orçamento para investimentos — destinado a novos campus, compras de equipamentos e grandes restaurações — o Ministério da Educação, em 2023, voltou a ampliar esses recursos às instituições. Mas o valor ainda está longe dos patamares de outras gestões petistas. Para 2024, está previsto o segundo pior valor destinado a esses gastos na comparação com os governos Lula e Dilma desde 2005.
Neste ano, há disponíveis R$ 799 milhões para investimentos nas instituições de ensino superior — incluindo R$ 495 milhões em recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), ainda sem destinação divulgada. O valor é o segundo menor desde 2005, quando somente o MEC indicou R$ 704 milhões. Desde então, só ficou acima de 2023, quando — ainda que sem contar com verba do PAC — teve R$ 568 milhões disponíveis.
Em nota, o MEC afirmou que as universidades federais têm várias demandas relacionadas a investimentos após um longo período sem a devida manutenção. A pasta ainda diz que há obras paradas por “motivos técnicos e/ou administrativos nas instituições”, sem relação com orçamento, e que o PAC será aplicado “diretamente nas necessidades de infraestrutura indicadas pelas instituições”.
Uma cena inusitada foi flagrada pela Polícia Militar da Paraíba. Um motorista de aplicativo foi denunciado por estar trabalhando com uma mulher no porta-malas do carro. Acontece que, na hora da abordagem, os policiais descobriram que trata-se da esposa dele, que o acompanha durante o trabalho, fazendo todo o trajeto “escondida”. Será que é ciumenta?!
Durante coletiva de imprensa neste domingo, 5, em meio à tragédia que assola o Rio Grande do Sul, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva encontrou motivos para rir. O chefe do Executivo estava ao lado do governador do Estado, Eduardo Leite (PSDB), e dos presidentes das Casas Legislativas, Arthur Lira (Câmara) e Rodrigo Pacheco (Senado).
Lula riu depois de Eduardo Leite comentar a criação de uma espécie de Plano Marshall para reconstruir o Rio Grande do Sul. “Desculpem o nome”, disse o governador. “Terá um outro nome que daremos a esse plano brasileiro. Vamos achar o nome. Mas é para dar consciência, porque o Plano Marshall é o do pós-guerra. A gente conhece.”
Em pouco menos de dois anos como presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o ministro Alexandre de Moraes teve de lidar com a eleição mais disputada desde a redemocratização e o aumento da violência política.
A passagem de Moraes pela Corte termina daqui a pouco menos de um mês, em 3 de junho.
Antes, na próxima terça-feira (7), haverá a eleição que definirá a ministra Cármen Lúcia como nova presidente do TSE, sucessora de Moraes no posto — ele permanece no cargo até o começo de junho. Caberá à ministra comandar as eleições municipais de 2024.
Integrante titular da Corte desde 2020 e presidente a partir de agosto de 2022, Moraes emplacou um endurecimento das normas contra a propagação de notícias falsas e desinformação nas redes sociais, diante de um cenário de falta de regulamentação sobre as novas tecnologias e de intensificação do uso da internet para ataques.
O ministro ainda conduziu aquela que seria a eleição mais disputada desde a redemocratização. O processo eleitoral de 2022 levou Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao seu terceiro mandato e deixou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) inelegível até 2030.
Vinte mil pessoas foras resgatadas, até este domingo (5/5), de áreas de risco afetadas pelas enchentes que atingem o Rio Grande do Sul.
O trabalho de resgate é feito pelo ar, por terra e com embarcações nos 336 municípios devastados pelas chuvas em todo o estado.
De acordo com o boletim da Defesa Civil, atualizado às 12h30 deste domingo, 16,6 mil pessoas estão em abrigos, 88 mil estão desalojadas, 780 mil habitantes foram afetados de alguma forma.
Foram registras 77 mortes, outras quatro estão em investigação. Há pelo menos 108 desaparecidos e 155 feridos.
O trabalho de resgate envolve aproximadamente mil militares das Forças Armadas, Corpo de Bombeiros, Defesa Civil, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal e união entre Governo Federal, estado e municípios.
“Com o nosso trabalho de união, conseguimos salvar 20 mil vidas até o momento. Continuamos no trabalho 24 horas por dia, até que todas as pessoas estejam em segurança. Só posso agradecer, do fundo do coração, o bravo esforço dos profissionais militares, bombeiros, voluntários e voluntárias que estão dando tudo de si neste momento”, agradeceu o ministro da Secretaria de Comunicação da Presidência, Paulo Pimenta.
O homem, apontado como o ‘tarado de Santa Rita’, recebeu alta do Hospital de Emergência e Trauma Senador Humberto Lucena neste domingo (5) onde estava internado desde o último dia 4 de abril.
Ele deu entrada na unidade hospitalar após ser atingido por um disparo de arma de fogo durante uma operação que resultou na prisão no Rio Grande do Norte.
Com a alta hospitalar, ele foi transferido para a Penitenciária de Segurança Máxima Doutor Romeu Gonçalves de Abrantes (PB1).
O suspeito é apontado como o autor do estupro de ao menos 12 mulheres. De acordo com a coordenadora das Delegacias Especializadas de Atendimento à Mulher (DEAMs), delegada Sileide Azevedo, as vítimas do investigado têm entre 14 e 54 anos de idade. A maioria dos ataques aconteceu durante a noite ou madrugada.
A Polícia Civil continua investigando possíveis outros crimes cometidos pelo investigado que, por algum motivo, não tenham sido denunciados pelas vítimas. Nesses casos, é importante que a pessoa violentada registre o fato na delegacia.
“Quanto mais crimes comprovados, maior a probabilidade de o criminoso passar mais tempo preso. E isso significa mais segurança na sociedade”, concluiu Sileide Azevedo.
O termo “Crentaiada” está entre o trending topic, os 20 assuntos mais comentados no ‘X’, antigo Twitter. O termo está sendo usado pelos fãs das cantoras em tom crítico aos cristãos, após também criticarem as performances de sexo explícito produzidas, publicamente, em evento de apresentação custeado com dinheiro público da Prefeitura do Rio de Janeiro e do Governo do Estado do RJ.
“Vai trazendo madonna toda promiscuidade e quebra de valores tradicionais de volta pro brasil! Vai espantando toda a crentaiada conservadora”, diz um internauta fã de Madonna e Anitta, após show no Rio. Outro internauta, continuava; “Vamos irritar essa crentaiada, que saia milhões e milhões dos cofres públicos. Obrigada Madonna”, provocava outro fã.
O termo “Crente” é utilizado em referência a uma pessoa que crê em algo, tipo Religião ou uma fé. Ou uma pessoa que segue rigorosamente uma religião.
Logo em seguida após as críticas, diversos católicos e evangélicos uniram-se e reagiram; “Eles são a favor da diversidade e do amor, mas não toleram e odeiam crente, tá?”, rebateu um internauta sobre as provocações.
“Intolerância religiosa é crime”, cadê o Ministério Público? Cadê o Ministério dos Direitos Humanos?”, questiona outro usuário em seguida.
Liberdade de religião, crença ou culto religioso, é um direito humano. Já a intolerância religiosa é crime no Brasil e diversas leis asseguram a liberdade proteção a quem queira professar a sua fé em território nacional.
A participação especial de Anitta causou furor no show de Madonna no Rio de Janeiro. As cantoras simularam uma cena em que ambas recebiam sexo oral no palco. Mais cedo, a diva americana do Pop, já tinha agradecido por aprender a “pagar boquete”.
Rio Grande do Sul é afetado pelas chuvas desde segunda-feira (29) (Foto: CBMSC, Divulgação)
As fortes chuvas que atingem o Rio Grande do Sul desde a semana passada já afetaram mais de 780,7 mil pessoas. Até o momento, 75 pessoas morreram, de acordo com o último boletim da Defesa Civil divulgado às 12h deste domingo (5). Outros seis óbitos ainda estão em investigação e 155 pessoas ficaram feridas. Há ainda 103 pessoas desaparecidas.
O número de óbitos superou a última catástrofe ambiental do estado em setembro de 2023, quando 54 pessoas perderam a vida devido a passagem de um ciclone extratropical. As autoridades afirmam que este é o pior desastre climático da história gaúcha.
As chuvas também obrigaram 95,7 mil pessoas a abandonarem suas casas, entre 104,6 mil desalojados e 16,6 mil desabrigados. Dos 497 municípios gaúchos, 334 foram afetados pelas fortes chuvas, o que representa 67,2% das cidades do estado.
Ainda de acordo com o balanço mais recente das infraestruturas estaduais, mais de 420 mil pontos no estado seguem sem energia elétrica e 839 mil residências (27%) sem abastecimento de água.
As chuvas também provocam danos e alterações no tráfego nas rodovias estaduais gaúchas. Neste domingo (5), são registrados 113 trechos em 61 rodovias com bloqueios totais e parciais, entre estradas e pontes.
No fim da manhã deste domingo (5), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva; os presidentes da Câmara dos Deputados, Arthur Lira; do Senado, Rodrigo Pacheco, e do Tribunal de Contas da União (TCU), Bruno Dantas, desembarcaram na Base Aérea de Canoas (RS). A comitiva também é composta por 13 ministros; pelo comandante do Exército, general Tomás Paiva; pelo ministro do Supremo Tribunal Federal Edson Fachin; e pela primeira-dama Janja Lula da Silva.
Como ajudar
Neste momento, os itens mais necessários para doação são colchões novos ou em bom estado, roupa de cama, roupa de banho, cobertores, água potável, ração animal e cestas básicas, preferencialmente fechadas para facilitar o transporte.
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