O ex-morador de rua Givaldo Alves, 48 anos, publicou um novo vídeo nas redes sociais em que se defende da acusação de que está se aproveitando de uma tragédia para lucrar.
Ele se tornou conhecido após ter sido agredido pelo personal trainer Eduardo Alves, que flagrou a mulher fazendo sexo dentro de um carro com Givaldo em Planaltina, no Distrito Federal. Segundo laudo obtido pelo R7, ela estava em surto psicótico.
Após a repercussão do caso, Givaldo Alves, com apoio de uma equipe especializada em comunicação digital, passou a usar intensamente as redes sociais. Em fotos e vídeos, ele ostenta uma vida luxuosa. O caso segue em investigação sob sigilo. O personal acusa Givaldo de estupro.
“O outro lado também está aproveitando o hype como digital influencer para se promover. Acho certíssimo, muito bom, maravilhoso. Não critiquem. Deixem as pessoas viverem suas vidas”, disse o ex-morador de rua. “Por que não fazer dessa tragédia toda, que já é passado, algo bom? Algo que possa ajudar as pessoas: a nós e a outros”, questionou.
Na Justiça
O Instagram desativou a conta principal de Givaldo após denúncias contra o ex-morador de rua. A Justiça de São Paulo negou na quinta-feira, 28/04, o pedido de liminar para que a conta fosse reativada.
O perfil tem 477 mil seguidores. Ele entrou com ação em que pede a restituição do acesso e R$ 6 mil por danos morais à empresa por ter desativado sua conta na rede social. De acordo com a juíza Mônica Soares Machado, “o direito de acesso e uso das mídias sociais deve observar as normas de conduta da plataforma digital”.
A conta era usada para postar fotos e vídeos da nova vida de Givaldo, que agora trabalha como influenciador digital e ganhou o apelido de “mendigo do amor” na internet. “Cabeças vão rolar. Aguardem. Já que derrubaram minha conta lá no vizinho (Instagram), vou tirar uma folga até voltar”, postou Givaldo no TikTok, página que tem mais de 727 mil seguidores e 3,7 milhões de curtidas, quando sua conta foi desativada.
Com informações FolhaPress
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