Celebridades

Ratinho cancela presença no São João de CG; saiba motivo

Foto: Divulgação/Instagram

O apresentador Ratinho cancelou a viagem para a Paraíba, onde participaria de uma transmissão do Parque do Povo, em Campina Grande. A atividade estava programada para a próxima sexta-feira (20). O apresentador alegou que “motivos pessoais” foram responsáveis pelo cancelamento da agenda.

Em um vídeo gravado, ele explicou que enfrenta um momento “difícil” e, por isso, precisará permanecer em São Paulo.

“Muitas vezes nós fazemos planos que podem não ser concretizados. Eu tinha marcado para estar em Campina Grande, na Paraíba, para participar da festa junina, que sempre foi um sonho pra mim. Mas infelizmente, por motivos pessoais, não vou poder comparecer”, disse Ratinho.

“Fico em dívida com o pessoal que organizou com tanto carinho. Em outra oportunidade eu certamente vou. É o meu desejo”, completou o apresentador.

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Brasil

Em carta pública, Michele Bolsonaro pede para Lula “baixar armas” e deixar “desejo de vingança de lado” para evitar sanções dos EUA

Foto: Reprodução/Partido Liberal

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro divulgou neste sábado (12) uma carta pública endereçada ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O documento pede para Lula “baixe as armas da provocação”, deixar de lado o “desejo de vingança” e evitar embates que possam resultar em prejuízos econômicos ao país.

“É hora de baixar as armas da provocação; cessar os tambores de ofensas e hastear a bandeira do diálogo e da paz”, escreveu. O texto, lido durante uma agenda da esposa de Bolsonaro no Acre, vem na esteira da tarifa de 50% imposta pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, a produtos brasileiros.

Ao mesmo tempo em que faz duras críticas duras a Lula, Michele pede para que o petista adote uma postura conciliadora diante da crise diplomática com os EUA.

“Lula, você precisa parar de se guiar por ideologias doentias e pelo desejo de vingança. É preciso governar para obter o que é melhor para o povo e para o Brasil. Chega de ódio e de irresponsabilidade”, disse.

Nas palavras de Michele, o Brasil estaria sendo visto como uma “ditadura disfarçada de democracia” e que o país está caminhando para um cenário semelhante ao de Cuba e Venezuela.

“Essas sanções só foram aplicadas, até hoje, a países reconhecidos como ditaduras”, afirmou.

Retaliação

Também neste sábado (12), Lula voltou às redes sociais para repercutir a sobretaxa prometida por Trump. Disse que o Brasil tomará medidas para proteger sua população e seus setores produtivos.

“A Justiça brasileira precisa ser respeitada. Somos um país grande, soberano, e de tradições diplomáticas históricas com todos os países. O Brasil vai adotar as medidas necessárias para proteger seu povo e suas empresas”, publicou.

Na sexta-feira (11), o presidente norte-americano afirmou que pretende conversar com o presidente brasileiro “em algum momento, mas não agora”.

CNN Brasil

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Brasil

Desmatamento na Amazônia cresce 27% no 1º semestre de 2025, diz Inpe

Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil

O Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) registrou um aumento de 27% nos alertas de desmatamento na Amazônia Legal no 1º semestre de 2025, totalizando 2.090 km² de área devastada. Os dados foram divulgados na 6ª feira (11.jul.2025). Este é o 1º crescimento semestral verificado durante o atual governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Em contraste, o Cerrado apresentou redução de 9,8% no desmatamento no mesmo período, passando de 3.724,3 km² no primeiro semestre de 2024 para 3.358,3 km² em 2025.

O crescimento do desmatamento na Amazônia representa uma inversão da tendência observada no primeiro semestre de 2024, quando foram identificados 1.645 km² de área desmatada. As informações foram coletadas pelo Deter (Sistema de Detecção de Desmatamento em Tempo Real).

Os Estados de Mato Grosso, Pará e Amazonas foram os mais afetados pelo desmatamento na Amazônia, somando aproximadamente 400 km² de áreas impactadas. Mato Grosso lidera o ranking, respondendo por quase metade do total, com 206 km² de área desmatada.

Em nota, o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima afirmou que os incêndios registrados na Amazônia de agosto a outubro de 2024 tiveram “forte influência” nos novos dados sobre o desmatamento na região.

De janeiro a junho de 2025, as áreas sob alerta de ‘desmatamento com vegetação’, que correspondem a locais atingidos pelo fogo, cresceram 266% na comparação ao mesmo período do ano anterior. O aumento está ligado à temporada atípica de incêndios que acometeu a Amazônia no segundo semestre de 2024. A extensão territorial afetada pelo fogo é contabilizada pelo satélite apenas no início do período seco, quando há menor concentração de nuvens no céu”, afirmou.

Leia a íntegra da nota enviada ao Poder360:

As áreas sob alerta de desmatamento na Amazônia identificadas pelo sistema Deter do Inpe no 1º semestre de 2025 sofreram forte influência dos incêndios ocorridos no bioma entre agosto e outubro de 2024. 

“De janeiro a junho de 2025, as áreas sob alerta de ‘desmatamento com vegetação’, que correspondem a locais atingidos pelo fogo, cresceram 266% na comparação ao mesmo período do ano anterior. O aumento está ligado à temporada atípica de incêndios que acometeu a Amazônia no segundo semestre de 2024. A extensão territorial afetada pelo fogo é contabilizada pelo satélite apenas no início do período seco, quando há menor concentração de nuvens no céu.

“A categoria de “desmatamento com solo exposto”, que indica áreas atingidas pelo corte raso de vegetação, manteve-se estável no primeiro semestre de 2025 em relação a 2024 e alcançou o menor patamar dos últimos cinco anos. Sem a elevação do desmatamento ocasionada pela intensidade do fogo no ano passado, agravada pela mudança do clima a nível global e pela seca extrema que se estendeu por dois anos consecutivos na Amazônia,o desmatamento total no primeiro semestre de 2025 teria caído 1,5% em relação a 2024.

“Diante do crescente déficit hídrico verificado na Amazônia e na região central do Brasil nos últimos anos, os incêndios passaram a exercer maior influência sobre o desmatamento. Por isso, o governo federal, junto aos estados, municípios, comunidade científica e sociedade civil, tem atuado para prevenir e combater os incêndios e implementar uma governança que transforme o Brasil em um país resiliente ao fogo. Também no primeiro semestre deste ano, houve queda de 65,8% nas áreas queimadas e de 46,4% no número de focos de calor no território nacional em comparação ao primeiro semestre do ano passado. Na Amazônia, a redução de áreas queimadas para o período foi de 75,4%, e de focos de calor, de 61,7%.

“Além disso, seguem em plena execução as ações de monitoramento e fiscalização previstas no PPCDAm (Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia Legal) e realizadas pelo Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) e ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade).

“A queda do desmatamento no Cerrado no 1º semestre de 2025 em relação ao período anterior é reflexo de ações implementadas pelo governo federal junto aos estados que compõem o bioma. Destaca-se o Pacto Interfederativo para a Prevenção e o Controle do Desmatamento Ilegal e dos Incêndios Florestais no Bioma Cerrado dos Estados do Matopiba (Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia) assinado em abril de 2024. A iniciativa busca fortalecer as ações de combate ao desmatamento ilegal e aumentar o rigor para a liberação de Autorizações de Supressão de Vegetação no bioma, fornecidas pelos governos estaduais”.

Poder 360

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Futebol

Souza e Treze se enfretam neste sábado (12), no Marizão

Foto: Fabiano Sousa/ Voz da Torcida

O Sousa recebe o Treze neste sábado (12), no Estádio Marizão, para um confronto decisivo pela 12ª rodada da Série D do Campeonato Brasileiro.

O Dino está a dois jogos sem perder. Na última partida ele empatou com o Ferroviário em 1 a 1. O time tem 11 pontos e ocupa a 6ª colocação da chave.

Já o Galo está em uma situação difícil, vem de uma série de derrotas desde a 5ª rodada. São cinco derrotas e um empate. O último confronto da equipe trezeana acabou com um placar de 2 a 0 para o Horizonte do Ceará. O Galo tem 10 pontos e está na lanterna do grupo.

A partida de Souza e Treze começa às 16h30.

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Brasil

Comitê interministerial será instalado na próxima semana para elaborar resposta à tarifa de 50% imposta por Trump

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil | Andrew Harnik/Getty Images

Um comitê interministerial para elaborar uma resposta à tarifa de 50% imposta pelos Estados Unidos sobre produtos brasileiros deve ser instalado na próxima semana. Os trabalhos serão comandados pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio com apoio da Fazenda, Casa Civil, Itamaraty e Relações Institucionais.

O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento e Indústria, Geraldo Alckmin, vai coordenar o diálogo com o setor empresarial. Na segunda-feira (14), o governo começa os trabalhos com uma reunião com representantes dos setores mais afetados.

O decreto que regulamenta a Lei de Reciprocidade, visto como essencial para fazer frente às tarifas, está na Casa Civil “na boca do forno” para ser publicado. A expectativa é de que o texto saia no começo da próxima semana.

A decisão de criar o comitê foi tomada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A lista de empresários que vão integrar o grupo ainda está em formação, mas a ideia é contemplar todos os segmentos impactados, incluindo carne bovina, suco de laranja, café, tecnologia e a indústria aeroespacial, com possível participação da Embraer.

Além de pensar em como negociar com os EUA, o comitê também vai discutir caminhos alternativos caso não haja acordo, como a abertura de novos mercados para os produtos brasileiros.

O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, afirmou nesta sexta-feira (11), que já determinou medidas à equipe de relações exteriores da pasta para abrir novos mercados para os produtos afetados.

“O que nós vamos fazer, enquanto isso, com aqueles produtos que mais sofrem com essa taxação — principalmente café, laranja, suco de laranja e a nossa carne — é ampliar os mercados”, declarou o ministro em evento em Cuiabá (MT).

Nesta semana, Lula também voltou a dizer que, se não houver diálogo possível, o país vai retaliar. “Se não tiver jeito no papo, nós vamos estabelecer a reciprocidade: ‘Taxou aqui, vamos taxar lá’”, afirmou.

Alckmin classificou a medida dos EUA como “totalmente equivocada” e lembrou que o Brasil mantém tarifa média de 2,7% para produtos americanos. “Nós que deveríamos estar reclamando do déficit da balança comercial”, disse.

A expectativa do governo é tentar uma solução diplomática antes da entrada em vigor da tarifa, marcada para 1º de agosto.

CNN Brasil

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Paraíba

Casas são interditadas por risco de deslizamento de terra em João Pessoa



					Casas são interditadas por risco de deslizamento de terra em João Pessoa
Foto: Reprodução/TV Cabo Branco.

Duas casas foram interditadas na noite de sexta-feira (11), em João Pessoa, após um deslizamento de terra. De acordo com a Coordenadoria Municipal de Proteção e Defesa Civil (Compdec-JP), a medida foi tomada de forma preventiva e nenhuma pessoa ficou ferida.

As casas ficam localizadas na Rua Minervino Bione, no bairro da Torre. Segundo a Defesa Civil, houve um pequeno deslizamento de terra no local, que fica em uma área de risco.

O deslizamento não chegou a afetar a estrutura das casas e nenhuma pessoa ficou ferida, mas houve necessidade de interdição para prevenir o agravamento da situação.

Ainda segundo o órgão, os moradores foram realocados para casas de parentes momentaneamente. Uma das famílias será encaminhada ao Programa Auxílio Moradia e a outra, que pagava aluguel pela casa, irá se mudar para outro imóvel.

As famílias que moram nas casas interditadas informaram que elas mesmos entraram em contato com a Prefeitura Municipal de João Pessoa, através da Defesa Civil, para informar a situação, e que o deslizamento já havia acontecido outras vezes. A família que mora na casa alugada não saiu do local, enquanto a outra informou que aguarda mais detalhes sobre como proceder para receber o Auxílio Moradia.

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Paraíba

Paraíba registra 56% de crianças alfabetizadas na idade correta

A Paraíba registrou um avanço na alfabetização infantil e superou a meta estabelecida pelo Ministério da Educação (MEC) para o ano de 2024. Segundo o Indicador Criança Alfabetizada (ICA), divulgado nesta sexta-feira (11), o Estado alcançou o percentual de 56% de crianças alfabetizadas ao final do 2º ano do Ensino Fundamental, um crescimento de 4,9 pontos percentuais em relação a 2023, quando o índice era de 51,12%.

De acordo com os dados, o estado ocupa a 12ª colocação no ranking nacional de alfabetização infantil em 2024, considerando o percentual de crianças alfabetizadas ao final do 2º ano do Ensino Fundamental. Entre os estados que atingiram a meta estabelecida pelo MEC, a Paraíba se destaca ainda como o 3º maior crescimento do Nordeste e o 9º do Brasil.

Com esse desempenho, a Paraíba se junta a outros 10 estados brasileiros que superaram as metas intermediárias definidas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), integrando um grupo de destaque na construção da política nacional de alfabetização.

Segundo o Governo do Estado, o resultado é reflexo direto da atuação articulada entre o Governo e os 223 municípios paraibanos, por meio do programa Alfabetiza Mais Paraíba, lançado em maio de 2023. A iniciativa visa garantir a alfabetização na idade certa, promovendo formação continuada de professores, produção de material didático próprio, acompanhamento pedagógico e estímulo à gestão educacional com base em evidências.

Para o governador João Azevêdo, o avanço registrado é um marco importante na trajetória da educação pública da Paraíba. “Esse resultado mostra que estamos no caminho certo. Alfabetizar nossas crianças na idade certa é um compromisso de gestão e de justiça social. Através do Alfabetiza Mais Paraíba, estamos atuando lado a lado com os municípios, garantindo que cada criança tenha as condições necessárias para aprender a ler, escrever e seguir sua trajetória escolar com dignidade. Essa conquista é de todos os educadores paraibanos e da nossa rede pública de ensino,” declarou.

O secretário de Estado da Educação, Wilson Filho, destacou o impacto da colaboração intergovernamental nas políticas educacionais. “O avanço da alfabetização na Paraíba é um sinal claro de que quando políticas públicas são bem estruturadas e implementadas em colaboração com os municípios, os resultados aparecem. Investir na alfabetização é garantir as bases para o desenvolvimento integral de nossas crianças e, consequentemente, do país. Nosso foco é assegurar que toda criança aprenda a ler no tempo certo, e esses números mostram que estamos no caminho,” disse.

De acordo com o MEC, o ICA mede o percentual de crianças alfabetizadas ao final do 2º ano, com base nos sistemas estaduais de avaliação, considerando habilidades como leitura de palavras e textos curtos, interpretação de pequenos trechos e identificação de informações explícitas.

O secretário executivo de Cooperação com os Municípios, Erivonaldo Alves, reforçou o papel dos entes locais no sucesso da política. “Nada disso seria possível sem o empenho dos municípios. Nosso regime de colaboração tem sido exemplo nacional, pois respeita as especificidades locais e oferece suporte técnico e pedagógico. A alfabetização é um direito de cada criança e um dever compartilhado entre Estado e municípios. Cada gestor municipal que acreditou nesse projeto é parte desse resultado,” enfatizou.

O compromisso do Estado é contribuir para que o Brasil atinja a meta nacional de alfabetizar mais de 80% das crianças até 2030. O avanço da Paraíba em 2024 demonstra que, com planejamento, investimento e parceria, é possível transformar a realidade educacional desde os primeiros anos da vida escolar.

MaisPB

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Brasil

Brasileiros pagarão nova taxa de US$ 250 para obter visto americano

Foto: Joshua Roberts/Reuters

Os brasileiros que planejam tirar o visto americano nos próximos meses deverão desembolsar US$ 250 em razão de uma nova taxação, além das cobranças já previstas.

Chamada de “Visa Integrity Fee”, a nova taxa está no pacote fiscal do presidente Donald Trump, aprovado pelo Congresso dos EUA na semana passada. Ela incidirá sobre a maioria dos estrangeiros que desejam tirar o visto americano.

Há dois tipos de vistos: o de imigrantes (para estrangeiros que querem residir permanentemente nos Estados Unidos) e o de não imigrantes (viagem em caráter temporário, incluindo turismo, trabalho temporário, estudo e intercâmbio). A nova taxa será cobrada no momento da emissão para os integrantes da segunda categoria.

Ainda não está claro a partir de quando a Visa Integrity Fee passará a ser cobrada, mas pode ficar para o ano fiscal dos Estados Unidos de 2026, que tem início em 1º de outubro de 2025.

Também não há confirmação de que o valor máximo da taxa será de US$ 250, pois a lei determinada que a Segurança Interna dos Estados Unidos poderá definir montante superior, via nova legislação.

A lei de Trump, “One Big Beautiful Bill”, determina ainda o pagamento de US$ 24 pelo formulário de registro do visto.

As novas cobranças serão reajustadas conforme o indicador de inflação oficial a cada ano fiscal americano e não anulam o que já era exigido. Ou seja, os estrangeiros que desejam tirar o visto de não imigrante na condição de turistas, estudantes e outros ainda devem desembolsar US$ 185,00, como já previsto.

Reembolso

O visitante tem o direito de pedir o reembolso do montante caso cumpra regras específicas durante a estadia nos EUA, como não trabalhar sem autorização e retornar ao país de origem dentro do prazo estipulado, com tolerância de até cinco dias.

Todos os valores que não forem reembolsados serão depositados no fundo do Tesouro americano.

CNN Brasil

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Paraíba

João Azevedo endossa enfrentamento de Lula ao ‘tarifaço’ dos EUA: “Está mais do que correto”

João Azevêdo e Lula, durante agenda na Paraíba, em agosto de 2024 (Foto: Aloísio Abrantes – Rede Mais/Portal MaisPB)

O governador da Paraíba, João Azevêdo (PSB), criticou, nesta sexta-feira (11), o aumento de tarifas para exportações brasileiras anunciado pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Em declaração durante agenda no Sertão da Paraíba, Azevêdo afirmou que a medida adotada pelos EUA tem motivação política e afirmou que Lula está correto em “enfrentar” a narrativa internacional.

“Lula tem demonstrado claramente que vai para esse enfrentamento e eu acho que está mais do que correto. É assim mesmo, nós temos que defender o nosso país, nós temos que defender os nossos interesses e mostrar claramente que ninguém pode chegar aqui em uma nota absurda daquela que saiu”, declarou.

Segundo João Azevêdo, a decisão tem justificativas políticas e não econômicas. Ele ainda reafirmou a soberania do Brasil e reforçou que as decisões do Supremo Tribunal Federal não devem sofrer interferência externa.

“[Trump] fala que é por conta do julgamento do ex-presidente e depois vem com justificativa de falar de economia. A gente sabe que não tem nada de economia aí, tem só uma decisão política. Agora um país, como o Brasil, tem que ser respeitado mundialmente e não há como você interferir num processo que está dentro do Supremo Tribunal Federal sendo discutido. É realmente absurdo o que está acontecendo”, disse João.

MaisPB

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Política

Vereadora petista assassinada no RS fazia parte de uma facção criminosa, diz polícia; morte dela despertou solidariedade de Janja

Janja Elisane VereadoraImagem: reprodução

Investigação da Polícia Civil do Rio Grande do Sul afirma que a Elisane Rodrigues, vereadora morta a facadas na noite de 16 junho de 2025, era ligada a uma organização criminosa. Segundo a polícia, está descartada qualquer motivação política para o assassinato.

Elisane tinha 49 anos e era vereadora pelo PT na cidade gaúcha de Formigueiro, que fica a 285 km de Porto Alegre. Sua morte despertou uma onda solidariedade entre petistas, inclusive com a primeira-dama, Janja Lula da Silva, que fez uma publicação de apoio no seu perfil no Instagram em 18 de junho: “A violência contra as mulheres é uma realidade cruel e inadmissível e o feminicídio exige uma resposta firme e urgente”.

Na 5ª feira (10.jul.2025), a Polícia Civil do Estado prendeu a mulher suspeita de ser a mandante do assassinato da vereadora. No dia 20 de junho, 3 dias depois do crime, a polícia já havia detido o provável assassino, um homem de 18 anos.

Para o responsável pelo caso, delegado Antônio Firmino de Freitas Neto, da Delegacia de Formigueiro, a vítima foi atraída ao local do crime sob o pretexto de que ela poderia comprar carne abaixo do valor de mercado. Elisane conhecia o suspeito do assassinato.

Ainda segundo as investigações do caso, a vereadora teria sido morta por brigas internas da facção criminosa da qual ela fazia parte. Na verdade, a dívida em questão teria sido feita por ela, e não pelo filho. Ela seria envolvida com tráfico de drogas na região. A informação é da revista Veja.

Inicialmente, a linha de investigação adotada sugeria que o motivo do crime seriam dívidas contraídas pelo filho da vereadora.

No X (antigo Twitter), o vereador de Curitiba Rodrigo Marcial (Novo-RS) publicou diversos posts em que aborda o caso. Segundo ele, “a vereadora tinha cerca de R$ 500 mil nas contas bancárias, e o próprio filho também estaria envolvido com o tráfico [de drogas]”.

O político ainda aproveitou a oportunidade para criticar os petistas que se solidarizaram com a morte da mulher. “O lulopetismo corre para narrativas emocionais — “ódio político”, “misoginia”, “golpismo” — enquanto ignora, sistematicamente, os vínculos de parte de sua base com o crime organizado”, escreveu.

Depois das informações trazias à tona pela Polícia Civil do Rio Grande do Sul, integrantes do PT não se manifestaram novamente sobre o caso.

Poder 360

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Brasil

Taxação de Trump leva Bolsa brasileira à pior semana desde dezembro de 2022

Foto: Reprodução/Pixabay

Depois de atingir duas vezes o maior nível da história no começo do mês, a B3, Bolsa de Valores de São Paulo, teve entre 7 e 11 de julho a pior semana desde dezembro de 2022, acumulando queda de 3,61%. O dólar subiu 2,29% no mesmo intervalo.

O mercado financeiro local reagiu com pessimismo à tarifa de 50% anunciada pelo presidente americano, Donald Trump, para todos os produtos brasileiros vendidos aos EUA. No cenário microeconômico, o medo é dos prejuízos para as empresas, em especial as listadas em Bolsa; no macro, é da desaceleração da economia causada pela redução das exportações, com fechamento de postos de trabalho.

O Ibovespa abriu a semana em queda após Trump ameaçar retaliar os países alinhados ao Brics (grupo formado por 11 nações, incluindo Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul). O principal índice acionário brasileiro caiu 1,26% na segunda-feira (7). Enquanto, em sua reunião de cúpula no Rio de Janeiro, no final de semana, o Brics se manifestou a favor da reforma de instituições multilaterais e contra guerras comerciais, o presidente americano prometeu aumentar tarifas dos países que apoiarem o grupo.

Na quarta — feriado em São Paulo —, Trump cumpriu o que havia dito. O presidente americano enviou uma carta ao presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, avisando que passaria a cobrar 50% de tarifas sobre produtos do país a partir de 1º agosto. A justificativa foi o tratamento dado pelo Judiciário do Brasil ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) — réu em processo no qual é acusado de liderar uma suposta tentativa de golpe de Estado — e às empresas de tecnologia americanas. Assim, o Ibovespa teve a terceira queda seguida, de 1,31%.

Nesta sexta-feira (11), o Ibovespa sofreu a quinta queda consecutiva. O índice acionário fechou o dia aos 136.170 pontos, com baixa de 0,41%. Com a entrada de estrangeiros no mercado brasilero em busca de ganhos rápidos, o Ibovespa chegou a bater o recorde de 141 mil pontos na semana semana passada. Mas qualquer sinal de instabilidade, como uma crise política ou externa, faz esses investidores realizarem lucros, ou seja, vender ações para garantir o lucro obtido.

“O problema veio, e logo os papéis começaram a ‘realizar’. Principalmente ativos com maior risco: varejo, varejo de alimentos, linha branca, papéis mais especulativos, papéis que precisam de estímulos da China. Todos esses papéis acabaram devolvendo, aproveitando as grandes altas [das últimas semanas]. Cenário perfeito para o investidor realizar, papéis em alta lucro no bolso, crise lá fora. O recuo no Ibovespa é mais fácil de explicar do que o tamanho da alta em que estava o principal índice da Bolsa brasileira”, diz Felipe Sant’Anna, especialista em investimento do grupo Axia Investing.

O dólar comercial terminou o dia, com leve alta de 0,1%, vendido a R$ 5,548. Com a valorização registrada entre 7 e 11 de julho, a moeda americana interrompeu uma sequência de cinco semanas consecutivas de baixa ante o real.

UOL

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