Brasil

Governo adia discussão sobre fim do saque-aniversário do FGTS

Reprodução

O governo decidiu adiar a discussão da proposta que acaba com o saque-aniversário do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Mesmo assim, segundo apurou a CNN, não está descartada a possibilidade de retomar a discussão.

Fontes ouvidas pela reportagem apontam que, apesar de ser desejo do ministro do Trabalho, Luiz Marinho, a avaliação é de que propostas que tenham grande impacto na população sejam tratadas com mais cautela. Por isso, a aposta agora será o crédito consignado para o setor privado.

Durante o aniversário dos 58 anos do FGTS, o ministro afirmou que enviaria ao Congresso Nacional uma proposta para acabar com o saque-aniversário até novembro do ano passado – o que não aconteceu.

Na ocasião, Marinho afirmou que o texto contaria com o fim da modalidade e o novo modelo de empréstimo consignado. No entanto, a discussão sobre o saque-aniversário ficou paralisada desde então, já o debate sobre a nova modalidade de crédito está avançando entre o Trabalho e a Casa Civil.

Atualmente, cerca de 32,7 milhões de pessoas usam o saque-aniversário do FGTS. A modalidade permite que o trabalhador possa sacar o valor que possui de forma parcial, no mês do aniversário.

No entanto, ao optar por esta modalidade, ele perde o direito de retirar o montante total do fundo em caso de demissão sem justa causa – o que é alvo de críticas de integrantes da esquerda, como o ministro Marinho.

Após a crise causada por fake news com relação ao ato da Receita Federal sobre aumentar o monitoramento do Pix, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pediu que todos os ministros tenham cautela ao anunciar medidas que possam causar problemas para o governo com os eleitores.

Inclusive, a ordem é: antes de divulgar qualquer portaria, decreto ou intenção, é necessário passar pelo crivo da Casa Civil e da presidência.

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CNN Brasil

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Trânsito

Trânsito no Altiplano Cabo Branco tem mudanças a partir desta segunda

Foto: Divulgação/Secom-JP

O trânsito do bairro Altiplano Cabo Branco, em João Pessoa, tem mudanças a partir desta segunda-feira (10). O sentido de circulação de um trecho da Rua Waldemar de Albuquerque Aranha será alterado. De acordo com a Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana (Semob-JP), o objetivo é melhorar a fluidez e a segurança viária no local, por conta de um colégio com grande demanda de veículos nos horários de entrada e saída dos alunos.

Agora, o trecho final da rua, próximo ao Colégio Motiva Oriental, atualmente operando com o fluxo de veículos em mão dupla, passará a operar em mão única, no sentido da Avenida João Cirilo da Silva, via principal do bairro Altiplano Cabo Branco, evitando os conflitos de trânsito no trecho.

Para orientar os condutores de veículos, a Semob-JP vai manter agentes de mobilidade no local nos primeiros 10 dias.

“A mudança na operação do trecho final da Rua Waldemar de Albuquerque Aranha foi uma solicitação do Colégio Motiva Oriental. Nossos técnicos avaliaram o pedido e fizeram os estudos necessários para melhorar o trânsito e proporcionar mais segurança no local. Toda a sinalização já foi implantada, aguardando apenas a próxima segunda-feira (10) para iniciar”, afirmou Marcílio do HBE, superintendente da Semob-JP.

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Paraíba

Morre Land Seixas, ex-presidente do sindicato dos jornalistas da Paraíba

O jornalista Land Seixas morreu na noite deste domingo (9) após uma parada cardiorrespiratória. Ele estava internado no Hospital Metropolitano, na Região Metropolitana de João Pessoa. Land foi Presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado da Paraíba (Sindjor-PB).

De acordo com boletim médico, Land apresentou desconforto respiratório durante um procedimento de hemodiálise e foi identificada hipertensão e taquicardia. Apesar dos procedimentos de emergência, Land sofreu uma parada cardiorrespiratória e faleceu por volta das 23h.

O velório está marcado para começar às 18h desta segunda (10) na Morada da Paz, em João Pessoa, e o sepultamento às 11h de amanhã (11) no Cemitério da Boa Sentença, também na capital paraibana.

Trajetória

Land Seixas era formado em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo desde o ano de 2014, sendo eleito o primeiro presidente do Centro Acadêmico do curso de Comunicação Social. Durante toda a sua militância no Sindicato, atuou em diversas funções da diretoria, tendo sido eleito por seis vezes presidente.

Land trabalhou no Jornal Diário da Borborema, Jornal Correio da Paraíba, Jornal O Norte, Televisão João Pessoa e Jornal A União.

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Brasil

Novas ações trabalhistas na Justiça ultrapassam 2 milhões em 2024, maior aumento desde a reforma

Foto: Aldo Dias/TST

O número de novas ações na Justiça do Trabalho superou 2 milhões em 2024. É a primeira vez que a marca é atingida desde a aprovação da reforma trabalhista, em 2017, e também é um recorde de judicialização na área trabalhista no período pós-reforma.

Foram 2.117.545 novos processos no ano passado, uma alta de 14,1% em comparação a 2023. A série histórica mostra uma queda nas ações após a aprovação da reforma trabalhista, que trouxe medidas validando acordos diretos entre empresas e empregados, mas os processos voltaram a crescer.

Segundo Rogério Neiva, juiz do Trabalho, ex-auxiliar da Vice-Presidência do Tribunal Superior do Trabalho (TST) e especialista em métodos de conciliação, a principal causa para o aumento das ações é uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), de outubro de 2021, que facilitou o acesso gratuito à Justiça.

A chamada justiça gratuita é dada para pessoas que não têm condições de pagar pelas custas do processo e precisam de auxílio da Justiça. A reforma trabalhista impôs novas regras. Se a pessoa perdia a ação, ela passou a ter de pagar os honorários periciais e os advogados da outra parte, mesmo que fosse beneficiária da justiça gratuita. O Supremo invalidou essas regras em 2021.

“É possível considerar que a decisão do STF é um fator que influencie e explique esse movimento. Essa é uma questão relevante porque o custo é zero”, diz Neiva. “Hoje, podemos afirmar que a situação voltou ao cenário anterior à reforma trabalhista de almoço grátis.”

Outro fator que estimula mais as pessoas a entrar com reclamações trabalhistas, de acordo com o magistrado, é a condição criada para comprovar a renda. “Na justiça estadual (em processos não trabalhistas), se você entra com a ação e fala que é pobre e não tem condição de pagar as custas do processo, você tem de provar que é pobre. Na Justiça do Trabalho, não; é a outra parte que tem de provar que você não é.”

O Tribunal Superior do Trabalho (TST) afirmou ao Estadão que o aumento dos processos se deve “à alta rotatividade nas contratações e demissões agravadas pelo inadimplemento das obrigações trabalhistas.” Ou seja, mais pessoas pedindo demissão, sendo demitidas e trocando de empresa, além do não pagamento dos direitos por parte das empresas, o que exige intervenção da Justiça.

Para o especialista, no entanto, o cenário de contratações e demissões não explica o aumento da judicialização. Os desligamentos registrados na base do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) demonstram que houve aumento de 9,3% nas demissões em 2024 em comparação com o ano anterior, enquanto o aumento das ações trabalhistas corresponde a 14,1% no mesmo período.

A Justiça do Trabalho ainda não divulgou o relatório final dos processos em 2024. No ano anterior, quando também houve aumento das ações, os tribunais identificaram que os assuntos mais recorrentes nos processos foram multa de 40% do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), adicional de insalubridade, verbas rescisórias, multa adicional por demissão e horas extras.

A reforma trabalhista tem um artigo inteiro determinando quais temas podem ser ]s diretamente por acordo coletivo e que se sobrepõem ao que está escrito na lei, incluindo jornada de trabalho, intervalo para almoço, banco de horas e trabalho remoto. É o chamado “negociado sobre o legislado”, um dos principais marcos da lei aprovada em 2017, no governo Temer.

Empresas pagam R$ 48,7 bi em sentenças trabalhistas em 2024

No ano passado, além das ações, também aumentou o valor pago pelas empresas nas sentenças: R$ 48,7 bilhões, um crescimento de 18% em relação ao ano anterior, quando os pagamentos somaram R$ 41,3 bilhões. Houve crescimento tanto nos valores pagos após decisão da Justiça quanto nos acordos feitos entre as partes.

“Parte disso pode ser explicado por um movimento muito forte dentro da Justiça para execução de decisões, ferramentas de investigação de apropriação patrimonial, identificação de bens ocultados e de laranjas”, diz o juiz. “A Justiça do Trabalho está botando para quebrar em cima da turma que não paga condenação.”

O TST afirmou que tem desenvolvido e dado ênfase à cultura de conciliação e resolução de precedentes para diminuir o volume de processos. “No âmbito da conciliação, proporcionou, através dos Centros Judiciais de Solução de Conflitos (Cejuscs), somente em 2023, a realização de acordos no valor total de mais de R$ 7 bilhões, com recolhimentos previdenciários acima de R$ 1 bilhão”, disse o tribunal.

A Corte trabalhista declarou que os Incidentes de Recursos de Revista Repetitivos (IRR) e os Incidentes de Assunção de Competência (IAC), que organizam o entendimento da Justiça do Trabalho para vários processos, “trarão decisões qualificadas, de cunho obrigatório, a garantir a estabilidade e a segurança jurídica.”

Existe ativismo na Justiça do Trabalho?

Há diferentes interpretações sobre os motivos que movimentam a Justiça do Trabalho. Estudo do sociólogo José Pastore, professor da Universidade de São Paulo (USP) e presidente do Conselho de Emprego e Relações do Trabalho da FecomercioSP, identificou “ativismo judicial” e mostrou casos concretos em que o Judiciário deu decisões contrárias à reforma trabalhista, conforme o Estadão publicou.

O ativismo acontece quando um juiz toma uma decisão que não está prevista em lei ou até mesmo contraria a legislação. No estudo, a prática foi identificada em dez temas, incluindo concessão de gratuidade em processos judiciais, terceirização, horas extras e prevalência do negociado sobre o legislado.

“Todo direito tem custo, todo benefício gera despesa. Os juízes não compreendem essas coisas e, para querer proteger e fazer justiça social, passam por cima das leis”, disse Pastore na ocasião. A fala foi rebatida pelo presidente do TST, Aloysio Corrêa da Veiga, que afirmou que os magistrados “não passam por cima de leis”.

Para Rogério Neiva, o ativismo não é a explicação. “É irresponsabilidade afirmar que a Justiça do Trabalho é contra ou a favor da reforma. Pode ter juízes pró empresas ou pró trabalhador, como tem na Justiça estadual, no caso de consumidores, por exemplo; mas, no mundo real, não é assim que funciona”, diz. “Se há ativismo judicial, está no Supremo, que mudou a regra; não na Justiça do Trabalho.”

Ao abrir o ano judiciário, no último dia 3, o presidente do STF, ministro Luís Roberto Barroso, afirmou que o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aprovou uma resolução para desafogar a Justiça do Trabalho. A norma prevê que, se no ato da demissão o empregador e o empregado estiverem de acordo e acompanhados de advogados, a rescisão pode ser homologada pela Justiça e os dois ficam proibidos de entrar com processo. “Muitas vezes o excesso de reclamação trabalhista também é um desincentivo ao investimento”, disse Barroso.

O Supremo enfrenta outras questões que movimentam a Justiça do Trabalho e tocam em pontos da reforma trabalhista. No ano passado, o ministro Flávio Dino defendeu uma revisão do entendimento sobre a terceirização. Além disso, a Corte começou a julgar processos que reconhecem o vínculo trabalhista de trabalhadores de aplicativos e que obrigam empresas como Uber e iFood a assinar a carteira dos motoristas e entregadores.

Procurado para comentar o acúmulo de processos na Justiça do Trabalho, o STF não se posicionou.

Estadão

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Brasil

Brasil alcança menor nível de pobreza e extrema pobreza desde 2012

Reprodução

O cenário socioeconômico brasileiro tem passado por transformações importantes nos últimos anos. Isso porque, em 2023, o Brasil alcançou o menor patamar de pobreza e extrema pobreza da série histórica, iniciada em 2012. Os dados da Síntese de Indicadores Sociais (SIS) 2024 revelam boas notícias para essas faixas da população. O levantamento foi divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O recorte que mais chama a atenção mostra que 8,7 milhões de brasileiros saíram da linha da pobreza em um ano. Isso significa que a população com renda per capita abaixo de R$ 665 por mês (valor adotado pelo Banco Mundial) caiu de 67,7 milhões para 59 milhões, o menor contingente dos últimos dez anos. Em proporção, passou de 31,6% para 27,4% da população.

Em 2023, 8,7 milhões de pessoas deixaram a linha da pobreza. Além disso, a extrema pobreza caiu para 4,4%, o menor índice da história.
Os números da extrema pobreza também diminuíram. No mesmo período, a população com renda domiciliar por pessoa abaixo de R$ 209 por mês passou a ser de 9,5 milhões de pessoas, representando uma queda percentual de 5,9% para 4,4% – o menor percentual registrado desde 2012. Antes disso, 12,6 milhões de brasileiros viviam nessa condição.

Bolsa Família

A proteção social oferecida pelo Programa Bolsa Família é fundamental para esses resultados. Os dados da SIS indicam que se esses programas não existissem a proporção de pessoas na condição de pobreza extrema seria de 11,2%. Já a taxa da população na pobreza teria subido de 27,4% para 32,4%.

O novo modelo do Bolsa Família, recriado em março de 2023, garantiu aos beneficiários, além do mínimo de R$ 600 por família, uma cesta de benefícios que consideram a composição de cada grupo familiar.

Cada criança de 0 a 6 anos recebe R$ 150 adicionais enquanto na faixa etária de 7 a 18 anos incompletos o benefício adicional é de R$ 50, mesmo valor destinado às gestantes e nutrizes. O cálculo do repasse por domicílio tem ainda um valor de R$ 142 por pessoa.

Emprego

Outro resultado que chama a atenção é o da taxa de geração de empregos formais. Nos dez primeiros meses de 2024, o Brasil superou a marca de 2 milhões de novos postos de trabalho com carteira assinada. Cerca de 70% deles foram ocupados pelas pessoas inscritas no Cadastro Único do Governo Federal, as com mais baixa renda do país e público-alvo do programa Acredita no Primeiro Passo.

De janeiro de 2023 até outubro de 2024, o saldo supera 3,5 milhões de novos empregos com carteira assinada. Com isso, o Brasil chegou ao maior estoque de empregos formalizados da história: 47,63 milhões. Os dados são do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

Metrópoles

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Paraíba

Obras da Ponte do Futuro são iniciadas na Grande João Pessoa

Obras da Ponte do Futuro são iniciadas na Grande João Pessoa

Com projeto orçado em R$ 465,5 milhões, as obras do Complexo Rodoviário Ponte do Futuro foram iniciadas na Grande João Pessoa. O projeto consiste na construção de duas pontes, a primeira com 2 km ligando a BR-230 a BR-101 Norte, com pista de 7,2 metros, pista de passeio com 3,3 metros, ciclovia de 2,5 metros e acostamento de 2,5 metros, além de um mirante para ver o pôr do sol no Jacaré.

Na assinatura do contrato da obra, em agosto, o superintendente do Departamento de Estradas de Rodagem da Paraíba (DER-PB), Carlos Pereira, destacou que a Ponte do Futuro será a maior obra da história do estado. Na época, a empresa A.Gaspar, responsável pela execução da obra, afirmou que seriam gerados entre 600 e 800 empregos diretos.

A ponte passará por cima do Rio Paraíba em dois pontos, uma vez que segue de Cabedelo até a Ilha Stuart, em Santa Rita, e da Ilha Stuart até a PB-011, antes do acesso ao Forte Velho, ainda em Santa Rita.

Já a segunda terá uma extensão de 420 metros e será construída sobre o Rio da Guia, em Lucena, tendo ainda, um viaduto sobre a linha férrea, com 40 metros, cujos trabalhos de fundações já foram iniciados.

De acordo com o secretário de Infraestrutura, Deusdete Queiroga, a expectativa do governo é de que construção seja concluída no último trimestre de 2026.

O complexo também contará com um prolongamento da PB-011, de Forte Velho a Lucena, com 11,2 km de extensão, até o entroncamento com a PB-019; e adequação de PB-025 até o entroncamento da BR-101, com extensão de 500 metros.

O acesso para a ponte, para quem sai de Cabedelo, será feito no km 9,64 da BR-230, no bairro de Intermares, próximo ao início do Viaduto de Intermares, no sentido João Pessoa – Cabedelo.

Reforço portuário da Paraíba

Um dos propósitos da construção da ponte é melhorar o acesso ao Porto de Cabedelo, que em 2024 atingiu recorde de movimentações, com 1,5 milhão de toneladas.

Além do projeto da ponte, existem outros investimentos planejados para a melhora da logística do ancoradouro. Entre eles está o projeto de resgate e revitalização da ferrovia de Cajazeiras a Cabedelo, que conta com articulações do presidente da Federação das Indústrias da Paraíba (FIEP), Cassiano Pereira para que seja efetivado.

Segundo simulação do Departamento de Estradas de Rodagem da Paraíba (DER-PB) a ponte passará por cima do Rio Paraíba em dois pontos e a previsão de conclusão é o último trimestre de 2026. A estrutura viária ligará as cidades de Cabedelo, Santa Rita e Lucena, na Região Metropolitana de João Pessoa.

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Política

Senador Veneziano é cotado para assumir Ministério no Governo Lula

Senador Veneziano Vital, presidente do MDB, informou que posicionamento será anunciado até quinta-feira (Foto: divulgação/assessoria)

Senador Veneziano Vital, do MDB. (Foto: divulgação/assessoria)

O senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB) poderá se tornar ministro no Governo Lula III. A informação circula nos bastidores do poder na Paraíba e em Brasília, em meio a possível reforma administrativa que deverá ser feita pelo chefe do executivo nas próximas semanas.

Veneziano, senador pela Paraíba desde 2019, é um dos principais nomes do estado ligado à atual gestão federal. A reportagem apurou que o paraibano estaria sendo cotado para assumir a secretaria de Relações Institucionais, atualmente ocupada por Alexandre Padilha, deputado federal (PT-SP).

Segundo o Portal UOL, em recente publicação, Padilha seria um dos ministros que Lula estaria prestes a trocar e um dos motivos seria a relação com o Congresso, que não estaria boa.

Liderança do Governo no Congresso

Ainda conforme informações que circulam nos bastidores do poder em Brasília e na Paraíba, outra possibilidade seria do senador Veneziano assumir a liderança do Governo no Congresso, caso não assuma a titularidade da secretaria de Relações Institucionais.

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Mundo

VÍDEO: Com “dificuldades respiratórias”, Papa pede que assessor leia discurso

Com “dificuldades respiratórias” devido à bronquite, o Papa Francisco delegou a leitura de um discurso na Santa Missa do Jubileu das Forças Armadas, polícia e agentes de segurança neste domingo (9) a um assessor.

Após entregar a fala ao assessor durante a homilia, o papa voltou a ler a oração mais curta do Angelus, na qual rezou pela paz em várias zonas de conflito ao redor do mundo.

Quando divulgaram que o pontífice está com bronquite, o Vaticano ressaltou que ele planejava manter os compromissos agendados para os próximos dias, inclusive o evento deste sábado.

Francisco, de 88 anos, é papa desde 2013 e sofreu de gripe e problemas de saúde relacionados várias vezes nos últimos dois anos.

O papa também teve duas quedas recentemente em sua residência no Vaticano, machucando o queixo em dezembro e o antebraço em janeiro.

CNN Brasil

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Gastronomia

PAPO DE FOGÃO: Confira as receitas de Filé de pescada amarela e crosta de alho com arroz de cuxá e purê de abóbora; e mix de brusquetas

FILÉ DE PESCADA AMARELA EM CROSTA DE ALHO COM ARROZ DE CUXÁ E PURÊ DE ABÓBORA

Ingredientes:
2 filés de pescada amarela de 180 g
Sal e pimenta do reino a gosto

Crosta de alho:
2 dentes de alho
30g de farinha panko
20g de manteiga

Arroz de cuxá:
3 maços de vinagreira
200g de camarão seco sem pele e dessalgado
3 xícaras de chá de arroz branco cozido
100g de cebola picada
1 dente de alho
2 und de tomates picado
100g Gergelim branco torrado e moído
1L de leite de coco
Sal e pimenta do reino em grão

Purê de abóbora:
600g de abóbora
200 ml de leite de coco
Sal e pimenta do reino

Modo de preparo:
Arroz de Cuxá:
Corte as vinagreiras em tiras finas.
Em uma panela aquecida, em fogo médio, com azeite coloque a cebola, o alho, o camarão e deixe refogar por 5 minutos.
Junte as folhas de vinagreira e em seguida o leite de coco.
Deixe cozinhar um pouco e adicione o tomate.
Misture tudo com o arroz cozido e por último o gergelim torrado.

Purê de abóbora:
Corte as abóboras e coloque para assar;
Passe na peneira e em seguida leve ao fogo com um pouco de leite de coco.

Filé de pescada amarela
Tempere com sal e pimenta do reino a gosto.
Em uma frigideira coloque um fio de azeite e coloque os pedaços do peixe.
Sele dos dois lados.
Leve ao forno pré-aquecido por 5 a 8 minutos.
Retire do forno, coloque a farinha panko sobre o peixe e leve ao forno novamente por 3 minutos.
Retire do forno e sirva em seguida.

Crosta de alho:
Coloque manteiga em uma frigideira, uma colher de sobremesa de alho picado e frite um pouco, em fogo baixo.
Coloque a farinha panko e misture bem.

Tempo de preparo: 20min
Tempo de cozimento: 25min

DICA RÁPIDA

MIX DE BRUSQUETAS

Ingredientes:
3 fatias grandes de pão italiano ou de fermentação natural
Folhas de rúcula
Molho pomodoro
Folhas de manjericão
12 tomates cerejas coloridos
Queijo parmesão ralado no grosso
6 camarões limpos
Azeite e pimenta do reino a gosto

Modo de preparo:
Coloque sobre as fatias de pão um pouco de azeite e sele em uma frigideira bem quente.
Quando estiver dourado, coloque o azeite do outro lado, vire as fatias de pão e sele do outro lado.
Tempere os camarões com sal e pimenta do reino a gosto e, na mesma frigideira, sele os camarões dos dois lados.
Corte os tomates cereja ao meio
Coloque o molho pomodoro sobre as fatias de pão.

Montagens
Brusqueta de camarão: Coloque os camarões sobre o pão, folhas de manjericão, queijo parmesão e azeite.

Brusqueta mix de tomates: Coloque 4 tomates coloridos sobre a fatia de pão, folhas de manjericão, o queijo ralado e azeite.

Brusqueta com rúcula:
Coloque 4 tomates coloridos sobre a fatia de pão, folhas de rúcula, o queijo ralado e azeite.

Tempo de preparo: 15min
Tempo de cozimento: 10min

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Brasil

Pedidos de seguro-desemprego superam pandemia

Empregos
Foram 1.437 novas vagas com carteira assinada criadas no mês (Foto: Marcos Santos/USP Imagens/Fotos Públicas)

O número de pedidos de seguro-desemprego fechou 2024 em alta e atingiu o maior nível em oito anos. Segundo dados do Ministério do Trabalho e Emprego, foram 7,44 milhões de requisições registradas no país no ano passado. O número representa um aumento de 4% em relação a 2023, que teve 7,16 milhões de solicitações.

O acumulado do ano passado é o maior desde 2016, quando o benefício foi solicitado por 7,56 milhões de pessoas, conforme o Painel de Informações do Seguro-Desemprego, do Ministério do Trabalho e Emprego, superando também o período da pandemia de Covid-19.

No auge da pandemia, em 2020, foram 6,78 milhões de requerimentos. Já 2021 e 2022 registraram 6 milhões e 6,68 milhões, respectivamente.

R7

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Brasil

Governo Lula se prepara para responder a possíveis tarifas impostas por Trump

A pedido do vice-presidente Geraldo Alckmin, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior elabora um mapeamento dos setores mais afetados pela guerra comercial deflagrada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A análise elenca medidas que o Brasil poderá adotar, caso a caso, para reagir a uma possível elevação das tarifas pelos norte-americanos.

O levantamento leva em consideração efeitos colaterais que uma reação em um determinado setor pode gerar para outras áreas de exportação e até mesmo para o mercado interno. Paralelamente, o governo quer acelerar o processo de busca de novos mercados como contraponto ao tarifaço global de Trump.

Procurada, a pasta negou que esteja realizando “qualquer levantamento sobre o tema”.

A estratégia dos gabinetes em Brasília que tratam de relações comerciais tem sido a de cautela e silêncio, mas o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse publicamente mais de uma vez que o Brasil reagirá caso Trump imponha tarifas sobre os produtos brasileiros.

Folhapress

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