Polícia

Quem são os irmãos Chiquinho e Domingos Brazão, e Rivaldo Barbosa, ex-chefe da Polícia Civil acusados de mandar matar Marielle

Os irmãos Domingos Inácio Brazão e João Francisco Inácio Brazão foram presos neste domingo (24), apontados como mandantes do assassinato de Marielle Franco.

Eles são políticos com longa trajetória no estado. Historicamente, a família Brazão tem o reduto eleitoral e político em Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio, região dominada por grupos paramilitares.

Também foi preso Rivaldo Barbosa, ex-chefe da Polícia Civil fluminense.

Domingos

Domingos Brazão é conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE-RJ), o que lhe dá direito a foro especial, e teve a prisão preventiva expedida pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). Ele sempre negou o envolvimento com o crime.

Antes de ser eleito a um cargo público, Brazão trabalhou na Câmara dos Vereadores do Rio como assessor parlamentar na década de 1990.

Domingos foi eleito a um cargo público pela primeira vez no ano de 1996. À época, ele conseguiu uma cadeira na Câmara de Vereadores do Rio. Dois anos depois, foi eleito como deputado estadual e por 5 mandatos consecutivos, entre 1999 e 2015, ficou na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj).

Em 2015, ele foi indicado e eleito por ampla maioria (61 dos 66 votos) na Alerj para uma cadeira no Tribunal de Contas do Estado (TCE) e por conta disso se desfiliou do MDB.

Naquele ano, a escolha chegou a ser questionada por ele não ter apresentado as certidões cíveis, criminais e eleitorais.

À época, Brazão era réu em um processo de abuso de poder econômico e compra de votos através de centros sociais da sua família na Zona Oeste do Rio. Além disso, Brazão se livrou de uma queixa-crime feita pela então deputada estadual Cidinha Campos ao Tribunal de Justiça do Rio em um processo de 2014 que ambos trocaram insultos e palavrões no plenário da Alerj.

Durante seu mandado na Alerj, Brazão chegou a ser afastado por causa de denúncias de compra de votos, mas foi reconduzido ao cargo após uma liminar favorável do então ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF).

Entre os principais redutos eleitorais de Brazão estava Rio das Pedras, o berço da milícia carioca. A sua influência na região fez com que ele fosse citado no relatório final da CPI das Milícias, em 2008. O ex-deputado negou ter envolvimento com grupos paramilitares e os crimes investigados.

Domingos Brazão também foi acusado e depois absolvido de um assassinato, que ele mesmo já admitiu ter cometido. Ele falou sobre isso em plenário da Alerj, em meio a uma briga com a então deputada estadual Cidinha Campos, que o acusava de ter feito ameaças.

“Matei, sim, uma pessoa. Mas isso tem mais de 30 anos, quando eu tinha 22 anos”, disse na ocasião. “Foi um marginal que tinha ido à minha casa, no dia do meu aniversário. A Justiça me deu razão.”

Em 2017, Brazão foi preso temporariamente com outros quatro conselheiros do TCE na Operação Quinto do Ouro, um desdobramento da Lava Jato no Rio. Ele responde até hoje pela suspeita de integrar um suposto esquema criminoso composto por membros do Tribunal de Contas para receber propina em cima dos contratos do estado.

Sua prisão o levou ao afastamento do cargo. Ele só voltou a ser conselheiro em maio do ano passado, após uma decisão favorável da Justiça do Rio.

Mesmo com retorno de Brazão ao TCE, o STF manteve a ação penal que investiga o suposto esquema de propina.

O nome de Brazão foi citado no processo desde o primeiro ano das investigações, em 2018.

O primeiro depoimento do conselheiro no caso foi em 18 de junho. Ele foi intimado a depor à Delegacia de Homicídios da Capital (DHC), que investigava o caso na época. Ele já era suspeito de tentar atrapalhar o inquérito através de uma testemunha falsa.

No depoimento, Brazão disse que teve conhecimento de quem era Marielle em dois momentos: “por ter sido a quinta vereadora mais votada e após sua morte”, salientou aos investigadores.

Em 2019, ele foi denunciado pela Procuradoria Geral da República (PGR) por obstrução de justiça no caso.

Nesse mesmo relatório da PGR — baseado em um inquérito assinado pelo delegado Leandro Almada da Costa, hoje superintendente da PF do Rio —, Brazão é apontado como suspeito de ser o autor intelectual do crime. Essa acusação se baseou em conversas interceptadas dos suspeitos envolvidos no caso da falsa testemunha.

O relatório diz que Brazão é “efetivamente, por outros dados e informações que dispomos, o principal suspeito de ser o autor intelectual dos crimes contra Marielle e Anderson, o que deve ser objeto de criteriosa investigação por quem de direito”.

A PGR, porém, não pediu o indiciamento do conselheiro, já que não investigava diretamente o caso. O que fazia na época, na verdade, era o que foi chamado de “investigação da investigação”, isto é, revisava o processo judicial que era tocado pela Polícia Civil para avaliar se havia ocorrido algum desvio.

A denúncia, porém, não avançou no inquérito da Delegacia de Homicídios.

Já a suspeita de atrapalhar as investigações foi apresentada ao STJ em 2019, mas foi rejeitada. A justificativa apresentada pelo relator do caso, Raul Araújo, não entrava no mérito da acusação, mas alegava que o caso deveria tramitar na Justiça comum do Rio, pois Brazão estava afastado do TCE e não tinha mais o foro especial.

No ano passado, o Tribunal de Justiça do Rio também rejeitou a denúncia, acolhendo um pedido do Ministério Público do Estado. Na época, a promotoria considerou que o conselheiro não atuou para atrapalhar as investigações.

Chiquinho

O deputado federal João Francisco Inácio Brazão (União Brasil), o Chiquinho Brazão, de 62 anos, é o irmão do meio de outros dois políticos no RJ: o deputado estadual Manoel Inácio Brazão, mais conhecido como Pedro Brazão, e Domingos Brazão.

Empresário de postos de gasolina, Chiquinho Brazão foi vereador na Câmara Municipal do RJ pelo MDB por 12 anos, inclusive durante os 2 primeiros anos de mandato de Marielle, entre 2016 e março de 2018, quando foi assassinada.

Em 2018, Chiquinho foi eleito para a Câmara dos Deputados pelo Avante e, em 2022, foi reeleito desta vez pelo União Brasil. Naquele ano, ele teve 25.817 votos.

Em outubro de 2023, o político se afastou da Câmara dos Deputados e assumiu o comando da Secretaria Municipal de Ação Comunitária, no governo de Eduardo Paes (PSD). A indicação foi feita pelo Republicanos, partido do ex-prefeito Marcelo Crivella.

Em fevereiro deste ano, ele foi exonerado do cargo pelo prefeito. À época, segundo a prefeitura, a exoneração ocorreu a pedido do próprio Chiquinho.

Ao contrário do irmão, Chiquinho nunca havia sido citado no caso Marielle e, quando perguntado, alega que teve um bom convívio e relação com Marielle Franco nos 2 anos que dividiram o plenário da Câmara do Rio.

Em maio do ano passado, Chiquinho recebeu dos deputados Pedro Brazão, seu irmão, e de Marcelo Ferreira Ribeiro, conhecido como Marcelo Dino, a maior honraria da Alerj, a medalha Tiradentes.

Rivaldo

O delegado Rivaldo Barbosa foi empossado chefe da Polícia Civil do RJ em 13 de março de 2018, um dia antes do atentado.

Graduado em direito, Rivaldo era coordenador da Divisão de Homicídios e foi convidado para o posto pelo então interventor federal general Walter Braga Netto.

Durante seu discurso, Rivaldo enfatizou a necessidade de combater a corrupção. “Combater a corrupção é uma das minhas prioridades. Por isso, precisamos investir e fortalecer a inteligência para atuar em lavagem de dinheiro.”

O novo chefe de polícia também pediu a união de todas as instituições “sem protagonismo”. E disse: “A intervenção tem conduzido suas definições com respeito às instituições. Somos todos homens da lei e dela jamais devemos nos afastar”, afirmou o delegado.

“Nós temos um foco. Qual é o foco? Restabelecer e trazer a tranquilidade à sociedade carioca e faremos isso com empenho de todo nosso trabalho”, disse Rivaldo logo após ser anunciado como novo chefe de Polícia.

g1

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.

Brasil

Arthur Lira defende proposta para limitar ações no Supremo Tribunal Federal

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), quer “subir o sarrafo” de quem pode propor ações diretas de inconstitucionalidade (ADI) no Supremo Tribunal Federal, inclusive contra decisões do parlamento. “Temos parlamentares que têm coragem de enfrentar esse tema”, assegurou.

As falas de Lira são de discurso feito, na manhã deste sábado (27), na abertura da 89ª ExpoZebu em Uberaba (MG), organizada pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). A mudança nas ADI exigiria aprovação de emenda constitucional, com aprovação de três quintos dos votos dos deputados (308) e dos senadores (49), em dois turnos em cada casa parlamentar.

As ações diretas de inconstitucionalidade estão previstas na Constituição Federal (artigos 102 e 103). Conforme a norma, podem pedir ADI o presidente da República; a Mesa do Senado Federal; a Mesa da Câmara dos Deputados; mesas de assembleias legislativas ou da Câmara Legislativa do Distrito Federal; governadores de estado ou do Distrito Federal; o procurador-geral da República; o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil; partidos políticos com representação no Congresso Nacional; e confederações sindicais ou entidades de classe de âmbito nacional.

“O que é que adianta um projeto com 400 votos no plenário da Câmara e um parlamentar entra com a ADI e um ministro [do STF] dá uma liminar?”, indagou o presidente da Câmara se referindo à suspensão de decisões tomadas no Congresso. Segundo ele, o STF recebe essas demandas “todos os dias de todos os setores” e as “discussões [jurídicas] nunca findam.”

O presidente da Câmara prometeu até o final do seu mandato, em janeiro de 2025, discutir nova legislação sobre desmatamento ilegal e exploração de minério ilegal no país. “Nós sabemos que existe e fechamos os olhos para não tratar de uma legislação. E quem paga a conta lá fora é o produtor rural indevidamente.”

Reforma tributária
Lira prevê no seu mandato votar a regulamentação da reforma tributária. A tramitação na Câmara dos Deputados não terá relator único. “Nós vamos fazer grupos de trabalho com deputados que não tenham interesses nas áreas que vão ser tratadas para que a gente faça um enxugamento nos 500 artigos”.

Dos 513 deputados, 324 pertencem à Frente Parlamentar da Agropecuária, com membros da base do governo e da oposição. Arthur Lira prometeu que o agronegócio, assim como saúde e educação, terá tratamento “diferenciado” na regulamentação da nova legislação dos tributos.

Diante da plateia ruralista, o presidente da Câmara ainda criticou as manifestações ocorridas no Abril Vermelho, campanha tradicional pró reforma agrária que esse ano promoveu 24 ocupações em 11 estados. “Essa confusão de Abril Vermelho, a gente tem que desestimular que isso aconteça no Brasil. A segurança jurídica no campo é a única coisa que o produtor precisa para produzir, seja na pecuária, seja na agricultura.”

Para receber essa e outras notícias acesse o grupo do BG PB no Whatsapp

Blog do BG PB e Agência Brasil

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.

Política

Câmara reajusta valores, e deputados vão ganhar R$ 842 por dia em viagens a trabalho

Câmara reajusta valores, e deputados vão ganhar R$ 842 por dia em viagens a trabalho

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), reajustou em 60% as diárias para as viagens nacionais dos parlamentares. A justificativa para o reajuste do benefício foi a variação da inflação do IPCA de junho de 2015 a março de 2024, já que as diárias não eram alteradas desde 2012.

Os valores variam conforme o cargo, como o presidente da Câmara, deputados federais, servidores e colaboradores. Segundo dados do Portal da Transparência da Casa, os deputados gastaram R$ 1,2 milhão em viagens oficiais de janeiro a abril de 2024.

Com o reajuste, os valores autorizados para despesas do presidente da Câmara aumentaram de R$ 611 para R$ 981, ao passo que para os demais deputados subiram de R$ 524 para R$ 842.

Além disso, está previsto um adicional de R$ 448 para os parlamentares, destinado a cobrir taxas de embarque e desembarque. Esse valor também foi reajustado, já que anteriormente era de R$ 279.

Para receber essa e outras notícias acesse o grupo do BG PB no Whatsapp

Blog do BG PB com R7

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.

Polícia

Homem é preso suspeito de fazer criança refém e manter mulher em cárcere privado em João Pessoa

Um homem foi preso suspeito de fazer uma criança refém e manter a mulher em cárcere privado, em João Pessoa. O caso foi descoberto neste domingo (28) após a mulher relatar que conseguiu fugir de casa, mas que o filho dela havia ficado com o homem. A Polícia Militar negociou a liberação do menino.

O fato ocorreu no Cidade Verde, na Capital. Segundo relato do 5º Batalhão de Polícia Militar (5º BPM), a mulher contou ter fugido da situação de cárcere privado e que o homem estaria ameaçando matar a criança e cometer suicídio, caso ela acionasse a polícia.

O Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) foi acionado, negociou a liberação do menino e conseguiu libertar a criança.

O caso foi encaminhado à Delegacia de Atendimento à Mulher, na Cidade da Polícia Civil, no bairro do Geisel.

Para receber essa e outras notícias acesse o grupo do BG PB no Whatsapp

Blog do BG PB com ParlamentoPB

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.

Política

ELEIÇÕES: Mais de 68% não sabem em quem votar

Foto: Roberto Jayme/Ascom TSE

Apesar de faltarem menos de seis meses para as eleições, a maioria dos brasileiros ainda não sabe em quem vai votar para prefeito.

Em média, 68% estão incertos, segundo os levantamentos espontâneos (quando os nomes dos candidatos são omitidos), realizados pelo Paraná Pesquisas, entre março e abril, em 11 cidades.

A campanha, com propaganda na TV e rádio, começa no dia 16 de agosto e a votação é dia 6 de outubro. As informações são do jornalista Cláudio Humbertocolunista do Diário do Poder.

Em São Paulo, por exemplo, pesquisa espontânea aponta que 70% dos paulistanos estão incertos sobre o voto. São 15,7% na estimulada.

Uma vez apresentados os nomes dos potenciais entrevistados, a taxa de incerteza cai para 16,1%, incluindo brancos, nulos e incertos.

Em Belo Horizonte, 77,1% ainda não sabem em quem votar na pesquisa espontânea de 28 de março.

Para receber essa e outras notícias acesse o grupo do BG PB no Whatsapp

Blog do BG PB e Diário do Poder

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.

Paraíba

Meteorologia emite alertas de chuvas intensas para 156 municípios da Paraíba até esta segunda

Alerta do Inmet vale para 156 municípios paraibanos e se expande por mais 13 estados

A Paraíba está com um alerta amarelo de chuvas intensas que tem validade entre este domingo (28) e esta segunda-feira domingo (29). Emitido pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), o alerta é direcionado a 156 municípios paraibanos.

 

A previsão é de chuvas entre 20 e 30 milímetros por hora ou 50 milímetros por dia, e ventos intensos entre 40 km/h e 60 km/h.

Existe baixo risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e descargas elétricas.

 

Em caso de rajadas de vento, a recomendação é que as pessoas não se abriguem debaixo de árvores, pois há risco leve de queda e descargas elétricas. Pede-se também que não se estacione veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda.

 

O Inmet pede ainda que se evite usar aparelhos eletrônicos ligados à tomada nos momentos de chuva.

 

Além de parte do território paraibano, o alerta se expande ainda por Alagoas, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Ceará, Piauí, Maranhão, Tocantins, Pará, Amapá, Mato Grosso, Amazonas, Rondônia e Acre.

 

Em caso de dúvidas ou de emergências, a recomendação é telefonar para a Defesa Civil (telefone 199) ou para o Corpo de Bombeiros (telefone 193).

 

O que significam as cores dos alertas?

Amarelo: perigo potencial

Laranja: perigo

Vermelho: grande perigo

Veja lista de cidades no 1º alerta amarelo:

Alagoa Grande

Alagoa Nova

Alagoinha

Alcantil

Algodão de Jandaíra

Alhandra

Araçagi

Arara

Araruna

Areia

Areial

Aroeiras

Assunção

Baía da Traição

Bananeiras

Baraúna

Barra de Santana

Barra de Santa Rosa

Barra de São Miguel

Bayeux

Belém

Belém do Brejo do Cruz

Bernardino Batista

Boa Vista

Bom Sucesso

Boqueirão

Borborema

Brejo do Cruz

Brejo dos Santos

Caaporã

Cabaceiras

Cabedelo

Cacimba de Dentro

Caiçara

Caldas Brandão

Campina Grande

Capim

Caraúbas

Casserengue

Catolé do Rocha

Caturité

Condado

Conde

Cruz do Espírito Santo

Cubati

Cuité

Cuité de Mamanguape

Cuitegi

Curral de Cima

Damião

Dona Inês

Duas Estradas

Esperança

Fagundes

Frei Martinho

Gado Bravo

Guarabira

Gurinhém

Gurjão

Ingá

Itabaiana

Itapororoca

Itatuba

Jacaraú

Jericó

João Pessoa

Joca Claudino

Juarez Távora

Juazeirinho

Junco do Seridó

Juripiranga

Lagoa

Lagoa de Dentro

Lagoa Seca

Lastro

Logradouro

Lucena

Malta

Mamanguape

Marcação

Mari

Massaranduba

Mataraca

Matinhas

Mato Grosso

Mogeiro

Montadas

Mulungu

Natuba

Nova Floresta

Nova Palmeira

Olivedos

Parari

Patos

Paulista

Pedra Lavrada

Pedras de Fogo

Pedro Régis

Picuí

Pilar

Pilões

Pilõezinhos

Pirpirituba

Pitimbu

Pocinhos

Poço Dantas

Poço de José de Moura

Pombal

Puxinanã

Queimadas

Remígio

Riachão

Riachão do Bacamarte

Riachão do Poço

Riacho de Santo Antônio

Riacho dos Cavalos

Rio Tinto

Salgadinho

Salgado de São Félix

Santa Cecília

Santa Cruz

Santa Luzia

Santa Rita

Santo André

São Bento

São Domingos do Cariri

São Francisco

São João do Cariri

São João do Rio do Peixe

São José de Espinharas

São José do Brejo do Cruz

São José do Sabugi

São José dos Ramos

São Mamede

São Miguel de Taipu

São Sebastião de Lagoa de Roça

São Vicente do Seridó

Sapé

Serra da Raiz

Serra Redonda

Serraria

Sertãozinho

Sobrado

Solânea

Soledade

Sossêgo

Sousa

Tacima

Taperoá

Tenório

Triunfo

Uiraúna

Umbuzeiro

Várzea

Vieirópolis

Vista Serrana

 

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.

Polícia

VÍDEO: Perseguição entre PRF e motorista é registrada na BR-230 na Grande João Pessoa

 

Um fato ocorrido neste sábado (27), em um trecho da BR-230 na Grande João Pessoa, chamou atenção de quem precisou trafegar pela rodovia.

Uma perseguição foi registrada entre policiais rodoviários federais e um motorista de um caminhão.

De acordo com a PRF, após uma colisão entre uma carreta e um poste, as equipes do órgão suspeitaram que o condutor estivesse sob efeito de substâncias.

Então foi iniciada uma intensa perseguição a partir do km 88, no município de Santa Rita.

“Uma perseguição intensa, que se estendeu por 10 km, o motorista colocou em perigo não só a si mesmo, mas também as equipes policiais e os demais veículos na estrada”, informou a PRF em uma rede social.

Após a abordagem ao motorista, foram encontrados comprimidos semelhantes a anfetaminas na cabine do caminhão, que foram apreendidos e entregues à polícia judiciária.

Para receber essa e outras notícias acesse o grupo do BG PB no Whatsapp

Blog do BG PB com Clickpb

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.

Brasil

Arthur Lira defende proposta para limitar ações no Supremo

Arthur Lira – (Foto: Agência Câmara)

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), quer “subir o sarrafo” de quem pode propor ações diretas de inconstitucionalidade (ADI) no Supremo Tribunal Federal, inclusive contra decisões do parlamento. “Temos parlamentares que têm coragem de enfrentar esse tema”, assegurou.

As falas de Lira são de discurso feito, na manhã deste sábado (27), na abertura da 89ª ExpoZebu em Uberaba (MG), organizada pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). A mudança nas ADI exigiria aprovação de emenda constitucional, com aprovação de três quintos dos votos dos deputados (308) e dos senadores (49), em dois turnos em cada casa parlamentar.

As ações diretas de inconstitucionalidade estão previstas na Constituição Federal (artigos 102 e 103). Conforme a norma, podem pedir ADI o presidente da República; a Mesa do Senado Federal; a Mesa da Câmara dos Deputados; mesas de assembleias legislativas ou da Câmara Legislativa do Distrito Federal; governadores de estado ou do Distrito Federal; o procurador-geral da República; o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil; partidos políticos com representação no Congresso Nacional; e confederações sindicais ou entidades de classe de âmbito nacional.

“O que é que adianta um projeto com 400 votos no plenário da Câmara e um parlamentar entra com a ADI e um ministro [do STF] dá uma liminar?”, indagou o presidente da Câmara se referindo à suspensão de decisões tomadas no Congresso. Segundo ele, o STF recebe essas demandas “todos os dias de todos os setores” e as “discussões [jurídicas] nunca findam.”

O presidente da Câmara prometeu até o final do seu mandato, em janeiro de 2025, discutir nova legislação sobre desmatamento ilegal e exploração de minério ilegal no país. “Nós sabemos que existe e fechamos os olhos para não tratar de uma legislação. E quem paga a conta lá fora é o produtor rural indevidamente.”

Agência Brasil

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.

Brasil

“Desnecessária, para não dizer injusta”, afirma Pacheco após crítica de Haddad ao Congresso

Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado

O presidente do Congresso, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), rebateu críticas feitas pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, aos posicionamentos do Parlamento em relação à política fiscal. “Uma coisa é ter responsabilidade fiscal, outra bem diferente é exigir do Parlamento adesão integral ao que pensa o Executivo sobre o desenvolvimento do Brasil”, escreveu Pacheco em resposta a Haddad, por meio de nota divulgada na tarde deste sábado (27).

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.

Política

Governo tem que aprender a lidar com a extrema direita, diz Haddad em autocrítica

Foto: Pedro Ladeira/Folhapress

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirma que o governo do presidente Lula (PT) ainda patina na comunicação digital e no combate às fake news.

Nesta entrevista concedida em seu gabinete no Ministério da Fazenda, em Brasília, ele afirma que o governo quer uma “saída democrática” para o problema da disseminação de discursos de ódio em redes sociais, ao contrário de países que adotam saídas autoritárias, “proíbe e acabou”.

Ao fazer um balanço do primeiro ano do terceiro mandato de Lula, ele diz ainda que o uso que opositores fazem da religião na política e o enfraquecimento do Estado laico é um elemento novo e desafiador para o petista e seus apoiadores.

Diz, no entanto, que “Lula é um produto da modernidade”, e jamais vai colocar a sua fé em cima de um palanque.

Afirma ainda que vê o petista “mais na vibração de governos anteriores do que estava no começo” da atual administração.

Mônica Bergamo – Folha de S. Paulo

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.

Brasil

Ministros de Lula já fizeram 226 viagens internacionais

Foto: Ricardo Stuckert/PR

Os ministros do terceiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) fizeram 226 viagens para fora do país durante o primeiro um ano e quatro meses de gestão. Os destinos mais frequentes foram Buenos Aires, na Argentina, e Nova York, nos Estados Unidos.

Os dados foram levantados pela Fiquem Sabendo, agência de dados especializada no acesso a informações públicas, e analisados pelo Metrópoles. São contempladas viagens feitas entre 1º de janeiro de 2023 e 12 de abril de 2024.

Segundo o levantamento, os membros do primeiro escalão do governo viajaram ao menos 13 vezes a Buenos Aires e a Nova York. O terceiro destino mais visitado foi Lisboa, capital portuguesa, com nove viagens. Em seguida, aparecem Washington, nos EUA (7), e Paris, na França (6).

Metrópoles

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.