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Ele ainda seguiu tecendo críticas ao Ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes que negou julgar os pedidos de liberdade do Cleriston Pereira de 46 anos que não teria participado dos ataques aos prédios públicos e já contaria com um pedido de soltura da Procuradoria-Geral da República desde o dia 1º de setembro.
”Digo isso porque o todo poderoso Alexandre Moraes se negou a julgar os diversos pedidos, não só da defesa, mas o pedido de Habeas Corpus, do próprio Ministério Público, da Procuradoria Geral da República, que reconheceu com laudos médicos contundentes a gravidade da saúde do patriota Clériston. É, Alexandre Moraes, arrumar-se um problema para a sua alma, porque acreditar na justiça dos homens nesse país, a justiça que você faz parte, é muito difícil, mas o seu castigo, o seu juízo, os seus crimes, a outro juiz, maior, muito maior do que você, do que seus pares, nesse triste e tenebroso Supremo Tribunal Federal, haverá de chegar, não tenho dúvidas, não tenho dúvidas. Triste, muito triste e revoltante de indignar qualquer pessoa saber que um preso provisório que não cometeu crime nenhum, porque o Ministério Público não apresenta nenhuma prova de que ele destruiu patrimônio público, de que ele vandalizou, de que eles queriam a derrubada de um governo ou tentativa de golpe, não há nada. E por meses, por ordem do Alexandre Moraes, o Cleriston permaneceu preso, mesmo com todas as autoridades cientes de sua gravidade de saúde, de suas comorbidades, de sua fragilidade de saúde”, finalizou.
entenda o caso
Com um minuto de silêncio, senadores presentes na sessão plenária desta segunda-feira (20) prestaram homenagem a Cleriston Pereira da Cunha, preso em Brasília pelos atos de 8 de janeiro. Cleriston morreu na manhã desta segunda-feira no presídio da Papuda. Ele tinha 46 anos e deixa companheira e duas filhas. Era residente do Distrito Federal.
A homenagem foi requerida pelo senador Eduardo Girão (Novo-CE) e concedida pelo senador Jorge Seif (PL-SC), que presidia a sessão no momento. Segundo Girão, Cleriston não teria participado dos ataques aos prédios públicos e já contaria com um pedido de soltura da Procuradoria-Geral da República desde o dia 1º de setembro.
Blog do BG PB
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