Foto: Reprodução
Após a Arquidiocese da Paraíba afastar o Padre Egídio nesta quarta-feira (27), a defesa se manisfesta e afirma que está analisando o processo para prestar as devidas informações.
O religioso responde a um inquérito policial por desviar aparelhos telefônicos doados pela Receita Federal, ao Hospital Padre Zé, onde ele foi diretor.
Egídio está proibido também de presidir ou administrar qualquer sacramento ou sacramental, até o término das investigações.
Confira na íntegra a nota:
O advogado Sheyner Asfóra, responsável pela defesa do Padre Egídio Carvalho, teve acesso a um procedimento que tramita perante o Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaego) do Ministério Público da Paraíba nesta quarta-feira (27).
O advogado está analisando todos os elementos da investigação e irá se pronunciar tão logo tenha pleno conhecimento quanto ao objeto do que se apura.
O advogado Sheyner Asfóra reitera que está à disposição da imprensa para prestar as devidas informações de interesse da sociedade paraibana.
O caso
O dinheiro arrecadado com a venda dos aparelhos furtados seria revertido para a compra de uma ambulância e um veículo que seria utilizado para a distribuição de refeições.
Durante as investigações, o então coordenador de Tecnologia da Informação do hospital Samuel Rodrigues foi preso e liberado em seguida. Ele é o principal suspeito dos furtos.
A Polícia Civil está investigando o caso. Segundo a delegada Maíra Roberta, o inquérito está bem próximo de ser concluído.
Blog do BG PB
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