O Poder PB teve acesso ao depoimento da diaconisa Monalisa Feitosa de Sousa, que revelou no final do mês passado ter um caso extraconjugal com o pastor e cantor Samuel Mariano, líder da Igreja AD Brás Paraíba. Monalisa foi intimada pela Polícia Civil após a Igreja denunciá-la por calúnia contra o líder religioso que é conhecido nacionalmente.
A diaconisa narra, em seu depoimento, que antes de março de 2021 percebeu que Samuel olhava para ela de “maneira diferenciada” e que, no mês de março, passou a receber mensagens do pastor, em uma rede social, pedindo para que ela o visse como um amigo e não como pastor.
A partir daí, o pastor Samuel teria começado a fazer elogios à diaconisa, fazendo referências a como as roupas que ela usava “se encaixavam bem em seu corpo”. Monalisa narra que, em determinado dia, no Instituto Ideias, ligado a ADBrás, o pastor teria feito uma chamada de vídeo perguntado se ela queria saber como ele estava. Após a diaconista responder que sim, viu o pastor com a calça e cueca abaixo do joelho se masturbando.
Monalisa diz ainda que, a pedido de Samuel, mandou vídeos íntimos se tocando e usando roupas que ele pedia, mas que o mesmo não enviava nenhum tipo de material para ela, com medo de que ficasse registrado.
De acordo com a diaconisa , ela e o seu marido passavam por dificuldades financeiras e o pastor ajudava fazendo transferências via PIX, chegando a passar um valor de aproximadamente R$ 3 mil. Logo em seguida, no mês de junho, o seu marido teve acesso ao WhatsApp, descobriu as conversas e realizou um backup das mensagens.
Posteriormente, em conversa com o pastor, ele teria ameaçado levantar a narrativa de que o conteúdo salvo pelo esposo de Monalisa teria sido editado e que o esposo da diaconista sairia como louco na história. Ela diz, ainda, que não tem conhecido de como a história foi parar no youtuber André Carpano, o primeiro a divulgar a história.
Confira aqui o interrogatório de Monalisa Feitosa de Sousa.
Dos dois quem é menos ruim. O líder pervertido ou a serva oferecida?