Saúde

Covid 19: Brasil está desde julho sem registro real de 1.000 mortes em 1 dia

A última vez em que o Brasil teve mais de 1.000 mortes pela covid-19 em 24 horas foi há 2 meses, no dia 8 de julho. Desde então, o número diário de vítimas caiu e não ultrapassa esse patamar.

Em 2021, esse é o período mais longo que o país fica sem atingir essa marca de mortes em um dia.

Os dados referem-se às datas reais em que ocorreram os óbitos. Ou seja, o dia em que, de fato, as pessoas morreram da doença. De 9 de julho a 6 de setembro, foram 60 dias com menos de 1.000 mortes. Com informações do Poder 360.

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Saúde

DIA DO SEXO: conheça a razão da data e descubra o que pode atrapalhar o prazer

Foto: ILUSTRATIVA

Tem gente que diz que “se organizar direitinho, todo mundo transa…”, Mas acontece que às vezes nem mesmo o mais metódico dos virginianos é capaz de assumir tal planejamento.

Opinião dos leitores

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Saúde

COVID 19: Brasil tem mais de 200 milhões de doses de vacinas aplicadas

O Brasil ultrapassou a marca de 200 milhões de doses de vacinas contra a covid-19 aplicadas, informou o Ministério da Saúde. Até agora, são 134 milhões de pessoas com a primeira dose e mais 66,5 milhões com a imunização completa.

Estudos recentes mostram que as vacinas reduzem significativamente o risco de morte, de internações e de infecções causadas pelo vírus. No entanto, a vacina não evita completamente que a pessoa se contagie nem que leve o vírus para outras pessoas.

Segundo a pasta, mesmo com a vacina, os cuidados individuais, como o uso de máscara, álcool em gel e o distanciamento social, são importantes para evitar o contágio.

Agência Brasil

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Saúde

Pfizer entrega mais 2,2 milhões de doses ao Brasil neste domingo (5)

A Pfizer divulgou neste domingo (5) a chegada de mais um lote de vacinas contra a covid-19 no aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP), com 1.146.600 doses. A previsão é que às 16hh15 outra aeronave aterrisse com 1.141.920 doses, totalizando 2.288.520 doses.

Tratam-se do 64° e 65° lotes que serão entregues ao governo brasileiro, ressalta a farmacêutica. Essas entregas fazem parte de um cronograma anunciado na terça-feira (31) pela Pfizer que estimava o fornecimento do total de 10 milhões de vacinas até este domingo (5).

A vacina da Pfizer é a única aprovada pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para a aplicação em adolescentes, que já está sendo realizada no país. Além disso, está entre os imunizantes recomendados pelo Ministério da Saúde para aplicação da terceira dose em idosos e imunosuprimidos, previsto para ter início no dia 15, data estimada para que 100% dos adultos acima de 18 anos tenham recebido a primeira dose de uma vacina contra covid no país. Vale ressaltar que alguns estados já anunciaram que vão antecipar essa aplicação.

R7

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Saúde

“A variante Delta da Covid tem comportamento diferente no Brasil”, diz pesquisador

Apesar do avanço da vacinação, diversos países estão vivendo uma nova onda da Covid-19 causada pela variante Delta, identificada pela primeira vez na Índia. O Brasil, entretanto, ficou de fora da lista. Por aqui, a mutação do coronavírus chegou, instalou-se e vem se tornando cada vez mais comum; esta cepa, porém, não causou uma alta acentuada de casos.

“O Brasil vive um momento epidemiológico peculiar”, explica José Eduardo Levi, coordenador do projeto de vigilância genômica da Dasa, a maior rede particular de laboratórios do país.

“Aqui, houve uma competição inicial entre as variantes Alfa e Gama, um fenômeno completamente brasileiro. Em outros países, a Alfa seguiu o que foi projetado, mas no Brasil ela cresceu e parou. Depois vimos que a Gama entrou no lugar dela e deslocou completamente a Alfa, como não aconteceu em nenhum outro lugar no mundo”, conta o especialista.

Levi afirma que, desde o primeiro momento, não acreditou que a Delta se apresentaria no país com a mesma força que exibiu no resto do mundo. Embora a variante já esteja dominando em São Paulo e no Rio de Janeiro, por enquanto, não é preciso se preocupar com uma terceira onda, segundo o pesquisador.

Isso porque, de acordo com os números absolutos analisados, observa-se a diminuição dos casos de contaminação pela Delta. “Os números frios não mostram uma terceira onda de Delta. Estamos descolados do que acontece em Israel, nos Estados Unidos e no Reino Unido”, pontua.

Metrópoles 

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Saúde

‘Não é motivo de pânico’, diz presidente da Anvisa sobre proibição de lotes da CoronaVac

Após decisão da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) de proibir cauterlamente o uso de cerca de 12,1 milhões de doses da vacina CoronaVac já entregues ao Programa Nacional de Imunizações (PNI) e de outras 9 milhões que ainda chegaram ao país, o diretor-presidente da agência, Antonio Barra Torres, afirmou ao GLOBO que a população pode ter tranquilidade em relação aos imunizantes e que a medida não lança “descrédito” em relação à vacina produzida pelo Instituto Butantan.

A medida foi tomada pela Anvisa porque esses lotes específicos foram envasados em uma fábrica chinesa que não passou por inspeção da agência, o que pode gerar riscos ao processo. O Certificado de Boas Práticas de Fabricação é crucial para autorização de uma vacina no país. Durante o processo, técnicos avaliam as condições da fábrica durante a produção e se atendem aos padrões de segurança da Anvisa.

Barra Torres não descarta uma ida de técnicos da agência à China para inspecionar a fábrica utilizada no processo. Segundo ele, “todas as possibilidades estão sobre a mesa”. Barra afirmou ainda que o Butantan “foi transparente” e que as “instituições estão atuando”.

Por que a Anvisa resolveu proibir o uso dessas doses?

A informação veio direto do próprio Instituto Butantan no dia de ontem de que de fato alguns lotes, que em parte já tinham dado entrada no Brasil e outros que ainda vêm para o Brasil, tinham como local de fabricação uma fábrica não certificada pela Anvisa. A príncipio, precisamos, pelo menos. que fosse comprovada a certificação por organismos regulatórios internacionais, que também seria uma informação útil para nós. É muito importante deixar bem claro que não há processo investigativo ou de apuração, a informação veio do próprio Butantan. E diante dessa informação, não há outra coisa a fazer a não ser de maneira cautelar promover a interdição desses produtos que já estejam em território nacional até que essa certificação do fabricante seja devidamente apresentada e analisada.

Quais os próximos passos?

O que esperamos é que a certificação necessária seja enviada pela Sinovac ao Butantan, o Butantan deverá nos apresentar, analisaremos e emitiremos o parecer final. É importante a população saber que essa é uma decisão a nível de gerência e não a nível de diretoria. Essa decisão é do escopo da Gerência Geral de Fiscalização. Do mesmo jeito que o registro de vacinas é também uma decisão gerencial da área de Medicamentos. Eu classificaria como um processo administrativo, regulatório, que pode acontecer. E é uma medida cautelar para prevenir e evitar qualquer tipo de dúvida diante de um produto tão importante. Então não é nenhum demérito à vacina, nenhum senão em relação à marca. Nada disso.

A segurança da vacina pode ser colocada em suspeição?

A população pode ter tranquilidade em relação a esse episódio. Esse episódio mostra duas coisas muito claras: a informação veio do próprio Instituto Butantan, então ele foi transparente, colocou a informação para nós e, diante da informação, a agência, que tem a missão principal de proteger a saúde do cidadão, atuou imediatamente. A palavra é tranquilidade. As instituições que têm que atuar nesse momento estão atuando. Estamos em diálogo com o Instituto Butantan e as respostas vão chegar. Não há que se colocar nenhuma dúvida, descrédito, nada disso. As vacinas que são aprovadas no Brasil pela Anvisa seguiram avaliação rigorosa e tiveram como norte preceitos da OMS, que definiu as taxas de eficácia e parâmetros que precisam ser observados. A população não deve entender esse ato como nada além de cautela.

A Anvisa sabe quantas dessas doses foram aplicadas?

O controle é feito pelo Ministério da Saúde. O ministério é o executor do Programa Nacional de Imunizações.

Quando essa fiscalização não acontece, que foi o caso dessa fábrica, quais os riscos?

Toda questão de Certificação de Boas Práticas de Fabricação são aspectos muito amplos. Vai desde as instalações às condições de higiene sanitárias das instalações, à qualificação da linha de produção, aos equipamentos utilizados, os protocolos de segurança que as fábricas utilizam. Não entendo que seja momento de levantarmos nenhum tipo de desconfiança. Acredito, sim , que a documentação necessária dessa certificação vai chegar. Apenas o que estamos fazendo é que enquanto não está na mão a gente interdita de maneira cautelar.

Caso as doses já tenham sido aplicadas há alguma orientação por parte da Anvisa em relação a isso?

As orientações da Anvisa com a medida que publicamos hoje é do não uso. Não vamos usar (essas doses) até que o termo de Certificação de Boas Práticas de Fabricação chegue para nós. Por ora, a orientação é não vacine com esses lotes. O acompanhamento (após a vacinação) já existe desde sempre em toda vacina e com todo medicamento em território nacional, a monitorização. No que tange à Anvisa, temos a Gerência- geral de Monitoramento que acompanha todos os efeitos, o que é previsto e se teve alguma coisa imprevista. Essa monitorização não está sendo ativada por conta desse episódio, ela já existe e está funcionando. Então, não é motivo de pânico e preocupação em relação a esse quesito. Os efeitos estão sendo monitorizados também.

Existe a possibilidade de a Anvisa enviar uma equipe à China para inspecionar essa fábrica?

Todas as possibilidades estão sobre a mesa. A gente não descarta nenhuma. Obviamente, uma viagem até a China envolve mais tempo, mas se essa for a medida para resolver a questão, ela pode ser feita também. Agora, muitas vezes, como é uma medida que temos que tomar num primeiro momento, esses documentos podem inclusive já existir e estarem sendo providenciados e encaminhado a nós . Nesse momento, não dá para dizer, vamos ter que, por ora, não usar esses lotes e ter as tratativas com os desenvolvedores, que são frequentes, e ver qual será a resposta deles.

O Globo

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Saúde

Por risco sanitário, Anvisa suspende lotes da CoronaVac já distribuídos

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) determinou neste sábado, 04, a suspensão de uso de alguns lotes da vacina CoronaVac para mitigar possível risco sanitário. Alguns dos lotes suspensos já foram distribuídos e até utilizados e outros ainda estão em processo de envio ao Brasil.

Na sexta-feira, 03, o Instituto Butantan comunicou à agência que o laboratório chinês Sinovac enviou 25 lotes do imunizante que foram envasados em uma unidade fabril não inspecionada e nem aprovada pela Anvisa, o que resulta em um produto não regularizado.

Por isso, a agência determinou a interdição cautelar de 12,1 milhões de doses da CoronaVac. O Butantan, que tem acordo com a Sinovac, informou ainda que outros 17 lotes, totalizando 9 milhões de doses, também foram envasados no local e estão em processo de liberação e envio ao Brasil. De acordo com a Anvisa, essas vacinas não poderão ser distribuídas.

A agência informou que avaliou a documentação apresentada pelo Butantan e não encontrou informações sobre condições de boas práticas de fabricação da empresa responsável pelo envase dos lotes e, até o momento, não localizou nenhum relatório de inspeção emitido por autoridades internacionais de referência ou pela própria Anvisa.

De acordo com as regras de autorização para uso emergencial da CoronaVac, qualquer alteração nas configurações previamente estabelecidas para produção, envase e distribuição da vacina precisa passar por nova análise técnica da Anvisa….

A agência disse que avaliará agora as condições de boas práticas de fabricação da planta fabril não aprovada, o potencial impacto dessa alteração de local nos requisitos de qualidade, segurança e eficácia, e o eventual impacto para as pessoas que foram vacinadas com esses lotes. Também se tentará regularizar o novo local em tratativas com o Butantan.

Leia quais lotes foram impactados: Já distribuídos 

(12.113.934 doses):

IB: 202107101H, 202107102H, 202107103H, 202107104H, 202108108H, 202108109H, 202108110H, 202108111H, 202108112H, 202108113H, 202108114H, 202108115H, 202108116H e L202106038.   SES/SP: J202106025, J202106029, J202106030, J202106031, J202106032, J202106033, H202106042, H202106043, H202106044, J202106039, L202106048.    Lotes em tramitação de envio e liberação ao Brasil (9.000.000 doses):   IB: 202108116H, 202108117H, 202108125H, 202108126H, 202108127H, 202108128H, 202108129H, 202108168H, 202108169H, 202108170H, 2021081.

Poder 360

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Saúde

CoronaVac não será usada para 3ª dose até registro, diz Marcelo Queiroga

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou à CNN Brasil nessa sexta-feira, 3, que não recomendará 3ª dose da CoronaVac, vacina produzida pelo Instituto Butantan, enquanto a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) não conceder o registro definitivo.

“Vou deixar bem claro: aprovação da Anvisa. Vamos avançar com a dose de reforço nesses grupos e, se as pesquisas apontarem para necessidade desse reforço no restante da população brasileira, faremos isso até o final do ano”, disse.

O ministro completou dizendo que a restrição vale para todas as vacinas que não tiverem o registro definitivo. “Não só CoronaVac, mas qualquer uma das vacinas que não tenham o registro da Anvisa não serão utilizadas por uma questão de segurança da população”.

No momento, os imunizantes Pfizer e AstraZeneca são os únicos com registro definitivo da Anvisa, mas em Nota técnica do Ministério da Saúde, divulgada em 26 de agosto, a vacina Janssen foi citada como possibilidade para aplicação mesmo sem a certificação.

Em 25 de agosto, o Ministério da Saúde informou que a aplicação da 3ª dose começará em 15 de setembro. Seguindo a fila de prioridade, iniciando com idosos com mais de 70 anos, pessoas imunossuprimidas, com câncer ou que tenham transplantes recentes.

A chegada da variante delta, cepa mais transmissível, no Brasil e a perda de eficácia das vacinas ao longo do tempo causou aumento proporcional de mortos por covid com 60 anos ou mais, em julho.

Coronavac é rejeitada para crianças e adolescentes

A Anvisa rejeitou, em 18 de agosto, o pedido do Instituto Butantan para ampliar o uso emergencial da CoronaVac em crianças e adolescentes, entre 3 e 17 anos. Meiruze Freitas, diretora da Anvisa, informou que dados fornecidos foram insuficientes para garantir a eficácia.

“No desenvolvimento clínico, as etapas e protocolos são como degraus de uma escada. Não conseguiremos alcançar o topo sem passos firmes e persistentes.

O Instituto Butantan deve continuar a gerar dados sobre a população adulta e realizar o estudo de fase 3 com dados robustos na população pediátrica”, anunciou Meiruze.

O uso emergencial da vacina para adultos, autorizada em 17 de janeiro, foi revisado e mantido.

Poder360

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Saúde

Brasil chega a 40% da população completamente vacinada contra covid-19

Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil

Um balanço divulgado nesta sexta-feira (3) pelo Ministério da Saúde aponta que 40% da população brasileira – 64 milhões de pessoas – com mais de 18 anos já completaram o esquema de vacinação contra a covid-19. No caso de aplicação de primeira dose, 132 milhões já estão nos braços dos brasileiros. O número representa que 83,4% do público-alvo de 160 milhões de adultos no país.

Na avaliação do Ministério da Saúde, o avanço da vacinação traz resultados positivos. Um dos principais é a queda na taxa de ocupação dos leitos de covid-19, de enfermaria e UTI, que já está abaixo de 50% e dentro dos padrões de normalidade em 19 estados do país. As médias móveis de casos e óbitos também estão em queda e registraram, nos últimos dois meses, redução de 61% e 60%, respectivamente.

Reflexos – “Vamos continuar avançando e contando com apoio de todos. Quando assumi o Ministério da Saúde o objetivo era vacinar 1 milhão de pessoas por dia, número que estamos atingindo com normalidade. Se continuarmos nesse ritmo será possível vacinar todo público-alvo do país com as duas doses até o mês de outubro”, destacou o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga.

Desde o início da campanha, já foram distribuídas mais de 233,7 milhões de doses das vacinas contra covid-19 pelo Programa Nacional de Imunização. No mês de agosto, houve recorde na distribuição de doses de imunizantes. Foram mais de 60,8 milhões para todos os estados e o Distrito Federal.

Agência Brasil

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Saúde

Iniciada obras do Centro de Referência Multiprofissional em Doenças Raras, na Capital

Imagem: Sérgio Lucena SECOM

Foram iniciadas na manhã desta sexta-feira (03) as obras do Centro de Referência Multiprofissional em Doenças Raras. O equipamento, localizado nos Bancários, integra o Complexo Municipal de Doenças Raras, que vai dar atenção especializada a enfermidades de difícil ocorrência. O início dos serviços foi autorizado pelo prefeito Cícero Lucena e o vice-prefeito Leo Bezerra durante solenidade.

O Centro de Referência conta com investimento de R$ 850 mil e fica localizado no antigo CRC dos Bancários. A estrutura inclui espaços para consultórios, atendimento multiprofissional, laboratório e sala se reunião. De acordo com o secretário municipal da Saúde, Fábio Rocha, o local será espaço para diagnóstico, acompanhamento e direcionamento para o tratamento terapêutico. “Será possível organizar um fluxo para atendimento de doenças raras, permitindo um tratamento adequado”, explicou.

O equipamento é um dos sete que compõem o Complexo. Destes, já estão em atividade a Associação de Pais e Amigos de Excepcionais (Apae), a casa de acolhimento às famílias e pacientes e a praça inclusiva. Ainda serão construídos o Centro Especializado de Reabilitação (CER-IV) e o Hospital de Doenças Raras. A Escola Municipal Olívio Campos também passará por intervenções transformando-se em unidade bilíngue, tendo as Libras como segunda língua.

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