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VÍDEO: Ex-candidato a vereador, Edmilson do Roger defende regulamentar a profissão de “babão”: Todo político precisa

O ex-candidato a vereador de João Pessoa, Edmilson do Róger apresentou uma proposta um tanto quanto inusitada na Câmara do município nesta terça-feira, (18).

Ele afirmou ter um projeto de lei para regulamentar a profissão dos bajuladores, ou puxa-sacos, mais conhecida como babão.

Na justificativa, ele disse que essa é a segunda maior ocupação do mundo e uma das mais antigas da humanidade. E segundo Edmilson até as profissionais dos sexo, foram reconhecidas como profissão.

Questionado sobre o salário de babão, o ex-candidato defendeu um valor de dez salários-mínimos dependendo do profissionalismo do puxa-saco que segundo ele deve dominar a língua portuguesa.

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Soltar palavrões tem efeitos positivos na saúde: ‘É quase mágico’, diz pesquisador; entenda

Cientistas estão estudando o poder dos palavrões em muitas circunstâncias, como na presença de dor | Foto: fidaolga/Adobe Stock

Quando você dá uma topada de dedão no pé da cama, é bem provável que a primeira coisa que saia de sua boca seja um palavrão. Mas, mesmo sendo um traço quase universal da linguagem, muitas pessoas ainda consideram os palavrões um tabu.

Olly Robertson não está entre elas. “É algo que todos nós compartilhamos e é realmente mágico. Tem muito poder sobre nossas sociedades”, diz Robertson, pesquisadora de psicologia da Universidade de Oxford. “Faz muitas coisas por nós”.

Uma dessas coisas é um aumento na tolerância à dor.

Falar palavrão é “uma forma de autoajuda sem remédios, sem calorias e sem custos”, define Richard Stephens, pesquisador e professor sênior de psicologia na Universidade Keele, na Inglaterra.

Pesquisadores estão trabalhando para entender os mecanismos do impacto dos palavrões em uma série de circunstâncias, com foco principal na dor. Com esse conhecimento, comenta Stephens, falar palavrão talvez possa ser usado de forma mais eficaz em ambientes clínicos.

Redução da dor por meio dos palavrões

Em 2009, Stephens e seus colegas publicaram o primeiro estudo que relacionava palavrões com hipoalgesia – uma sensibilidade reduzida à dor. Os indivíduos foram convidados a participar de uma tarefa na qual eles tinham de manter as mãos em água gelada pelo maior tempo possível, enquanto repetiam um palavrão de sua escolha ou uma palavra neutra. Os palavrões foram associados não apenas ao aumento da tolerância à dor, mas também à diminuição da sensação de dor.

Estudos posteriores mostraram efeitos semelhantes, mas às vezes variados. Em 2020, por exemplo, Stephens e Robertson investigaram o uso do palavrão “p—-” em comparação com uma palavra neutra e dois palavrões inventados. Eles descobriram que os palavrões estavam relacionados ao aumento da tolerância à dor, mas não tiveram efeito significativo na percepção da dor.

Essa associação entre palavrões e aumento da tolerância à dor não é específica da língua inglesa. Em 2017, Robertson e Stephens publicaram um estudo investigando o efeito transcultural dos palavrões na dor, comparando falantes de japonês e inglês. No Japão, nota Robertson, os palavrões não são socialmente arraigados como na Grã-Bretanha, então ela duvidava que tivessem o mesmo efeito.

Ao fazer a tarefa da água gelada, os falantes nativos de inglês repetiram o palavrão p—- ou uma palavra de controle – cup, ou seja, “xícara” – e os falantes nativos de japonês repetiram um palavrão ou a palavra de controle kappu, que também significa xícara. Independentemente do idioma, os palavrões foram associados a uma maior tolerância à dor. “O que eu não esperava de jeito nenhum, porque estava contando com esse efeito social”, informa Robertson.

Falar palavrão tem benefícios além da dor física

Além da tolerância à dor, falar palavrão tem sido associado a reforço nos laços sociais, melhoria da memória e até mesmo alívio para a dor social ligada à exclusão ou à rejeição. “Neurologicamente, os caminhos para a dor física e a dor emocional são os mesmos”, explica Robertson. “Então, quando você está de coração partido, são as mesmas estruturas neurais. É o mesmo projeto biológico, e é por isso que parece tão visceral, porque é mesmo, literalmente”.

Mais recentemente, demonstrou-se que falar palavrão está ligado a um aumento na força. Observar o impacto dos palavrões na força foi uma progressão lógica, diz Stephens, porque ele e outros mostraram que falar palavrão enquanto se sente dor muitas vezes está associado ao aumento da frequência cardíaca, algo semelhante ao que acontece durante uma resposta de estresse “lutar ou fugir”, quando o corpo libera uma onda de adrenalina e o sangue é desviado para os músculos para prepará-los para a ação.

Em 2018, Stephens e seus colegas descobriram que, em um teste de potência anaeróbica em bicicleta ergométrica, falar palavrão se relacionou a uma melhora na força do participante. Mas eles não conseguiram identificar nenhuma variável fisiológica – como frequência cardíaca – que se correlacionasse com a descoberta. Stephens mudou o foco para o psicológico. “Minha pesquisa tem tentado entender qual é o mecanismo psicológico pelo qual falar palavrão traz esses efeitos, tanto para a dor quanto para a força física”, conta ele.

Mas o que exatamente conecta falar palavrão com maior força e tolerância à dor continua sendo um mistério.

Nos últimos anos, Stephens vem se concentrando na teoria do estado de desinibição, “a ideia de que, ao falar palavrão, nós nos colocamos em um lugar onde ficamos mais desinibidos e, nesse estado desinibido, nós nos esforçamos mais, vamos um pouco mais além”, especula ele. “Então, aguentamos a água gelada por mais uns segundos, ou botamos um pouco mais de força nas mãos”.

A dosagem ideal de palavrão

Para quem quer de usar os palavrões para ajudar com a dor ou aumentar a força, Washmuth sugere começar selecionando um palavrão que pareça poderoso, que você usaria naturalmente se desse uma topada com o dedão, por exemplo.

“Se nenhuma palavra vier à mente, a palavra com “p” é o palavrão mais comumente autoselecionado pelos participantes desses estudos e é considerado um dos palavrões mais poderosos que existem”, nota ele. “Repita o palavrão em ritmo constante, de uma vez por segundo a uma vez a cada três segundos, em um volume de fala normal”.

Mas se os palavrões audíveis não são sua praia, não se desespere. Washmuth agora está estudando se palavrões internos têm o mesmo efeito.

“Soltar um palavrão em voz alta é algo mal visto em muitos lugares públicos, certo? Então, estamos tentando determinar se você pode usar seu monólogo interior para obter o mesmo resultado”, conta Washmuth. “Será que falar uns palavrões na sua cabeça já ajuda a diminuir a dor ou melhorar a força?”

*Tradução de Renato Prelonrentzou

Estadão Conteúdo

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(VÍDEO) ‘Só joga lixo quem é corno’: prefeito viraliza no combate ao descarte irregular

 

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Uma ação da Prefeitura de Prata, em Minas Gerais, contra o descarte irregular de lixo viralizou nas redes sociais nesta semana. Isso porque, para combater o descarte incorreto, a administração municipal instalou uma placa que anuncia: “aqui só joga lixo quem é corno assumido”.

Em um vídeo encenado publicado no Instagram, um homem usa um capacete com chifres e aparece descartando, irregularmente, lixo no local. Nesse momento, o prefeito Xexéu Marcel (PP) entra em cena e reforça que “só corno” joga lixo no local.

“Joga lixo aqui não, rapaz. Ah não, ele pode. É corno. Quem joga lixo em lugar inapropriado deve ser corno. Aqui na cidade de Prata, só joga lixo em lugar que não pode porque é corno assumido. Não tem outra justificativa. Nós temos um Ecoponto municipal aqui para poder receber o seu lixo. Então se você é corno, você joga lixo aqui. Se você não é corno, joga no Ecoponto”, diz o prefeito.

O Ecoponto é um equipamento criado na cidade para o descarte de materiais recicláveis, entulhos de construção e materiais eletrônicos.

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Idoso vai parar em hospital de JP após brinquedo sexual de 40 cm ficar preso no ânus

Um idoso de 68 anos passou por uma cirurgia para retirar um brinquedo sexual do corpo, em João Pessoa. O caso foi registrado no Hospital de Emergência e Trauma da capital paraibana, onde o idoso permanece internado, desde o último dia 13 de janeiro.

A assessoria de comunicação do hospital informou que o objeto tinha cerca de 40 centímetros. A cirurgia foi necessária porque o objeto não pôde ser removido de forma simples.

Após o procedimento, o homem se recupera na unidade de saúde e, segundo a assessoria, apresenta quadro clínico estável.

O Hospital de Emergência e Trauma segue acompanhando a recuperação do paciente.

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(VÍDEO) ‘É O AMOR’ Casal é flagrado fazendo sexo em prédio da Epitácio Pessoa

Um casal foi flagrado em um momento íntimo e que se tornou uma situação no mínimo constrangedora em um prédio na Avenida Epitácio Pessoa.

A cena foi registrada por um homem que narra as imagens que acabaram viralizando nas redes sociais.

O casal, aparentemente sem saber que estava sendo gravado e sem se preocupar com a privacidade, foi filmado dentro de um apartamento no cruzamento da Epitácio Pessoa com a avenida Marcionila da Conceição.

A janela do imóvel, embora estivesse fechada, era transparente, o que permitiu que quem passasse pela calçada visse claramente o ‘couro comendo’ lá dentro.

 

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Homem aciona Procon após pagar Tinder por 4 anos e não conseguir encontros

Homem com celular na mão — Foto: Reprodução/EPTV

 

Um morador de Porto Alegre acionou o aplicativo de relacionamento Tinder no Procon alegando não conseguir marcar nenhum encontro através da ferramenta. De acordo com o órgão de defesa do consumidor, o homem teria assinado um serviço de impulsionamento do perfil, sem obter o resultado esperado.

 

O registro da reclamação foi feito em outubro, através da internet. Segundo o diretor do Procon Porto Alegre, Rafael Gonçalves, o formulário foi preenchido com um relato do histórico do usuário no app e um “desabafo”. A identidade do homem não foi divulgada.

 

“Ele está há quatro anos pagando o perfil e não conseguiu nenhum encontro. Ele se sente prejudicado não ter conseguido um encontro”, diz.

O aplicativo Tinder, utilizado pelo usuário, foi procurado pelo Procon e tem até quinta-feira (7) para responder aos questionamentos da instituição.

O Procon aguarda a manifestação da plataforma para dar prosseguimento ao caso. Em nota, o órgão afirma que “não tomou ainda nenhuma decisão conclusiva, afinal, o estágio em que se encontra a reclamação sequer esgotou o prazo de manifestação da empresa reclamada, não havendo o que se falar, ainda, sobre eventuais falhas na prestação dos serviços, práticas abusivas ou descumprimento de ofertas” (leia a íntegra do comunicado abaixo).

Contudo, a avaliação inicial é de que a assinatura pelo impulsionamento do perfil não garante encontros, somente uma maior visibilidade da conta.

O aplicativo é responsável pela divulgação dos perfis”, explica Gonçalves.

O Procon é o órgão responsável por receber reclamações e denúncias de abusos praticados por fornecedores de produtos e serviços, além de apurar esses atos nas esferas administrativa e judicial. Em Porto Alegre, o atendimento é feito pelo site ou presencialmente, na Rua Sete de Setembro, 723, das 9h às 16h, de segunda a sexta-feira.

 

 

Nota do Procon:

“No caso das redes sociais e demais aplicativos, é preciso levar em consideração, inicialmente, as funcionalidades oferecidas pelos aplicativos e o papel do usuário, para que seja possível identificar se existe uma relação de consumo e, consequentemente, se o Procon tem legitimidade para agir.

Em tal caso, incide o Código de Defesa do Consumidor, tendo em vista que as partes são definidas como consumidora e fornecedora de serviços, na forma dos artigos 2º e 3º do CDC.

Não obstante, é importante salientar nesse caso, que o Procon não tomou ainda nenhuma decisão conclusiva, afinal, o estágio em que se encontra a reclamação sequer esgotou o prazo de manifestação da empresa reclamada, não havendo o que se falar, ainda, sobre eventuais falhas na prestação dos serviços, práticas abusivas ou descumprimento de ofertas.

Respeitaremos todo o fluxo da reclamação, como em todos os casos foram respeitados, para enfim, proferir a decisão final na forma mais acertada possível.

Por fim, registre-se que o Procon é um órgão meramente administrativo, que busca a harmonização dos conflitos e aplica sanções administrativas (com a finalidade pedagógica-punitiva) quando constatadas transgressões ao ordenamento jurídico consumerista. Ademais, não possuímos a autonomia de obrigar o fornecedor a cumprir com a sua obrigação, incumbência essa que se restringe ao Poder Judiciário.

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(VÍDEO) ‘FEDEU’ Passageiros passam mal e ônibus é evacuado após peido em Belém

Um incidente inusitado ganhou destaque nas redes sociais. Passageiros de um ônibus da linha Icoaraci-Almirante Barroso, em Belém, foram forçados a interromper a viagem e desembarcar devido ao forte mau odor no interior do veículo, provocado por um ‘pum’ de um dos viajantes.

A confusão teria ocorrido na avenida Augusto Montenegro.

Na imagem é possível ver uma mulher passando mal e quase desmaiando sendo até colocada no chão.

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(VÍDEO) ‘CAMARO VERSUS 30 MIL’ Eleitores fazem aposta inusitada sobre resultado de eleições na Paraíba

Nas eleições já é comum e até esperado que eleitores apostem em qual candidato fica em primeiro lugar na disputa.

Desta vez uma dupla decidiu fazer um duelo inusitado nas eleições municipais de Esperança, no interior da Paraíba.

“Braço Grosso”, como é conhecido um deles, apostou o próprio carro, um modelo Chevrolet Camaro, acreditando na vitória do candidato de situação Thiago Moraes (PP).

No entanto, Franklyn, otimista na vitória do candidato de oposição Arnaldo Monteiro (MDB), apostou R$ 30 mil.

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VÍDEO: ‘SUCUPIRA PERDE’ homem aposta caixão avaliado em R$ 2 mil em resultado de eleição, na Paraíba

Repercute nas redes sociais um vídeo de um homem que fez uma aposta no mínimo estranha sobre o resultado das eleições do município de Mamanguape, Litoral Norte do estado.

Desde o último fim de semana, ele coloca na aposta um ‘caixão’ e também uma quantia em dinheiro.

A aposta envolve as candidaturas a prefeito no município. Este ano, Eduardo Brito (Solidariedade) e Joaquim Fernandes (PSB) disputam a prefeitura da cidade. O apostador seria dono de uma funerária no município vizinho a Mamanguape, Rio Tinto.

“Boa noite galera, acabei de apostar com Dézio como em Mamanguape, Joaquim não ganha com uma vantagem de dois mil votos em cima de Eduardo. Então, Dézio apostou esse caixão comigo, que lá (Mamanguape) Joaquim vai ter mais de dois mil votos de vantagem. E eu digo que não tem. Então apostei esse caixão em cima de dois mil reais”, diz ele no início do vídeo.

“Estes R$ 2 mil Dézio já me entregou, já está comigo o dinheiro, dois mil conto. Se Dézio ganhar, disse a ele que depois da apuração no dia seis ele pode vir buscar o caixão e os R$ 2 mil. Se ele não ganhar, tchau Dézio, obrigado pelos R$ 2 mil que me desse de presente, porque em Mamanguape, o prefeito é Eduardo. Eu só quis a vantagem porque quanto antes mais vantagem, melhor”, diz ainda no vídeo.

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(VÍDEO) Padre na Paraíba diz que em 15 dias políticos mandam eleitores “se danarem”

Na noite do último sábado (21), uma cena incomum chamou a atenção dos moradores de Lagoa de Dentro, no interior da Paraíba, nas proximidades do bairro Cristo Rei.

Durante uma carreata da coligação Nada Supera o Trabalho, encabeçada pelo atual prefeito Zezinho da Rapadura (PSB), o padre Adauto Gomes precisou intervir para pedir respeito à missa que era celebrada.

De acordo com testemunhas, a carreata passou em frente à igreja católica no exato momento em que o padre conduzia a celebração religiosa. O barulho das buzinas, fogos e músicas de campanha interrompeu o clima solene da missa, o que levou o sacerdote a sair da igreja e ir até o meio da carreata para solicitar que os participantes respeitassem o momento de oração.

Visivelmente irritado com o que considerou uma atitude desrespeitosa, Padre Adauto pediu aos motoristas que diminuíssem o volume e respeitassem a celebração em andamento. O incidente foi rapidamente comentado nas redes sociais, gerando discussões entre os moradores da cidade.

Em um comunicado breve logo após o ocorrido, o padre Adauto reforçou seu pedido de respeito e disparou: “em 15 dias os políticos mandam os eleitores se ”danarem’.

 “Não estamos contra manifestações políticas, mas é necessário que haja consideração pelos espaços religiosos e pela comunidade que aqui se reúne para celebrar sua fé”, onde estão os vereadores que não fazem nada? questionou o sacerdote.

 

Até o momento, a coligação Nada Supera o Trabalho e o prefeito Zezinho da Rapadura não se manifestaram sobre o assunto.

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Blog do BG PB com NewsPB

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