250 quilos de fragmentos de óleo foram retirados desde a última quarta-feira-feira,(2) até ontem,(3) no estuário da Barra do Rio Mamanguape, localizado no Litoral Norte paraibano.
Representantes de organizações não-governamentais (ONG), da Prefeitura de Rio Tinto e da Prefeitura de Marcação estiveram em pelos menos 6 praias da região recolhendo o óleo em formato de ‘bolotas’.
O caso provoca preocupação do ecólogo do Projeto Viva o Peixe-Boi-Marinho, Sebastião Silva, porque o local é habitat natural de peixes-bois e de outras espécies em risco de extinção, como o boto-cinza, o peixe mero e o cavalo-marinho. O óleo pode afetar a saúde dos animais e, a depender da quantidade de óleo, levá-los à morte.
Na manhã desta sexta (04) a maioria das praias atingidas já estava livre do material, mas a Superintendência de Administração do Meio Ambiente (Sudema), na Paraíba e as prefeituras do litoral norte do Estado seguem monitorando para descobrir a origem do material. A suspeita é a de que ele tenha sido lançado ao mar por embarcações.
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