Paraíba

Viatura da PM cai em barranco durante ocorrência na BR-101 em Mamanguape

Uma guarnição da Polícia Militar caiu em um barranco, às margens da BR-101, na noite deste sábado (10), em Mamanguape.

De acordo com as informações iniciais, os policiais estavam em deslocamento para atender uma ocorrência na BR-101 quando ocorreu o acidente.

A viatura chegou a capotar. Apesar do susto, os militares estão bem.

ClickPB

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Brasil

Anvisa alerta sobre risco de miocardite e pericardite pós-vacinação

A Anvisa informa que os Estados Unidos (EUA) relataram a ocorrência de casos de miocardite (inflamação do músculo cardíaco) e de pericardite (inflamação do tecido que envolve o coração) após a vacinação contra Covid-19 com imunizantes de plataforma de RNA mensageiro (RNAm), como as vacinas da Pfizer e da Moderna. Dessas duas, apenas a Pfizer está registrada pela Anvisa para uso no Brasil, por meio do Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Ministério da Saúde.

Uma análise da agência reguladora norte-americana (Food and Drug Administration – FDA) sugere que há riscos aumentados para a ocorrência de miocardite e pericardite, particularmente após a aplicação da segunda dose das vacinas. Os sintomas – dor no peito, falta de ar, palpitações ou alterações de batimentos cardíacos – surgem alguns dias após a vacinação.

Até o momento, não há relato de casos dessas complicações pós-vacinação no Brasil. Para a Anvisa, a situação indica necessidade de uma maior sensibilização por parte dos serviços e profissionais de saúde para o adequado diagnóstico, tratamento e notificação de casos. A identificação precoce de sintomas e a adoção de tratamento oportuno são aspectos fundamentais para uma melhor evolução clínica de pacientes com quadro de miocardite e pericardite.

A Agência esclarece que o risco de ocorrência desses eventos adversos é baixo, mas recomenda aos profissionais de saúde que fiquem atentos e perguntem às pessoas que apresentarem sintomas se elas foram vacinadas, especialmente com a vacina da Pfizer.

Portanto, a Anvisa orienta aos vacinados com o imunizante da Pfizer que procurem atendimento médico imediato se tiverem sintomas como dor no peito, falta de ar e palpitações. Além disso, orienta os profissionais de saúde e os cidadãos a notificarem imediatamente casos suspeitos à Agência.

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Brasil

PEC DO ESTOURO: Como o “buraco no teto” pode furar o seu bolso

Os números mais recentes que saltam das calculadoras de diversos economistas apontam que o buraco no teto de gastos públicos pode alcançar cifras entre R$ 200 bilhões e R$ 220 bilhões no próximo ano. A imprecisão do cálculo, observam os especialistas, é resultado da pouca clareza sobre os valores que serão incluídos na PEC da Transição, além de eventuais penduricalhos, em discussão na Câmara dos Deputados.

E o grande temor, observa Fernando Veloso, pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV-Ibre), é que esses gastos sejam financiados por dívida. “Mesmo porque ainda não temos a menor ideia de quais serão as fontes de receita para bancá-los”, diz. “Se for dessa forma, e até agora tudo indica que será, despesas dessa envergadura terão forte impacto no bolso das pessoas.” Como e quais? É o pesquisador do FGV-Ibre explica a seguir.

Aumento do dólar

De acordo com Veloso, sinais de descontrole da dívida pública, hoje estimada em cerca de 77% do PIB, tem impacto imediato na cotação do dólar. Nesse caso, aumenta em relação ao real. A estimativa do mercado é que a moeda americana feche o ano em R$ 5,20. No último mês, porém, ela oscilou entre R$ 5,35, passando por um pico de R$ 5,42, e atingiu R$ 5,23 na sexta-feira (10/12) em R$ 5,23.

Inflação

O aumento da cotação da moeda americana, acrescenta o pesquisador do FGV-Ibre, tem reflexos na inflação. Ela aumenta e afeta de forma mais aguda as camadas mais pobres da população. “Isso acontece porque o preço de vários alimentos, muitos deles presentes na cesta básica, é cotado em dólares”, diz Veloso.

A relação entre saltos inflacionários e desigualdade é estudada há tempos por economistas. Em julho, por exemplo, dados do Índice de Preços ao Consumidor (IPC), da FGV, apontaram que a diferença entre a inflação das famílias mais pobres, na faixa de 1 a 1,5 salário mínimo, e as mais ricas, com renda entre 11,5 a 33 mínimos, atingiu 0,69 ponto percentual, maior valor desde dezembro de 2020, quando ficou em 0,81 ponto.

Juros

A consequência inescapável do aumento da inflação – e a mesma lógica vale para a perspectiva de descontrole da dívida pública –, nota Veloso, é a elevação dos juros. E isso ocorre em duas frentes. A primeira delas é o aumento ou a manutenção em alta da taxa básica vigente no país, a Selic, fixada pelo Banco Central (BC). A Selic é o instrumento por meio do qual o BC tenta controlar avanços inflacionários, forçando um desaquecimento da economia. Em agosto de 2020, ela era de 2% ao ano. Agora, está em 13,75%.

As primeiras reações do mercado à PEC da Transição já levaram a um aumento da projeção da Selic. Na semana passada, a previsão era de uma taxa de 11,75% no fim de 2023. Uma semana antes, porém, a estimativa havia ficado em 11,5%.

Os juros também aumentam no longo prazo. Isso inclui, por exemplo, nos Títulos do Tesouro. Hoje, as taxas para esses papeis com vencimento em 2035 e 2045, ressalta o pesquisador do FGV-Ibre, pagam inflação mais cerca de 6%. “São valores que não víamos desde a crise econômica de 2015-2016, no governo de Dilma Rousseff”, diz Veloso.

Baixo crescimento econômico e desemprego

Por fim, conclui Fernando Veloso, a combinação desses fatores, altas do dólar, inflação e juros, leva ao baixo crescimento da economia, cujas previsões para 2023 já oscilam entre pouco e nada animadoras. O último Boletim Focus divulgado pelo BC, que traz uma média das expectativas dos agentes econômicos, prevê uma expansão do Produto Interno Bruto (PIB), a soma de riquezas do país, de 0,75% no próximo ano. Este ano, ela deve ficar em 3,5% do PIB. Para 2024, o crescimento estimado é de 1,71%.

Ainda assim, esses números melhoraram em comparação com previsões feitas há duas semanas pelos mesmos agentes de mercado. À época, o avanço estimado para o PIB havia ficado em 0,7% (agora, subiu para 0,75%). “O problema é que, sem crescimento, os níveis de emprego caem”, acrescenta o pesquisador do FGV-Ibre. “E, se avançam, resultam da criação de postos de trabalho de baixa qualidade, em geral, informais.”

Até agora, porém, o desemprego vem recuando no Brasil. Ele caiu para 8,7% da força de trabalho total no terceiro trimestre, o menor nível desde o trimestre encerrado em junho de 2015, quanto atingiu 8,4%. Em agosto de 2021, estava em 13,1%.

A taxa de investimentos do Brasil também avança. No terceiro trimestre deste ano, alcançou 19,6% do PIB, o maior nível desde 2014, segundo dados divulgados na última semana pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE).

O ideal, observam os técnicos, é que fique sempre acima de 20%. Algo que ocorreu em poucas ocasiões, desde quando o indicador atingiu seu pico, com 26,9%, em janeiro de 1989. Após a crise de 2015-2016, ele caiu para o ponto mais baixo desde os anos 1970: 14,6%, em janeiro de 2017. Nas economias emergentes mais pujantes, essa taxa é superior a 30%.

Metrópoles

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Brasil

Após fala no Alvorada, nome de Bolsonaro volta a protagonizar atos

Apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) realizaram manifestação em frente ao CMSE (Comando Militar Sudeste), em São Paulo, neste sábado (10). Assim como no ato realizado horas antes em Brasília (DF), os manifestantes pediram a permanência do chefe do Executivo no cargo com o auxílio das Forças Armadas.

O Poder360 apurou que os organizadores dos protestos pediram que os adeptos evitassem o uso do nome presidente. Outra orientação era sobre a não utilização de faixas pedindo intervenção militar.

A mudança de comportamento pode ser uma reação à reaparição de Bolsonaro no Palácio da Alvorada. Na 6ª feira (9.dez), o presidente falou pela 1ª vez aos manifestantes na entrada da residência oficial desde o fim do 2º turno. “Estou há praticamente 40 dias calado. Dói. Dói na Alma”, disse o chefe do Executivo federal.

Acompanhado dos ex-ministros Gilson Machado e Braga Netto, Bolsonaro afirmou ainda que “tudo dará certo” em um “momento oportuno”.

Poder360

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Copa do Mundo

Brasil termina a Copa na 7ª posição, seu pior resultado desde 1990

A definição dos semifinalistas da Copa do Catar trouxe outra a tiracolo: a de quem ficou entre a 5º e a 8º colocação. Os eliminados nas quartas já sabem em que posição ficaram. O Brasil terminou em 7ª. É a pior desde a edição de 1990, disputada na Itália. Naquela ocasião, os brasileiros ficaram em 9º.

A colocação das seleções é definida de acordo com a campanha de cada uma até a eliminação. O Brasil somou 10 pontos, com um saldo de 5 gols. Uma performance abaixo das de Holanda (11 pontos e saldo de 6) e Inglaterra (10 pontos e saldo de 9). Apenas Portugal, com 9 pontos e saldo de 6 teve campanha pior que a da seleção de Tite.

Entre os quatro primeiros, a classificação de cada equipe não depende da campanha prévia. Mas sim dos jogos que farão entre si. Aqueles que vencerem as semifinais decidirão quem será o campeão e o vice. Já os derrotados farão a disputa do terceiro lugar.

O Globo

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Brasil

Defesa Civil Nacional reconhece situação de emergência em 148 cidades; Maioria está na PB

Paraíba registra queda de 15% no número de áreas com seca, aponta ANA |  Paraíba | G1A Defesa Civil Nacional reconheceu a situação de emergência em mais 148 cidades brasileiras atingidas por secas e enchentes. Desse total, 140 estão na Paraíba e passam por um período de estiagem.

As outras cidades que receberam o reconhecimento federal de situação de emergência são Livramento de Nossa Senhora (BA), Mansidão (BA) e Rio do Antônio (BA), também afetadas pela estiagem; e Caracol (MS), Anitápolis (SC), Botuverá (SC), Lajeado Grande (SC) e São José (SC), atingidas por chuvas intensas.

Com o reconhecimento nacional da situação de emergência ou estado de calamidade pública, as prefeituras estão aptas a pedir recursos do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) para atendimento à população afetada.

As ações envolvem socorro, assistências às vítimas, restabelecimento de serviços essenciais e reconstrução de infraestrutura destruída ou danificada. O pedido de recursos deve ser feito por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres.

Com base nas informações enviadas, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no Diário Oficial da União com o valor ser liberado.

Agência Brasil

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Copa do Mundo

França vence Inglaterra em jogaço e pega Marrocos na semifinal

A atual campeã do mundo chegou de novo. Com vitória por 2 a 1 sobre a Inglaterra, neste sábado (10), em um jogaço no estádio Al Bayt, a França se garantiu mais uma vez na semifinal da Copa, pegará Marrocos.

Os gols foram marcados por Tchouaméni e Giroud, em duas assistências de Griezmann. Harry Kane marcou de pênalti para os ingleses e perdeu um outro, que poderia ter mandado a partida para a prorrogação.

A França volta a campo na próxima quarta-feira, às 16h (de Brasília), para o jogo contra Marrocos pelas semifinais. O vencedor enfrentará Argentina ou Croácia, que se enfrentam na terça, na grande decisão, domingo. O perdedor disputará o terceiro lugar no sábado.

Globoesporte

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Paraíba

CACHAÇA ERRADA: Homem alcoolizado perde chave e arromba porta de apartamento errado em CG

Casa é arrombada em Orleans - DestaqueSul

Uma situação bastante inusitada aconteceu na madrugada deste sábado (10) em um prédio de luxo localizado no bairro do Mirante, em Campina Grande. Alcoolizado, um morador perdeu a chave do seu apartamento e, ao tentar arrombar a porta, se confundiu e invadiu o apartamento de outra família.

Diante da confusão que aconteceu por volta das 4h da madrugada, a Polícia Militar teve que ser acionada e levou os envolvidos para Central de Polícia do Bairro do Catolé. Após depoimentos, eles foram liberados.

Ainda de acordo com informações dos moradores, o “bebão” é natural do Recife. Na delegacia, ele se comprometeu em consertar a porta.

Blog do BG PB

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Brasil

Preso por corrupção, José Dirceu participa da articulação de Lula nos bastidores

DISCRIÇÃO - Dirceu: ele manteria um canal de comunicação com o presidente eleito — mas ninguém sabe se é verdade -

O ex-ministro José Dirceu, que foi um dos nomes mais fortes das gestões anteriores do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, tem, discretamente, voltado à cena política. Nos bastidores, ele passa orientações e dicas sobre as decisões políticas que direcionam os primeiros passos do novo governo.

Fontes ligadas ao governo de transição e a parlamentares de esquerda ouvidas pelo R7 afirmam que o ex-ministro tem intensificado as movimentações de bastidores nas últimas semanas. Ele estaria frequentando eventos com aliados do governo e mantido contatos com a cúpula do PT.

Há 20 anos, quando assumiu o cargo de ministro-chefe da Casa Civil, Dirceu era o grande nome político de Lula, atuando como braço direito na tomada de decisões, articulação com o Congresso e nas orientações sobre programas lançados durante a gestão. No entanto, com o escândalo do mensalão, em 2005, e com prisões, ele perdeu força e foi deixado de lado por alguns aliados para não prejudicar campanhas políticas.

Com a vitória de Lula, Dirceu voltou a ter poder de influência e está sendo procurado por parlamentares e políticos que querem se aproximar de Lula e dos ministros. Publicamente, petistas negam qualquer relação próxima ou consulta ao ex-ministro.

No entanto, as fontes confirmam que, embora não tenha mais o mesmo poder para indicar nomes para compor a próxima gestão do Executivo, Dirceu nunca se afastou totalmente e está novamente se tornando uma figura importante nos bastidores de Brasília.

Na campanha, Dirceu atuou ativamente em defesa de Lula, trabalhando para a vitória do petista. O deputado Zeca Dirceu (PT-PR), filho dele, faz parte do grupo de transição. Ele integra o Grupo de Trabalho do Turismo.

R7

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Brasil

Arthur Lira marca votação do texto da PEC do Estouro para a próxima terça

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), marcou para a próxima terça-feira (13) a votação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que trata da liberação de recursos extras, fora do teto, para programas sociais.

Conhecida como PEC do estouro, por ultrapassar o limite orçamentário previsto para gastos públicos, a emenda é a principal aposta do novo governo para cumprir promessas de campanha. Lira incluiu a proposição no texto de outra proposta de emenda que trata da liberação de recursos para as universidades.

A anexação do texto permite uma tramitação mais rápida, fazendo com que as mudanças entrem em vigor já para o orçamento de 2023. Se aprovado o mesmo texto que já passou pelo Senado, a alteração legislativa permite o pagamento de R$ 600 para beneficiários do Bolsa Família, mais R$ 150 por filho e aumento real do salário mínimo, que pode ser fixado em R$ 1.312.

Uma sessão deliberativa semipresencial também foi marcada para segunda. De acordo com fontes, a reunião foi convocada para ajudar na contagem dos prazos necessários para aprovação do texto. A legislação prevê o respeito ao intervalo entre sessões da Câmara para votar mudanças na Constituição.

No senado, a medida passou com 64 votos favoráveis entre 81 senadores. Na Câmara, podem ocorrer alterações no texto. Atualmente, a previsão é de um gasto extra-teto de R$ 145 bilhões.

Do valor total, R$ 70 bilhões são para complementar R$ 105 bilhões já previstos ao Bolsa Família, R$ 16,5 bilhões para a saúde, R$ 12 bilhões a educação e R$ 6,8 bilhões para aumento do salário mínimo e mais R$ 6 bilhões para programas de moradia.

R7

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