Economia

Petrobras e BNDES registram queda nos lucros em 2023

Segundo a administração da Petrobras, a queda nos lucros ocorreu em virtude da desvalorização do petróleo no mercado internacional | Foto: Reprodução/Twitter/X

Algumas das principais estatais do Brasil — Petrobras e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) — registraram lucro líquido somado de R$ 136 bilhões em 2023. O resultado mostra uma queda generalizada de desempenho, em comparação ao ano anterior.

A Petrobras puxou a fila. Segundo a administração da estatal, a queda nos lucros ocorreu em virtude da desvalorização do petróleo no mercado internacional. A empresa alega que o barril do tipo Brent, por exemplo, apresentou uma queda de 18% em 2023, na comparação com 2022.

No caso no BNDES, a administração afirma que a base de comparação com 2022 foi prejudicada pela venda de ações naquele ano — o que não se repetiu no ano passado. Em 2023, o banco registrou lucro de aproximadamente R$ 12 bilhões. Esse resultado é 5% inferior ao registrado em 2022.

Sob o governo Luiz Inácio Lula da Silva, o BNDES buscou se desfazer de ações de diferentes companhias, como a Petrobras e a Vale.

Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDS)
O banco buscou se desfazer de ações de diferentes companhias, como a Petrobras e a Vale | Foto: Reprodução/Twitter/X

Já os Correios encerraram 2023 com prejuízo de R$ 597 milhões, de acordo com o relatório divulgado pela estatal e publicado no Diário Oficial da União (DOU) na quinta-feira 28. Apesar do rombo, houve uma redução de 22%, em relação ao ano anterior (-R$ 768 milhões).

Na contramão, o Banco do Brasil e a Caixa registraram resultados melhores em 2023. No primeiro caso, por exemplo, houve lucro de R$ 35,5 bilhões (+11%). Já no segundo caso o lucro foi de R$ 10,6 bilhões, 15,5% acima do ano anterior.

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Revista Oeste

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Economia

Mutirão de Renegociação de Dívidas ocorre a partir desta segunda-feira em João Pessoa

Foto: José Cruz/Agência Brasil

O Mutirão de Renegociação de Dívidas acontece a partir desta segunda-feira (1º), em João Pessoa. Esta é a 73º edição realizada pelo Procon-PB. O evento segue até a sexta-feira (5), das 8h às 16h, e é uma oportunidade para os consumidores quitarem suas pendências financeiras. A sede do Procon-PB fica na avenida Almirante Barroso, 693, no Centro da Capital. As fichas serão distribuídas até às 14h.

A iniciativa visa oferecer uma solução para os consumidores endividados, proporcionando a oportunidade de regularizarem sua situação financeira e evitarem possíveis problemas futuros. Além disso, o mutirão contribui para a redução do endividamento da população e promove a educação financeira.

Como participar?

Para serem atendidos no mutirão, os consumidores que reconhecem suas dívidas e desejam negociá-las devem comparecer munidos de RG, CPF, comprovante de residência e toda documentação relacionada à dívida que desejam renegociar.

O Mutirão é uma parceria entre o Procon-PB e diversas empresas, incluindo Cagepa, Energisa, escolas particulares, empresas de telefonia (OI, TIM, Vivo), TV por assinatura e instituições financeiras. Durante o evento, os consumidores terão a oportunidade de renegociar suas dívidas em condições especiais, permitindo que recuperem seu poder de compra e sejam reintegrados ao mercado de consumo.

Outras informações sobre a ação podem ser obtidas através dos seguintes contatos: (83)9-8863-5284, disque 151 gratuito ou pelo site: procon.pb.gov.br.

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Economia

Aumento de até 4,5% no preço dos medicamentos começa a valer a partir deste domingo

Medicamentos reajustados a partir deste domingoFoto: Reprodução

Os preços dos medicamentos vão ser reajustados em até 4,5% pelos fabricantes a partir deste domingo (31). Para o consumidor, o aumento deve começar a refletir nas próximas duas semanas. O percentual foi definido pelo conselho da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos com cálculo baseado no IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) do período de março de 2023 a fevereiro de 2024.

Neste ano, o reajuste do preço máximo foi igual ao índice da inflação e deve atingir cerca de 13 mil produtos. O incremento já era estimado pelo Sindusfarma (Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos).

O Ministério da Saúde destacou que o reajuste é o menor praticado desde 2020 e que o percentual não é um aumento automático nos preços, mas uma definição de teto permitido de reajuste.

R7

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Economia

Com aval do governo, preço dos medicamentos deve subir até 4,5% a partir deste domingo (31)

ImagemFoto: iStock

Os preços dos medicamentos em todo o país devem ser reajustados em até 4,5% a partir deste domingo (31).

Esse percentual, que funciona como um teto (valor máximo), foi definido pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos e publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira (28).

As farmácias podem aplicar esses 4,5% de reajuste de uma vez ou “parcelar” esse aumento ao longo do ano.

Mas, até março do ano que vem (quando a Câmara de Regulação deve soltar nova regra), farmácias e fabricantes não podem aplicar reajustes maiores que esse.

Na resolução sobre o reajuste, o conselho informa que as empresas produtoras deverão dar “ampla publicidade” aos preços de seus medicamentos, não podendo ser superior aos preços publicados pela Câmara de Regulação no portal da Anvisa.

g1

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Economia

Pesquisa da CNI mostra que 26% dos brasileiros estão mais endividados do que no ano passado

ImagemFoto: Adobe Stock

Uma pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI) revela que 26% dos brasileiros estão mais endividados ou muito mais endividados na comparação com os últimos 12 meses.

O levantamento mostra que esse percentual sobe para 33% entre pessoas analfabetas ou que apenas sabem ler e escrever (analfabetas funcionais). O índice também é maior, de 32%, entre os que ganham até um salário mínimo.

Entre as mulheres, 29% dizem que estão mais endividadas hoje do que há um ano. O percentual é o mesmo entre pessoas com idades entre 41 e 59 anos, moradores das regiões Norte e Centro-Oeste e residentes nas capitais.

Na outra ponta, 47% dos entrevistados que moram na região Nordeste afirmaram estar menos endividados ou muito menos do que há 12 meses.

A pesquisa foi feita presencialmente pelo Instituto de Pesquisa de Reputação e Imagem, da FSB Holding, entre 6 e 9 de fevereiro deste ano. Foram entrevistados 2.012 cidadãos com mais de 16 anos dos 26 estados brasileiros e do Distrito Federal. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

Mônica Bergamo – Folha de S. Paulo

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Economia

Empregos com carteira assinada batem recorde no país, segundo IBGE

O número de empregados com carteira de trabalho no setor privado atingiu 37,995 milhões no trimestre encerrado em fevereiro deste ano. É o maior valor da série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, iniciada em 2012 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Houve um aumento de 0,7% em relação ao trimestre anterior (encerrado em novembro de 2023) Segundo o IBGE, não é uma variação estatisticamente relevante e significa estabilidade.

“Essa estabilidade vem sendo precedida por sucessivos aumentos da população com carteira de trabalho assinada”, afirma a pesquisadora do IBGE Adriana Beringuy.

Em relação ao ano anterior (trimestre encerrado em fevereiro de 2023), por exemplo, foi registrado crescimento de 3,2%, ou seja, mais 1,2 milhão de trabalhadores com carteira assinada no setor privado.

Esses números não consideram os trabalhadores domésticos, ainda que tenham carteira assinada. Esses se mantiveram estáveis (5,9 milhões de pessoas) em ambas comparações temporais. O mesmo aconteceu com os trabalhadores por conta própria (25,4 milhões) e os empregadores (4,2 milhões).

Os empregados sem carteira no setor privado somaram 13,3 milhões, estatisticamente estável na comparação trimestral. Na comparação com o ano anterior, no entanto, houve crescimento de 2,6%, ou seja, mais 331 mil pessoas.

Informalidade
O número de trabalhadores informais ficou em 38,8 milhões, abaixo dos 39,4 milhões de trimestre anterior, mas acima dos 38,2 milhões de fevereiro de 2023.

A população ocupada (100,25 milhões) manteve-se estatisticamente estável no trimestre, apesar da variação negativa, mas estatisticamente não significante, de 258 mil.

“A parte informal da população ocupada caiu em 581 mil pessoas, ou seja, a informalidade caiu mais do que a população ocupada como um todo. Então viramos o ano com uma redução mais acentuada do segmento informal da ocupação”, explica a pesquisadora.

A taxa de informalidade que é o percentual dos trabalhadores informais em relação ao total da população ocupada ficou em 38,7% no trimestre encerrado em fevereiro deste ano, abaixo dos 39,2% de novembro.

Ocupação
Como a população ocupada cresceu 2,2% na comparação anual, a taxa de informalidade de fevereiro deste ano também é inferior à registrada em fevereiro do ano passado (38,9%), mesmo que tenha tido um número absoluto de trabalhadores informais superior (38,8 milhões contra 38,2 milhões).

O nível de ocupação, que é o percentual de pessoas ocupadas em relação àquelas em idade de trabalhar, ficou em 57,1% em fevereiro deste ano, abaixo dos 57,4% do trimestre anterior mas acima dos 56,4% do ano passado.

Na comparação trimestral, os setores com quedas na ocupação foram agricultura (-3,7%) e administração pública, saúde e educação (-2,2%), enquanto transporte, armazenagem e correio foi o único segmento com alta (5,1%).

Já na comparação anual, foi observada queda apenas na agricultura (-5,6%). Altas foram registradas na administração pública, saúde e educação (2,8%), informação e comunicação (6,5%), armazenagem e correio (7,7%) e indústria (3,1%).

Desemprego
A taxa de desemprego ficou em 7,8% em fevereiro deste ano, 0,3 ponto percentual acima do trimestre anterior (7,5%). Esse crescimento é sempre registrado no início do ano, devido à base de comparação ser o final do ano anterior, quando há mais geração de postos de trabalho por conta do Natal.

Apenas em 2022, quando havia o efeito da pandemia de covid-19, não foi registrada alta da taxa de desemprego de novembro para fevereiro. Por outro lado, na comparação com fevereiro do ano passado (8,6%), a taxa caiu 0,8 ponto percentual.

A população desocupada ficou em 8,5 milhões, alta de 4,1% na comparação trimestral (ou seja, com novembro de 2023) e queda de 7,5% na comparação anual (ou seja, com fevereiro do ano passado).

Subutilização
A pesquisa também avalia o total de subutilizados no mercado de trabalho, contingente que soma desempregados, trabalhadores que gostariam de trabalhar mais horas, que gostariam de trabalhar mas estavam impedidos por algum motivo e aqueles que chegaram a buscar emprego mas não queriam trabalhar.

Os subutilizados somaram 20,637 milhões de pessoas, ou seja, 3,4% a mais do que no trimestre anterior, mas 4,5% abaixo de fevereiro de 2023. A taxa de subutilização ficou em 17,8%, 0,5 ponto percentual acima de novembro mas 1 ponto percentual abaixo do ano anterior.

Rendimento
O rendimento real habitual de todos os trabalhos (R$ 3.110) cresceu 1,1% no trimestre e 4,3% no ano.

A massa de rendimento real habitual (R$ 307,3 bilhões) atingiu novo recorde da série histórica iniciada em 2012. Não houve variação significativa no trimestre, mas houve alta de 6,7% (mais R$ 19,3 bilhões) na comparação anual.

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Economia

Nova fábrica de motos em Campina Grande deve gerar 500 vagas de emprego na região

Governador João Azevêdo (PSB) durante assinatura do protocolo de intenções com a empresa Vertys Motors

O Governo do Estado assinou, na manhã desta quarta-feira (27), o protocolo de intenções com a empresa Vertys Motors para a instalação de uma nova fábrica de motos elétricas e um centro de distribuição de ar condicionado em Campina Grande. A solenidade aconteceu na sede da Federação das Indústrias do Estado da Paraíba na Rainha da Borborema.

Segundo o governador João Azevêdo (PSB), a projeção é de que possam ser gerados 500 empregos diretos e indiretos, além do faturamento estimado de R$ 856 milhões em três anos, prazo para a efetivação da empresa.

“É a continuidade de um trabalho que o Governo vem desenvolvendo desde 2019. Um trabalho de atração para novas empresas. Para que a gente possa atrair novas empresas, você tem que criar um ambiente propício e ideal para o negócio. É isso que a Paraíba consegue fazer, com esse ambiente seguro. Para que o empresário possa investir seu capital e saber que não há problemas”, avaliou o governador.

Segundo Azevêdo, a escolha por Campina Grande se deu pela relação que a cidade tem com o desenvolvimento tecnológico, seja para mão de obra ou ampliação de pesquisas na área.

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Economia

CASA PRÓPRIA: João Pessoa tem aumento de 22,3% no preço médio de venda de residenciais, diz pesquisa

João Pessoa, Orla, Entidades, João Pessoa, Prédio, Cícero

Imagem ilustrativa (Foto: Walla Santos)

João Pessoa teve um aumento de 22,30% no preço dos imóveis residenciais de 2021 a 2023, de acordo com o Conselho Regional de Corretores de Imóveis do estado (Creci-PB) e a aquisição da casa própria é prioridade para 31% da população, segundo a Pesquisa Radar, realizada pela Febraban. O levantamento aponta ainda que 90% dos brasileiros possuem a meta de comprar um imóvel a médio e longo prazo, conforme levantamento realizado pelo Datafolha.

Na Paraíba, esse interesse do brasileiro se traduz em aquecimento do mercado imobiliário. Conforme o Creci-PB, João Pessoa apresentou um crescimento sustentado no preço de venda de imóveis residenciais entre janeiro de 2021 a junho de 2023, com aumento de 22,30% no preço médio de venda de imóveis residenciais – uma variação superior à média nacional. A perspectiva é de uma valorização igual ou superior em todo o estado em 2024.

No Brasil, o financiamento imobiliário é o meio mais utilizado para aquisição de imóveis – mas, apesar das vantagens do financiamento, é necessário muito planejamento, conhecimento e organização financeira para que o sonho da casa própria não acabe se transformando em dor de cabeça.

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Economia

Cagepa propõe reajuste de R$ 4,61 na conta de água; confira novas tarifas

A Companhia de Água e Esgotos da Paraíba (Cagepa) anunciou, na tarde desta terça-feira (26), em audiência pública, uma proposta para o reajuste tarifário do valor da água no estado. A sugestão de aumento linear na conta de água dos paraibanos é de 9,97% para os que estão inseridos na tarifa mínima normal. Segundo a Companhia, as pessoas que pagam suas contas através da tarifa social não serão afetadas por esse novo valor.

“Nossa proposta é de um acréscimo de R$ 4,61 por mês, para 67% dos usuários residenciais da Cagepa, os quais consomem até 10 mil litros mensais e estão enquadrados na tarifa mínima normal”, declarou Leonardo Brasil, gerente para assuntos de regulação da estatal.

A Companhia prevê que o volume faturado médio em 2024, deverá ser 4,29% maior que o período anterior. O novo reajuste foi calculado a partir da receita média necessária, a receita média praticada e reajuste necessário a partir das tarifas, chegando aos 9,97% propostos.

Na tarifa normal residencial, equivalente a 67% dos clientes da Cagepa, os valores referentes a 10 m³, praticados na tarifa atual, chegam aos R$ 46,28. Com o reajuste proposto hoje, passam a custar R$ 50,89.

O estudo foi encaminhado pela Cagepa para à Agência de Regulação do Estado da Paraíba (ARPB) , a quem caberá analisar e dar o parecer final sobre a aprovação do reajuste.

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Economia

Presidente da CNI afirma que corte de 0,5 ponto na Selic é insuficiente e vai causar prejuízos à economia

Taxa caiu de 11,25% para 10,75%
Foto: Iane Andrade/CNI

O presidente da CNI (Confederação Nacional da Indústria), Ricardo Alban, acredita que a redução de 0,5 ponto percentual na taxa básica de juros (Selic) divulgada pelo Copom (Comitê de Política Monetária) não é suficiente e vai causar penalidades à atividade econômica nacional. O Banco Central anunciou nesta quarta-feira (20) que a taxa vai diminuir de 11,25% ao ano para 10,75%, a sexta diminuição seguida. Ele afirma que ampliar a redução da Selic, que vem mantendo um ritmo de queda, é fundamental para reduzir custos de financiamento.

Segundo ele, o cenário atual de inflação está sob controle e permite uma “redução mais intensa dos juros reais” e que o comitê precisa considerar o prejuízo que a alta taxa Selic provoca na economia. “A CNI entende que, mantido o cenário da inflação sob controle, é imprescindível uma aceleração no ritmo de redução da taxa Selic já na próxima reunião do Copom”, completa.

A inflação no Brasil encerrou 2023 em 4,62%, conforme o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), medidor oficial. Em fevereiro, o indicador voltou a acelerar e ficou em 0,83%, uma alta de 0,41 ponto percentual em relação a janeiro, quando variou 0,42%.

Esse é o maior patamar para a inflação desde fevereiro do ano passado, quando registrou 0,84%. Nos últimos 12 meses, o índice acumula alta de 4,50% — o teto da meta estabelecida pelo governo, que é de 3%, com tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo.

Alban cobra do Banco Central uma “contribuição” para a “necessária” redução do custo financeiro suportado pelas empresas. “Sem essa mudança urgente de postura, fica mais difícil avançar na agenda de neoindustrialização, o que, consequentemente, anula oportunidades de mais prosperidade econômica para o país”, relata.

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